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Aos adoradores do Estado Mínimo

O apagão cibernético só não foi maior no Brasil porque temos Serpro e Dataprev, duas estatais que o Sair tentou privatizar pra Microsoft/Amazon! O nome disso é soberania nacional! Todos os sistemas de defesa e guerra da França, Austrália e alguns países da OTAN são hospedados na Microsoft e ficaram fora do ar hoje, dá pra imaginar o tamanho do risco? Todos os sistemas dos EUA estão na Amazon. Se um dia a empresa cair, cai o Pentágono.

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Quer fazer uma bomba? A Amazon vende

Suspeito de terrorismo comprou material para bomba na Amazon Jovem sírio comprou produtos químicos para fabricação de explosivos na loja online, afirma revista “Der Spiegel”. Polícia critica algoritmo que sugere mais produtos perigosos a quem já comprou um.  O sírio Yamen A., que foi detido em Schwerin e é acusado de planejar um atentado terrorista, comprou o material para fabricar explosivos na popular loja online Amazon, afirmou neste sábado (04/11) a revista Der Spiegel. Segundo o semanário, o jovem de 19 anos começou a comprar produtos químicos utilizados na fabricação do explosivo TATP no último verão europeu. Yamen A. foi detido em Schwerin por uma unidade especial da polícia alemã, nesta terça-feira. Segundo os investigadores, ele decidiu em julho passado que iria “explodir uma bomba na Alemanha, em meio a uma grande concentração de pessoas, e assim matar e ferir o maior número possível de pessoas”. Ele ainda não teria, porém, escolhido seu alvo. Segundo a Spiegel, terroristas já compraram várias vezes material para fabricar bombas na Amazon. Os jovens que explodiram uma bomba num templo Sikh de Essen, em abril de 2016, compraram vários quilos de produtos químicos no site. Também Jaber al-Bakr, que é acusado de planejar um atentado no aeroporto de Tegel, em Berlim, e se suicidou na prisão, em Leipzig, teria comprado material para fabricar TATP na loja online. A Amazon comunicou que colabora com as investigações da polícia e, “diante dos novos acontecimentos”, fez alterações no seu site para garantir que produtos sejam apresentados da forma apropriada. A declaração se refere a uma crítica da polícia ao algoritmo do site, que, na seção “Clientes que compraram este produto também compraram…”, sugeria novos materiais perigosos a quem já tivesse comprado um. AS/afp/dpa

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A Amazon quer destrancar a porta da sua casa para entregar encomendas

Chamada de Amazon Key, novidade estará disponível a partir de 8 de novembro nos EUA e exige uma câmera conectada e uma fechadura inteligente compatível.  A Amazon anunciou nesta semana um novo serviço de entrega que permite que a empresa destranque a porta da sua casa para entregar os seus pedidos feitos pelo site quando você estiver fora. Chamada de Amazon Key, a novidade estará disponível para os assinantes Prime a partir do próximo dia 8 de novembro nos Estados Unidos e exige um pacote de itens especiais para funcionar, incluindo uma câmera conectada e uma fechadura nova – o combo custa 250 dólares. A nova câmera da Amazon, a Cloud Cam, fica conectada à Internet via Wi-Fi e funciona como uma central para o novo serviço polêmico. Ela irá ‘conversar’ com uma fechadura inteligente compatível (das fabricantes Yale ou Kwikset) por meio do protocolo Zigbee para permitir a entrega quando o consumidor não estiver em casa. Como funciona Após chegar na sua casa, o entregador escaneia o código de barras do pacote, que então envia um pedido para a plataforma da Amazon na nuvem. Feito isso, a empresa irá conceder uma liberação e enviar uma mensagem para a Cloud Cam, que então será ligada para gravar a entrega. Para poder abrir a porta, o entregador receberá um pedido no aplicativo deles da Amazon, que irá então destravar a fechadura com um simples deslizar de dedo na tela. O funcionário então deixa o pacote na sua casa, tranca a porta de volta com outro movimento no app e vai embora. Após tudo isso, o consumidor recebe uma mensagem da Amazon informando que a entrega foi realizada juntamente com um vídeo curto com as imagens da Cloud Cam mostrando que tudo correu de maneira correta.

