Poema I
Charles Chaplin¹
Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso,
Já me decepcionei com pessoas
quando nunca pensei me decepcionar,
mas também já decepcionei alguém.
Já abracei para proteger.
Já ri quando não tinha vontade.
Já fiz amigos eternos.
Já amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado.
Já fui amado e não soube amar.
Já gritei e pulei de tanta felicidade.
Já vivi de amor e fiz juras eternas,
mas já me partiram o coração muitas vezes!
Já chorei a ouvir música e a ver fotos.
Já telefonei só para escutar uma voz.
Já me apaixonei por um sorriso.
Já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e… tive medo de perder alguém especial
(e acabei perdendo!), mas sobrevivi!
E ainda vivo!
Não passo pela vida…
e tu também não deverias passar.
Vive!
O bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida e viver com paixão,
perder com classe e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é muito para ser insignificante.”
¹Charles Spencer Chaplin, Jr.
* Walworth, Londres, Inglaterra – 16 de Abril de 1889 d.C
+Vevey, Suíça – 25 de Dezembro de 1977 d.C
Nota do Editor
Existem controvérsias quanto a autoria desse poema. A grande maioria dos leitores garante que o poema não é de autoria de Charles Chaplin. Conforme comentários postados aqui no blog, o poema é de autoria de Augusto Branco. Tanto o Google como no Yahoo a autoria do poema não é creditada a Chaplin.