“(…) Quando tivermos reduzido o máximo possível as servidões inúteis, evitando as desgraças desnecessárias, restará sempre, para manter vivas as virtudes heroicas do homem, a longa série de males verdadeiros: a morte, a velhice, as doenças incuráveis, o amor não partilhado, a amizade rejeitada, a mediocridade de uma vida menos vasta do que nossos projetos e mais enevoada do que nossos sonhos. Enfim, todas as desventuras causadas pela divina natureza das coisas”.
Marguerite Yourcenar¹, In Memórias de Adriano
¹Marguerite Cleenewerck de Crayencour
* Bruxelas, Bélgica – 8 de Junho de 1902 d.C
+ Maine, USA – 17 de Dezembro de 1987 d.C
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