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Abin produziu relatório com fake news para atacar urnas a mando de Ramagem, diz PF. Oficiais da agência de inteligência tentaram ligar ao PT a empresa fornecedora das urnas eletrônicas. Durante o governo Bolsonaro (PL), a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) produziu um relatório informal contendo informações falsas sobre urnas eletrônicas, baseado em fake news de redes sociais, a mando do ex-chefe bolsonarista do órgão, Alexandre Ramagem, informa o jornal O Globo.   A descoberta foi feita pela Polícia Federal (PF), a partir da análise de trocas de mensagens entre oficiais da Abin. Apesar de tudo, os oficiais, em seu relatório de intuito golpista, não conseguiram encontrar qualquer elemento concreto que fundamentasse a teoria conspiratória sobre o sistema eleitoral brasileiro. Sobre a investigação do caso, a PF avalia que “o evento relacionado aos ataques às urnas, portanto, reforça a realização de ações de inteligência sem os artefatos motivadores, bem como acentuado viés político em desatenção aos fins institucionais da Abin”.

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Bolsonaro e a Gestapo na ABIN

A Gestapo de Bolsonaro Em 4 anos de “distrupiço” essa gente conseguiu subverter as instituições de Estado de forma maligna. A acusação é de uso da Abin para espionar 30 mil opositores e enviar nossos dados à Israel. Isso é motivo para o chefe do bando dos “homens de bem.” Trabalharam em conjunto com outro país contra a segurança nacional.

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Abin espionava todo mundo

A Abin (Agência Brasileira de Inteligência) usou o software FirstMile para espionar juízes, políticos, jornalistas e adversários de Jair Bolsonaro. Tudo indica que o Exército fez a mesma coisa. A multiplicação e emprego de instrumentos para bisbilhotar a vida alheia é um fato. Pode até ser que um dia se chegue ao equilíbrio perfeito, não é? Todos escarafuncham a vida de todos e se neutralizam as chantagens… “Se você contar que eu assisto a vídeos do Latino na surdina, revelo que você tem um perfil falso para seguir o Jair Renan…” Ou ainda: “Fulano começa a comer a coxinha pelo lado errado”. Vem o contra-ataque certeiro: “E você, que separa o biscoito recheado para ficar lubricamente lambendo o creme!?” PS: “Lubricamente” é palavra do tempo em que ainda se empregava “lubricamente”.

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Abin, Bebianno e Carlos Bolsonaro

Antes de morrer, Bebianno disse que Carlos B. queria montar Abin paralela para espionar adversários Revelação de Bebianno ocorreu apenas duas semanas antes de sua morte; a Polícia Federal descobriu que a Abin* monitorou ilegalmente jornalistas, políticos e opositores. *ABIN – Agência Brasileira de Interceptação.

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Bolsonaro e a espionagem dos adversários

1984 atualizado! ABIN – Agência Brasileira de Interceptação. Patifaria inacreditável. Esses canalhas têm que ir para cadeia. O esquema de rastreamento ilegal de celulares pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), alvo da operação deflagrada pela Polícia Federal nesta sexta-feira (20), inclui um uso “sistemático” da ferramenta durante o período eleitoral e um “cerco ao STF”. O software espião Pegasus – programa de espionagem de comunicações eletrônicas – foi comprado sem licitação. Além do Pegasus o vereador Carlos Bolsonaro quando de uma das viagens a Israel, queria importar o Sherlock, outro programa de monitoramento. A visita a Israel, sob pretexto de verificar a eficácia do “spray nasal” contra a Covid, foi para comprar esse software. Tenho certeza de que isso está intimamente ligado à espionagem ilegal da Abin. Se esses ratos remanescentes do governo do Joalheiro não forem removidos dos órgãos de inteligência, o governo atual estará correndo riscos muito sérios. Nunca foi um governo. Sempre foi uma quadrilha. Tudo o que – nós os não catequisados – já sabíamos! PS. Toda a investigação desse lamaçal ficou engavetada pelo Aras, o então Procurador Geral da República.

