Poesia presa!
A Justiça Eleitoral, a ociosidade mais diáfana do País, resolveu prender a poesia. Um cordelista de Pernambuco fez um poema para o ex-ministro Eduardo Campos, presidente e candidato do PSB a governador.
Pronto!
O Tribunal Eleitoral pernambucano entendeu que a poesia era um grave atentado à Nação.
Prendeu a poesia e multou o brilhante e competente neto de Arraes em R$21 mil, por “campanha eleitoral antecipada”.
Quanta besteira, poeta e pernambucano Manuel Bandeira!