Mensalão do PSDB: como esperado não será julgado pelo STF em 2013

Como já era esperado o mensalão do PSDB vai pras calendas e depois, rumo à prescrição.

Todos os que cometeram crimes sejam julgados, condenados e presos… os do PT cometeram crimes? Prisão para todos, a Ação Penal 470 demonstrou isso… agora, quando os do PSDB cometem crimes, aí não pode nem investigá-los… Por quê?

Onde estão as vestais da mídia e da opinião pública? O que enoja é essa indignação seletiva.

A matéria reproduzida abaixo já é seletiva no título: “Mensalão mineiro”! Uáu! Por que não é “mensalão do PSDB”?

PT e PSDB se misturam nas falcatruas, nos roubos, nos crimes, naquilo que hoje se entendes como política nacional.
Ou a lei é igual para todos ou iremos definitivamente para o abismo da civilização e da cidadania.
José Mesquita – Editor


Mensalão mineiro, 5 anos mais antigo, não será julgado em 2013

O caso do chamado mensalão mineiro, que envolve políticos do PSDB, não deverá ser julgado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em 2013.

A acusação aponta desvio de recursos públicos e financiamento ilegal na fracassada campanha pela reeleição do então governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo (PSDB), em 1998.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita]

As operações contaram com a participação das empresas de Marcos Valério Fernandes de Souza, apontado como o operador do mensalão petista, que ocorreu entre 2003 e 2004, segundo o Ministério Público Federal.

A denúncia do caso mineiro foi apresentada ao STF pela Procuradoria-Geral da República em 2007. O tribunal abriu ação penal em 2009.

A causa não está pronta para ir a julgamento porque ainda há etapas processuais a serem concluídas. Atualmente o caso está na fase de depoimento de testemunhas.

Além disso, o relator do processo, o ministro Joaquim Barbosa, não poderá continuar na condução da causa, já que assumiu a presidência do tribunal em novembro.

A tarefa de relator será entregue ao novo ministro do Supremo a ser escolhido pela presidente Dilma Rousseff.

Não há prazo para a indicação, que preencherá a vaga aberta após a aposentadoria de Carlos Ayres Britto.
Transcrito da Folha de S. Paulo

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