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Al Gore, Fake News e Globalismo

Fake News e marginais globalistas atuando desesperadamente. Logo que Trump deu um “uper cut” na conferência do clima em Paris,começaram a brotar as costumeiras noticiais apocalípticas sobre o aquecimento global. Tenho acompanhado a mídia. Em média, duas notícias por dia.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]   As pessoas do mundo em geral são tão alienadas e doutrinadas mentalmente, seja numa “universidade”, seja em frente a televisão, que simplesmente “Não Observam” que mesmo com os “avisos alarmantes” de Al Gore e sua trupe, as temperaturas ao redor do mundo seguiram baixando e diminuindo e mesmo assim, a farsa continua até hoje. Mesmo tendo acontecido exatamente o oposto das “previsões catastróficas” de “alertas” daqueles “políticos” e “pseudo-ecologistas” que quando questionados, não tinham e não tem respostas mas apenas Repetições Virulentas de discursos pré preparados que decoram e creem.   Foi simplesmente por isso que o nome do evento “Aquecimento Global”, mudou para “câmbio climático”. Para ser menos ridículo e as pessoas não correrem o risco de “cair na real” uma vez que o planeta não esquentava e as temperaturas seguiam baixando. Globalistas da Nova Ordem Mundial são deuses e Al G(B)ore seu maldito profeta.

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Das proibições e dos ecologistas de carteirinha

Ainda existem articulistas, na imprensa brasileira, capazes de nos brindar com textos que nos permitem apreciar a beleza da inteligência, a contundência do argumento e a capacidade do uso do idioma para formular petardos. É o caso de Nelson Ascher que escreve na Folha de São Paulo. No texto abaixo, o articulista denuncia, a partir de uma paródia de um texto do teólogo alemão Martin Niemöller, a possibilidade de estarmos a caminho de uma nova forma de totalitarismo. Para o deleite, dos que ainda usam os neurônios na plenitude… José Mesquita Quando vieram atrás das lâmpadas incandescentes, não protestei porque já me habituara a ler à luz de outras; quando baniram os bifes, não disse nada porque podia comer pizzas; quando eliminaram os transgênicos, tampouco reclamei, pois meu salário bastava para comprar alimentos orgânicos; quando proscreveram os vôos internacionais, dei de ombros, pois já conhecia Paris, Londres, Veneza; quando tornaram proibitivo o uso de automóveis, obrigando todos a se aglomerarem em ônibus e metrôs, calei-me porque trabalhava em casa; quando plastificaram as genitálias alheias para limitar a produção de bebês, ri da história porque não me dizia respeito; quando criminalizaram a sátira, os comentários politicamente incorretos, a obesidade, o fumo etc., aí, obviamente, já era tarde demais para abrir o bico.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Poucas décadas atrás, todas as proibições mencionadas teriam parecido ridículas, quando não absurdas. Dependendo de onde a vítima viva, hoje a maioria delas se tornou real demais. E muitas estão sendo impostas aos cidadãos não por meio de mecanismos democráticos, como a discussão e o voto, mas através de lobbies endinheirados que pressionam governos para que estes imponham à sociedade as manias desta ou daquela minoria obsessiva. O lobby mais poderoso e articulado é, sem dúvida, o dos verdes ou ecologistas. Esse pessoal não apenas meteu na cabeça que, devido a algumas variações de frações de graus nos últimos cem anos, o planeta está prestes a se derreter, como se convenceram também de que nós, ou seja, os seres humanos, é que somos a causa do suposto desastre. Gente como Al Gore, os militantes do Greenpeace e os burocratas transnacionais da ONU selecionam a dedo, entre inúmeras hipóteses contraditórias, as poucas que lhes confirmam os preconceitos, obtêm apoio de alguns cientistas que acreditam nelas, conseguem o silêncio de muitos outros e, valendo-se de modelos computacionais às vezes duvidosos, muitas vezes discutíveis e discutidos, transformam em verdade absoluta o que mal passa, no momento, de uma especulação entre tantas, declarando, precipitada e acientificamente, que se trata de consenso indiscutível. Para completar, demonizam ou isolam quem quer que levante a menor objeção. Mas, como não faltam mais aqueles que estão devidamente habituados a/e vacinados contra seu terrorismo conceitual (e, não raro, seu terrorismo propriamente dito), o fato é que, se submetidas aos processos decisórios normais de uma democracia, as medidas que eles reivindicam para combater tais males imaginários jamais seriam referendadas pelo grosso do eleitorado. Aí entram milionários como George Soros, companhias preocupadas com o efeito da propaganda negativa, firmas interessadas em vender produtos ecologicamente corretos, economias estagnadas que vêem nessa medida uma maneira de prejudicar as que andam a pleno vapor, países, ou antes, governos e elites do Terceiro Mundo aos quais se promete certa vantagem financeira em troca de apoio e assim por diante. Um exemplo ajuda: pouco antes de deixar a presidência dos EUA para se tornar uma presença requisitada em Davos e lobbista internacional, Bill Clinton assinou o Protocolo de Kyoto. Por que é que só o fez então? Porque sabia que o documento não tinha a menor chance de passar pelo Senado. Embora seu gesto fosse, como tal, inútil, este aumentava sua popularidade entre o jet-set internacional em detrimento, é claro, da imagem de seu país. E isso apesar de sabermos que Kyoto era praticamente inútil, que as nações mais vocalmente empenhadas em seu sucesso têm sido as que mais longe ficaram das metas propostas. A preocupação exacerbada com o clima e o meio ambiente, coisas cujo funcionamento se conhece pouco e mal, já resultaria em problemas imediatos, pois, para a parcela miserável da humanidade, dificulta cada vez mais a superação de seu estado. O que a faz ainda pior é o fato de que seja usada para encobrir ou eclipsar as questões verdadeiramente urgentes, os perigos autênticos que nos rondam: fanatismo religioso e conflitos interétnicos, terrorismo e banditismo internacionais, contrabando de armas e narcotráfico, migrações descontroladas, ditaduras genocidas em vias de adquirir armamentos nucleares. Nada disso, porém, desviará a atenção de milhares ou milhões de militantes que, como os adeptos de qualquer seita, são movidos por dois desejos prazerosos, a saber, o de policiar a vida alheia e o de punir o sucesso de sociedades inteiras que não comungam de sua fé apocalíptica.

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Aquecimento global, Cadê?

Alguém aí pode informar aos Europeus e aos cara pálidas das pradarias do Bush que o frio, no qual eles estão virando picolé, é somente impressão? Informem, risos, que o mundo tá derretendo, risos, por causa do aquecimento global, risos, causado pelo desmatamento da Amazônia, risos, e “otras cositas mas” como a flatulência, risos, dos grandes rebanhos bovinos! Ah!, aproveitem e informem aos “verdes” que os sem teto em Chicago, — aliás, segundo as “otoridades” de lá, este é o inverno mais frio dos últimos 30 anos — para se aquecer, estão fazendo fogueira com o livro sobre aquecimento global, “Uma Verdade Inconveniente”, do eco chato Al Gore. O livro é vendido nos camelôs por us$50 cents. Literalmente uma “queima”. Risos às escâncaras, como dizia Machado. O de Assis, no calorzinho amigável do Cosme Velho do século XIX.

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