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Amazon entra no mercado de compra e venda de livros usados

Agora todo mundo pode vender livros novos ou usados na Amazon Amazon: pessoas físicas e jurídicas podem vender livros dentro da Amazon.com.br (Chris Ratcliffe/Bloomberg) Com novo marketplace na Amazon.com.br, sebos, editoras, livrarias e mesmo pessoas físicas podem vender livros novos ou usados pelo site da varejista [ad name=”Retangulo – Anuncios – Esquerda”]A Amazon está a caminho de se tornar a melhor amiga de sebos e de quem tem muitos livros encalhados em casa. Isso porque a empresa lança hoje seu marketplace para a venda de livros. Com o marketplace, pessoas físicas e jurídicas poderão vender livros novos e usados dentro do site da Amazon. “Nosso foco neste lançamento é aumentar o nosso catálogo”, falou a EXAME.com o diretor para livros impressos da Amazon.com.br Daniel Mazini. O resultado imediato deve ser bastante satisfatório para a empresa. Com alguns parceiros iniciais (que envolvem grandes sebos e até editoras), há um salto de 150 mil para 250 mil títulos em português sendo vendidos dentro do site—uma adição de 100 mil novos títulos portanto. Esse novos títulos são exemplares esgotados, raros, entre outros. A partir de hoje, o número de livros oferecidos deve aumentar com a abertura do cadastro de vendedores. Para o consumidor, pouco muda. Ao entrar na página de um produto, o comprador poderá ver se aquele título é vendido por terceiros dentro do site. A listagem completa oferece informações sobre preço, estado do exemplar (caso não seja novo) e taxa de entrega. A partir disso, o cliente pode escolher se quer comprar da própria Amazon ou de algum outro vendedor. Para quem vende A Amazon oferece dois tipos de perfil de vendedores, o profissional e o não profissional. No profissional, é preciso pagar uma mensalidade (que não será cobrada nos primeiros 3 meses) de 19 reais que traz alguns benefícios (sobre os quais comento dentro de algumas linhas). O não profissional não chega a ter limitações nas vendas, mas a depender do número de unidades de livros vendidos, acaba pagando mais do que a mensalidade dos profissionais. A cada livro vendido, uma taxa de dois reais deve ser paga para a Amazon. Além disso, a empresa fica com 10% do valor da transação–incluindo o preço do produto somado ao frete cobrado. Por conta disso, a empresa aconselha que o vendedor assine a conta profissional caso tenha previsão de vender mais do que 10 livros ao longo do mês (10 x R$ 2 = R$ 20, número maior do que os 19 reais da assinatura). Toda a estrutura de pagamentos é gerenciada pela Amazon. O comprador pode, inclusive, escolher por pagar em vezes sem qualquer efeito para quem vende. Outro benefício da novidade é a possibilidade de vender livros para o exterior—eles são Estados Unidos, Canadá e México (este último somente para os assinantes profissionais). “Finalmente poderemos concretizar um antigo sonho do nosso fundador, Sr. Messias A. Coelho: vender livros no exterior”, afirma em comunicado Cleber Aquino, gerente de e-commerce do Sebo do Messias, um dos parceiros iniciais da Amazon neste lançamento. A assinatura da conta profissional ainda traz benefícios como atualização por API, criação de políticas de fretes diferenciadas por região do país, cadastro de múltiplos livros por tabela, entre outros. Garantia Amazon Tradicionalmente, a empresa fundada por Jeff Bezos tem uma obsessão de aliar preços baixos a uma experiência de alta qualidade para o consumidor. Por conta disso, a Amazon ficará de olho em quem vende dentro de seu site. Reclamações constantes e problemas não resolvidos serão analisados e podem levar à remoção do vendedor do marketplace. Isso porque o comprador fica coberto pela Garantia de A a Z, da Amazon, ao efetuar uma compra no marketplace–seja a Amazon ou não o vendedor em questão. Isso garante que o produto será entregue no estado de conservação cadastrado no site. Caso o vendedor não deixe o consumidor satisfeito, a Amazon entra em campo. A empresa poderá devolver o dinheiro integral do consumidor que se sentir lesado. O marketplace para livros da Amazon entra no ar hoje. Você pode obter mais informações e se cadastrar como vendedor neste link. Victor Caputo/Exame

