Ouço, e leio, ao londo dos dois últimos dias, o repórter norte-americano que se encontrava a bordo do Legacy, tripulado por pilotos “made in usa”, avião que teoricamente se envolveu na colisão com o avião da Gol no espaço aéreo brasileiro.
Em sua fala, quer as traduzidas nas reportagens de emissoras e jornais no Brasil, quer as veiculadas em emissoras norte-americanas, o repórter sempre ressalta a precariedade – como e que ele, que não é um técnico da área, pode fazer esse tipo de juízo de valor? – dos sitema de controle de tráfego aéreo do Brasil.
O reporter (sic), com QI de molusco anacéfalo, certamente quer que “nosotros los hermanos del sur”, os brasileiros, tomemos como exemplo de modelo e eficácia, o sistema de controle de tráfego aéreo dos Estados Unidos.
Como o mundo inteiro testemunhou, o sistema de Controle de Tráfego Aéreo dos Usa, foi infinitamente “competente” e “eficiente” nos episódios que envolveram a colisão de 2 aviões contra as torres do WTC em “New York”, da colisão de 01 avião com o edifício do Pentágono, na presumível queda de 01 avião na Pensilvania “et caterva”, todos sequestrados e desviados das rotas por terroristas, no fatídico 11 de setembro, lá na terrinha do grande irmão do norte.