Há palavras que se tornam senhas.
E muitos as repetem sem saber bem por quê: para se enquadrar no seu tempo, suponhamos.
Agora, por exemplo, pós-verdade; ao que parece, é como se este ano os políticos tivessem começado a manipular a informação e, por meio da informação, às pessoas.
Edward Bernays teria rido às escancaras. Ou, a outros, de forma sensacionalista.