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Blue Origin: Jeff Bezos revela sua empresa espacial

Criador da Amazon abriu as portas de sua empresa espacial secreta a repórteres pela primeira vez. Empresa, cujo endereço é sigiloso, foi criada em 2000 (Foto: Wikimedia)  O criador da Amazon, Jeff Bezos, abriu as portas de sua empresa espacial secreta, a Blue Origin, a repórteres pela primeira vez na última terça-feira, 8. A empresa, cujo endereço é mantido em sigilo, foi criada em 2000 pelo empresário. Ela faz parte da tendência que tirou de gigantes como a Nasa a exclusividade sobre a exploração espacial, abrindo caminho para o setor privado, especialmente pequenas empresas. Outro exemplo desta tendência é a SpaceX, de Ellon Musk.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Bezos acompanhou os repórteres em uma turnê pela empresa, revelando suas ambições de entrar no ramo do turismo espacial. Ele falou sobre a nave espacial reutilizável New Shepard. Lançada ao espaço pela empresa em dezembro do ano passado ela retornou em janeiro deste ano. Segundo Bezos, haverá outro lançamento experimental com a nave e os planos de turismo espacial dependem dos resultados do teste. O empresário revelou que estuda os foguetes desde os cinco anos. “Nunca pensei que teria recursos para iniciar uma empresa espacial. Ganhei na loteria com um bilhete chamado Amazon.com”, disse Bezos. Assim como Musk, Bezos fala de sua empresa não como um negócio, mas sim parte de um futuro glorioso para a humanidade. Segundo ele, chegará o dia em que haverá milhões de pessoas trabalhando e vivendo fora da Terra. Ele também afirma que a busca pelo espaço deve prosseguir, se a humanidade quiser continuar prosperando. No momento, os planos da Blue Origin se dividem em três categorias: turismo espacial; venda de propulsores de foguetes para outras empresas espaciais; e a criação de um foguete para levar cargas para o espaço. Fontes: The New York Times-Jeff Bezos Lifts Veil on His Rocket Company, Blue Origin

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Internet: A Amazon e os segredos na “nuvem de dados”