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Terrorismo no Brasil – Grupo do EI em português preocupa autoridades brasileiras

Segundo Abin, troca de mensagens em aplicativo já serviu para divulgar discurso traduzido de porta-voz dos extremistas. A menos de dois meses dos Jogos Olímpicos no Rio, “lobos solitários” são vistos como ameaça. A criação de um grupo em português do “Estado Islâmico” (EI) no aplicativo de mensagens instantâneas Telegram elevou a preocupação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sobre um risco de atentado terrorista no país, que sediará os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em agosto.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A Abin confirmou nesta quinta-feira (16/06) a existência do grupo chamado “Nashir Português”, em referência à agência de notícias dos jihadistas, a “Nashir News Agency”. “Essa nova frente de difusão de informações voltadas à doutrinação extremista, direcionada ao público de língua portuguesa, amplia a complexidade do trabalho de enfrentamento ao terrorismo e representa facilidade adicional à radicalização de cidadãos brasileiros”, alertou a Abin em nota. Ataques feitos por “lobos solitários”, simpatizantes que agiriam de forma individual, como o atirador de Orlando, são uma das principais preocupações da Abin. De acordo com a agência de monitoramento de terrorismo SITE Intelligence Group, o grupo em português no app Telegram foi criado no último dia 29 de maio. Em trocas de mensagens, outros grupos anunciaram a busca de simpatizantes para traduzir o conteúdo dos materiais de propaganda do EI. Uma das primeiras mensagens publicadas é um discurso recente de 14 páginas do porta-voz do grupo terrorista, Abu Muhammad al-Adnani. “Organizações terroristas têm empregado ferramentas modernas de comunicação para ampliar o alcance de suas mensagens de radicalização direcionadas, em especial, ao público jovem”, disse a Abin. Ameaças Em abril, a agência já havia alertado que o Brasil poderia sofrer ameaças terroristas durante os Jogos Olímpicos. Um mês depois, um homem que teria recebido treinamento militar na Síria foi preso em Chapecó, em Santa Catarina, suspeito de planejar um atentado. Em novembro do ano passado, um combatente francês do EI publicou no Twitter que o Brasil seria o próximo alvo dos jihadistas, na sequência dos atentados em Paris e Bruxelas. Nas Olimpíadas do Rio, o Brasil irá receber 10.500 atletas de 206 países de 5 a 21 de agosto. Entre as dez delegações classificadas pela Abin como potenciais alvos de ataques estão as dos Estados Unidos e Canadá.

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Lula, FHC, Dilma Rousseff e Marina Silva. O time do afunda Brasil

Reflexões sobre Lula, FHC, Dilma e Marina Gelio Fregapani ¹ Afinal, para que serve o Congresso Nacional? É crescente a revolta e indignação da sociedade contra a classe política, que se perpetua e enriquece sem cumprir o seu papel de lutar pelo bem da sociedade. Estão brincando com fogo. Parece que o nosso Congresso decidiu. Quer ser aquilo que vem sendo – um poder nanico, insignificante, que não vale o que gasta. Nossos parlamentares estão entre os mais caros do mundo, e são dos mais numerosos também. Há tanta coisa que poderiam fazer que até justificaria sua existência, por exemplo, se desse um basta na questão indigenista antes que o nosso Pais se desagregue e assim ninguém mais reclamaria e seus gastos. Já para remunerar vereadores , não se consegue achar justificativas Lula e FHC Collor e FHC levaram a desnacionalização às últimas consequências. Acabaram com as com as estatais, eliminando assim, muito do que havia de nacional, fazendo o País gastar centenas de bilhões de reais para entregar, a troco de nada, as jóias da Coroa e praticamente toda a infra-estrutura. Posteriormente, ainda o Governo FHC, apagou da Constituição a distinção entre empresas de capital nacional e de capital estrangeiro acabando com quase toda indústria privada nacional que ainda sobrevivia. O Governo do PT, apesar de não compactuar filosoficamente com a desnacionalização, tem cedido as pressões e a desnacionalização continua, embora em ritmo menor. O presidente Lula não foi de todo ruim, pelo menos se comparado com o FHC. Teve erros terríveis, cedeu à pressões estrangeiras, como o caso da reserva Raposa-Serra do Sol e disseminou a corrupção, antes restrita aos altos escalões, mas freou as desnacionalizações tucanas e manteve o Brasil fora da recessão mundial com seu assistencialismo, que para a ocasião foi certo. Precisa “desencarnar” Lula teve seu papel, mas agora seria a hora de “desencarnar” da Presidência. Inconformado, lamentavelmente procura influir, ou mesmo mandar no governo Dilma. A presidente atual enfrenta, por isso, o momento mais difícil de seu governo. Quem a está deixando em maus lençóis não é a oposição, mas Lula, talhado para ser o maior desafio da presidente Dilma, que ainda pode mobilizar os que estão gostando de seu governo, pela sua presteza em resolver os problemas emergenciais com firmeza, (e são muitos) e colocar o Lula em seu lugar, apesar do PT ficar com o Lula na disputa. Mas Dilma também pode se intimidar e deixar a coisa fluir por medo da força do PT. Nesse caso, seu governo começará a acabar. Ainda que seja reeleita em 2014, f icará mais quatro anos sendo apenas tolerada na gerência. Figura Nefasta Uma figura ainda mais nefasta, Marina Silva, pensa em se candidatar à presidência. Se conseguir se eleger, ficará proibido o plantio de maçãs em Santa Catarina, de parreiras no Rio Grande e de arroz em várzea no Brasil. Podemos até viver sem maçãs ou sem uvas, mas não sem feijão com arroz. Teremos que comer arroz de várzea produzido no Uruguai ou na China. Gente como Marina olha para a questão do Código Florestal à luz dos interesses dos competidores internacionais. Isto já sabíamos, mas a atitude do Ministério Público, por ideologia ambientalista radical e equivocada, é que não se compreende. Pode levar o caos aos pequenos produtores rurais brasileiros e elevar piorar o drama o preço dos alimentos na inflação, prejudicando toda a sociedade brasileira. Querem conceder aos animais e às plantas nativas o que negam aos seres humanos. ¹ Gelio Fregapani é oficial da reserva, e um dos maiores conhecedores da Amazônia onde já esteve em praticamente todos os locais habitados e muitos dos desabitados. Foi Secretário de Segurança em Roraima. Foi Assessor de Assuntos Estratégicos da Universidade Pan-Amazônica. No Exercito, onde serviu por quatro décadas foi quase sempre ligados a Amazônia, foi um dos fundadores do Centro de Instrução de Guerra na Selva e um dos seus mais destacados comandantes. É considerado como mentor da Doutrina Brasileira de Guerra na Selva. Na Agencia Brasileira de Inteligência foi o coordenador do Grupo de Trabalho da Amazônia, que reunia os especialistas no assunto das Forças Armadas, Policia Federal, EMBRAPA e outros órgãos de Sistema Brasileiro de Inteligência. Como Superintendente da Agencia Estadual de Roraima, da ABIN, teve um observatório privilegiado do problema da Raposa Serra do Sol.