A empresa Amazon ficou mundialmente famosa como a primeira e mais lucrativa livraria online. Depois ela tornou-se a maior loja virtual do planeta vendendo de roupas à eletrônicos. Mas o que pouca gente sabe é que o grande negócio da Amazon hoje é o controle de quase um terço do fluxo mundial de dados na internet, por meio de uma rede de bancos de dados estrategicamente localizados em endereços sigilosos nos Estados Unidos. É a maior empresa privada do planeta no ramo de banco de dados tendo uma participação na chamada computação em nuvem maior do que a mega estrutura da Google. O mais importante e também o mais vulnerável de todos os data centers da Amazon Web Services (AWS) fica na parte norte do estado norte-americano da Virginia, uma região onde segundo uma reportagem da revista The Atlantic é uma espécie de capital mundial da “nuvem” por onde circulam atualmente 2/3 de todos os dados digitalizados no planeta.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Os bancos de dados da Amazon são administrados por uma subsidiaria chamada Vadata Inc e o principal deles está instalado num quarteirão chamado Tysons Corner, onde além dos serviços inteligência dos Pentágono , estão também os servidores de empresas com AOL, MCI e Uunet, todas do ramo de dados guardados na nuvem. É por isto que a The Atlantic apelidou o Tysons Corner como o “quarteirão da espionagem cibernética”. A revista estima que 70% do trafego mundial de dados passa pelos data centers do norte da Virginia, uma área estrategicamente situada nas proximidades de Washington mas fora do alcance de eventuais ataques nucleares. Reproduzimos a seguir três parágrafos (em inglês) da reportagem “Why Amazon’s Data Centers Are Hidden in Spy Country”: …The fact that northern Virginia is home to major intelligence operations and to major nodes of network infrastructure isn’t exactly a sign of government conspiracy so much as a confluence of histories (best documented by Paul Ceruzzi in his criminally under-read history Internet Alley: High Technology In Tysons Corner, 1945-2005). To explain why a region surrounded mostly by farmland and a scattering of American Civil War monuments is a central point of Internet infrastructure, we have to go back to where a lot of significant moments in Internet history take place: the Cold War. Postwar suburbanization and the expansion of transportation networks are occasionally overlooked, but weirdly crucial facets of the military-industrial complex. While suburbs were largely marketed to the public via barely concealed racism and the appeal of manicured “natural” landscapes, suburban sprawl’s dispersal of populations also meant increased likelihood of survival in the case of nuclear attack. Highways both facilitated suburbs and supported the movement of ground troops across the continental United States, should they need to defend it (lest we forget that the legislation that funded much of the U.S. highway system was called the National Interstate and Defense Highways Act of 1956). Both of these factors were at play in the unincorporated area of northern Virginia known as Tysons Corner, an area just far away enough from Washington to be relatively safe from nuclear attack but close enough to remain accessible. One of the region’s earliest military outposts was actually a piece of communications infrastructure: a microwave tower built in 1952 that was the first among several relays connecting Washington to the “Federal Relocation Arc” of secret underground bunkers created in case of nuclear attack… Para ler o texto completo da reportagem da The Atlantic clique aqui

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Social commerce toma forma no Brasil