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STJ e a Operação Satiagraha: Daniel Dantas tenta anular o inquérito

Satiagraha ‘subiu no telhado’ em julgamento no STJ A 5ª turma do STJ começou a julgar recurso do banqueiro Daniel Dantas contra a Operação Satiagraha. Dantas tenta anular o inquérito em que foi investigado pelo ex-delegado Protógenes Queiroz, hoje deputado federal. Alega que Protogenes valeu-se de métodos ilegais de investigação. Relator do processo, o desembargador convocado Adilson Macabu deu razão ao banqueiro. Em voto apresentado há dois dias, o magistrado tachou de ilegal a participação de 76 agentes da Abin na Satiagraha.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Considerou inadmissível a contratação feita por Protógenes do espião aposentado Ambrósio Nascimento. Concluiu, de resto, que dados sigilosos recolhidos pela equipe de Protógenes foram acessados por pessoas estranhas aos quadros da PF. Por tudo isso, Adilson Macabu votou pela anulação, desde o início, da ação penal aberta contra Dantas. Repetindo: para o relator, a Satiagraha é imprestável desde o pedido de abertura do inquérito até a capa do processo. Disse que contra os apurados na operação – desvio de verbas, corrupção e lavagem de dinheiro — tem de resultar em julgamento dos acusados. Porém… …Porém, a polícia precisa se valer de métodos legais. Algo que, segundo ele, não ocorreu no inquérito contra Daniel Dantas. Depois do relator, falou o ministro Napoleão Nunes Maia Filho. Acompanhou integralmente o voto de Adilson Macabu. Dois a zero para a tese da anulação. O ministro Gilson Dipp pediu vista do processo, para analisá-lo com mais vagar. O julgamento foi suspenso. Não se sabe quando será retomado. Além de Gilson Dipp, faltam votar mais dois ministros da 5ª turma do STJ: Jorge Mussi e Laurita Vaz. Basta que um dos três siga o voto dos dois colegas para que a Satiagraha vá à lata do lixo. Nessa hipótese, Daniel Dantas, o investigado-geral da República, livra-se de uma penca de problemas. Incuindo uma condenação a dez anos de cana. Quando os métodos heterodoxos de Protógenes vieram à luz, ficou no ar a impressão de que a Satiagraha era trem sem maquinista. O STJ pode agora encaminhar a composição para o desfiladeiro. E Daniel Dantas será eterno devedor de Protógenes. O ex-delegado terá devolvido ao banqueiro a luz no fim do túnel que leva à impunidade. Brasilllll! blog Josias de Souza

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