Olhou, gostou, comentou, comprou! Um número crescente de comerciantes vem transformando as redes sociais em vitrines de seus produtos. E um número ainda maior de frequentadores do Twitter, Facebook, e Instagram, tem se divertido comprando por impulso. No mundo inteiro, muitos negócios B2C estão aprendendo a lidar com a agregação das redes sociais aos seus canais de vendas. E o Brasil está inserido nesse cenário. A estimativa de muitos analistas é a de que o social commerce movimente hoje cerca de R$ 100 milhões por ano no país. Até 2018, a modalidade deverá responder por 6% do e-commerce, movimentando R$ 1,8 bilhão em transações. São números otimistas, especialmente se consideramos que o social commerce tem se caracterizado, até aqui, por ser um canal destinado à impulsionar as promoções dos grandes do e-commerce e anabolizar as vendas dos pequenos varejistas, sem bala na agulha para sustentar grandes operações proprietárias de comércio eletrônico. Mas com base nessas e outras projeções – como a da empresa de e-commerce canadense Shopify, que aponta o Facebook como líder em vendas, com 1,85% de cliques passagem que conduzem a uma compra, contra 0,77% do Twitter), as próprias redes sociais já começaram a investir em soluções nativas – os famosos botões “Comprar” – com o objetivo de tentar se inserir ainda mais no ecossistema e evitar perder dinheiro, já que hoje, o modelo de negócio mais bem sucedido as deixa de fora da melhor parte da transação: a efetivação da compra propriamente dita. Que modelo de negócio é esse? Aquele de Social Shopping colocado em prática pela Amazon e o Twitter em maio do ano passado, e que permite a usuários dos dois serviços adicionar produtos ao carrinho de compras do site Amazon.com, sem sair do Twitter. Basta que o usuário responda ao tweet apresentado na sua timeline (contendo o link do produto à venda na Amazon e a hashtag #AmazonCart), com outro tweet contendo a mesma hashtag (#AmazonCart).[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A mecânica é muito semelhante à usada hoje no Brasil pelas soluções das startups Boxbuy e Arco. A solução da Boxbuy, que venceu recentemente a primeira edição do desafio MasterCard Digital Commerce SHIFT, permite que comerciantes e fabricantes iniciem a venda de seus produtos nas redes sociais usando os respectivos botões “Curtir” para que os consumidores possam adicioná-los a seus carrinhos de compra. Além disso, já possibilita também que as lojas online ofereçam seus produtos por meio de aplicativos de mensagens instantâneas, como o WhatsApp. No caso das redes sociais (Twitter, Facebook e Instagram), o Boxbuy identifica quando o consumidor curte algum produto à venda, uma vez que esse produto foi previamente cadastrado pelo comerciante no site Boxbuy.com. A partir dessa identificação, envia o produto para o carrinho do site Boxbuy, onde a compra é finalizada. Feito o pagamento, o comerciante recebe os dados do comprador e providencia o envio do produto. O Boxbuy cobra uma taxa de 2% caso a venda seja concretizada. Já a Arco permite que o consumidor busque no Instagram pela hashtag #usearco para ver fotos de todos os produtos à venda, ou #arcoama para conhecer os produtos que o Arco está promovendo. A compra é feita a partir da inclusão da palavra “compra” no comentário feito na foto referente ao produto desejado. Para que o sistema funcione, o comerciante também precisa estar previamente cadastrado no site Arco.vc e utilizar a tag #usearco nas fotos dos produtos publicadas na rede social. O consumidor só paga o preço cobrado pelo vendedor por cada produto, sem adicionais. E os vendedores pagam uma comissão de 5,5% do valor da mercadoria para a Arco, como taxa de venda. Na maioria das vezes, no entanto, em vez de clicar diretamente no anúncio de um varejista no Facebook para fazer uma compra, o consumidor vê a imagem do produto no Pinterest ou no Instagram e acaba comprando o produto na loja física, ou fazendo o pedido por e-mail ou telefone. A imagem é apenas o gatilho que dispara o processo da compra. Um desafio das redes agora é fazer com que mais micros e pequenas empresas encarem o social commerce como uma ferramenta de geração de negócios. Para crescer, educar Não por acaso, no início deste ano, o Facebook iniciou um projeto piloto com a Unas, associação de moradores da comunidade de Heliópolis. A rede social está instalando um laboratório de inovação, com computadores e acesso à internet, onde serão aplicados cursos destinados a microempreendedores e usuários da plataforma em geral. O objetivo é mostrar de que forma esses “empresários locais” podem usar a rede social e seus serviços, como Messenger, o Instagram e o WhatsApp como ferramentas para impulsionar os negócios. O potencial é grande. Hoje quase 90% da população de Heliópolis usa o Facebook. Embora a comunidade seja muito ativa, com mais de 5 mil pequenos empresários locais, incluindo comerciantes e prestadores de serviço, 86% deles ainda não têm uma página da rede social e desconhecem completamente como incrementar seus negócios por meio da plataforma. O laboratório está em fase final de montagem, com provisão de começar a funcionar no início de março. Funcionários do Facebook darão cursos sobre melhor uso do da rede social, de modo geral, incluindo dicas de privacidade, segurança, criação de páginas, melhores práticas de conteúdo, noções de marketing digital e envolvimento com os potenciais consumidores. Algo que os usuário da LikeStore já descobriram há tempos. O marketplace de social commerce tem mais 24 mil lojas, responsáveis por 5 mil transações mensais através do Facebook e, agora, também através do Instagram. O o sistema de criação da loja é gratuito. A LikeStore fatura cobrando 2% sobre as vendas. O lojista ainda paga uma taxa para o meio de pagamento usado – 7,4% para cartão de crédito e 2,9% para boleto ou transferência bancária, acrescidos de R$0,39 (fixo) por transação. No plano Pro é possível cadastrar até 200 produtos. Atualmente, 2,1 milhões de Pequenas e Médias Empresas (PMEs) mantêm páginas no Facebook, número que corresponde a um terço das

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Amazon X iTunes: briga de cachorro grande

Amazon lança serviço para armazenamento de música na nuvem e desafia iTunes A Amazon está lançando um serviço on-line que permite aos clientes armazenar seus arquivos de música e acessá-los remotamente por meio de smartphones e computadores. A maior varejista da internet saiu na frente, já que as gigantes do segmento Apple e Google ainda desenvolvem serviços semelhantes. Caso conquiste os usuários, o movimento da Amazon desafiará a supremacia do iTunes, da empresa de Steve Jobs, no setor de música digital. O Cloud Service da Amazon, anunciado nesta terça-feira, deixa os clientes utilizarem os servidores da varejista, dispensando assim a uso de HDs locais – modelo genericamente chamado de computação na nuvem, do qual a Amazon é um dos líderes. A Amazon também está lançando o Cloud Player, com o qual os fãs de música podem ouvir, baixar e criar listas de reprodução em qualquer navegador web ou em aparelhos com o sistema operacional Android, da Google. Em comunicado, o vice-presidente da divisão de filmes e música da Amazon, Bill Carr, disse que o serviço poupará o tempo dos usuários que costumavam salvar músicas em vários aparelhos. Inicialmente, os clientes terão acesso a 5 gigabytes de armazenamento gratuito.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] O custo para armazenamento adicional será de US$ 1 por cada gigabyte. O cliente também pode receber um upgrade de 20 gigabytes com a compra de um álbum completo em MP3 na própria Amazon. Arquivos de música comprados a partir de agora na Amazon e gravados diretamente no serviço de nuvem não entram na cota de armazenamento. O serviço suporta os formatos MP3 e AAC, que é o padrão usado pelo iTunes, da Apple. O Globo

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Como salvar os jornais

Com o avanço da internet e principalmente dos blogs, os paquidérmicos jornalões, lerdos na divulgação dos fatos, começam a mostrar que estão ficando superados. A agilidade necessária para acompanhar um mundo cada vez mais tecnológico, não encontra guarida no lento processo de produção de notícias impressas. A notícia surge em tempo real, na internet e principalmente nos celulares. Afinal, o celular é o único aparelho que passa 24 horas com o usuário. Ninguém fica o tempo todo diante da TV nem do computador, mas porta o celular dia e noite. Milhares de amadores estão atentos para produzir conteúdo através das câmeras cada vez mais sofisticadas dos celulares. Daí a busca incessante para atingir o leitor através da telinha dos aparelhos que, eventualmente, servem para telefonar. Alguns estudiosos se aprofundam na análise do problema. O editor Como salvar os jornais (e o jornalismo) Walter Isaacson¹ – Estadão Durante os últimos meses, a crise no jornalismo atingiu proporções de derretimento. Agora é possível contemplar num futuro próximo uma época em que algumas grandes cidades não terão mais seu próprio jornal e as revistas e redes de notícias empregarão apenas um punhado de repórteres. Há, no entanto, um fato chocante e algo curioso a respeito desta crise. Os jornais têm hoje mais leitores do que nunca. O seu conteúdo, assim como o das revistas de notícias e de outros produtores do jornalismo tradicional, é mais popular do que jamais foi – até mesmo (na verdade, especialmente) entre o público jovem. O problema é que um número cada vez menor de leitores está pagando pelo que lê. As organizações jornalísticas estão distribuindo gratuita e alegremente as suas notícias. De acordo com um estudo realizado pelo Centro de Pesquisas Pew, no ano passado houve uma virada marcante: nos Estados Unidos, as notícias gratuitas disponíveis na internet foram mais procuradas do que os jornais e revistas pagos que publicavam o mesmo conteúdo. Quem pode se espantar com isso? Até mesmo eu, um antigo viciado em publicações impressas, deixei de assinar o New York Times, porque se o jornal não acha justo cobrar pelo acesso ao seu conteúdo, eu me sentiria um tolo pagando por ele. Esse modelo comercial não faz sentido. Talvez esse sistema tenha dado a impressão de fazer sentido quando a publicidade eletrônica estava prosperando e qualquer editor parcialmente consciente podia fingir fazer parte do clã que “compreendia” as mudanças da época ao entoar o mantra de que “o futuro” estava na publicidade na internet. Mas quando a publicidade eletrônica entrou em declínio no último trimestre de 2008, o futuro do jornalismo parecia ser gratuito assim como um penhasco íngreme é o futuro de um bando de lemingues.

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