Para amenizar a bandalheira à qual estamos submetidos, deixo-vos flores.
José Mesquita,2017, Acrílica e gesso acrílico sobre cartão
021 x 029.3 cm – Ref.1704FLW23
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Doria usa cinco softwares de ‘big data’ para aumentar seu alcance nas redes.
Enquanto a disputa interna no PSDB para concorrer à Presidência em 2018 se acirra, o prefeito de São Paulo, João Doria, usa as redes sociais para pavimentar seu caminho.
O crescimento vertiginoso de sua influência digital em menos de um ano de mandato é resultado de uma estratégia que começou a ser testada ainda nas prévias do partido, se profissionalizou e hoje combina cinco softwares que usam ‘big data’ para fazer monitoramento e uma equipe de análise que avalia o impacto nas redes sociais de tudo o que ele, que nega ser pré-candidato, fala.
“Nossa função é alinhar o discurso do João para ele ser bem entendido. Ele não vai mudar o que pensa, as propostas, mas vai falar da melhor forma”, diz Daniel Braga, que acompanha Doria desde agosto de 2015.
Em janeiro deste ano, quando o núcleo de redes sociais de sua Promove Comunicação ganhou corpo, Braga criou com outros dois sócios a Social QI, empresa independente que, apesar da pouca idade, já chegou a cuidar do marketing digital do governo Temer – parceria encerrada em julho.
A assessoria de imprensa da Prefeitura de São Paulo confirma que Doria é cliente da empresa, mas esclarece que seu vínculo é como pessoa física, e não como prefeito.
A Social QI trabalha com uma integradora que reúne “entre quatro e cinco” softwares de monitoramento, cujos nomes mantém em segredo. Em paralelo, utiliza programas como o War Room, um serviço em português criado pela startup Stilingue, que há quatro anos desenvolve a ferramenta por meio do que a ciência da computação chama de “processamento de linguagem natural”.
Varrer as redes
O time de 35 desenvolvedores da Stilingue, baseado em Ouro Preto (MG), alimenta o computador com textos em português para ensiná-lo a entender e interpretar a língua, identificando padrões comuns.
A tecnologia permite o escrutínio das redes sociais – Facebook, Twitter, Instagram -, de influenciadores e de tudo o que é publicado na imprensa. Um volume exponencial de informações que dificilmente seria administrável sem a ajuda de um software, conta o presidente da empresa, Rodrigo Helcer.
Para a política, as aplicações incluem, por exemplo, a gestão de imagem – além de capturar tudo o que é escrito sobre qualquer assunto, o software também faz reconhecimento facial para identificar memes – e a psicometria.
Termo que ficou mais conhecido depois da campanha de Donald Trump à Casa Branca, a piscometria faz uma espécie de análise de personalidade dos eleitores, útil na identificação de perfis que vão muito além de direita e esquerda e, por consequência, na formulação do discurso político.
A estratégia de comunicação do republicano se baseou na chamada “análise de sentimento” das redes sociais, que deu aos marqueteiros informações que até então não haviam sido usadas em disputas eleitorais, como os medos e anseios dos americanos.
De olho
“Tudo o que o João fala é monitorado”, diz Braga. A ideia é avaliar como o discurso do prefeito é recebido para “reduzir os impactos negativos e potencializar os positivos”.
“Se ele fala sobre desestatização, nós checamos o que as pessoas falam sobre isso para vermos qual a melhor forma de elas absorverem (o discurso no futuro)”. Esse é um trabalho que envolve sensibilidade política, capacidade de interpretação e planejamento estratégico, afirma ele, que conversou com a reportagem na noite desta segunda, por volta de 21h, após acompanhar agenda do prefeito paulistano em Belo Horizonte.
Depois de uma temporada em Brasília, Braga voltou a cuidar pessoalmente da conta de Doria recentemente, a pedido dele. O publicitário nega que a mudança tenha relação com a disputa eleitoral de 2018 e com o fato de que o prefeito é cotado como pré-candidato à Presidência.
“Tem a ver com a ferocidade da oposição nas redes sociais”, explica. “A gente tem que entregar o ‘João Trabalhador’ que prometeu”, acrescenta, referindo-se ao slogan da campanha de Doria.
Segundo ele, entre os 114 milhões de usuários únicos do Facebook no Brasil, 23,5% já interagiram com a página do prefeito, o maior percentual de uma lista de sete possíveis presidenciáveis. O segundo lugar é de Jair Bolsonaro (PSC-RJ), com 7,1%.
Ainda sobre as eleições do próximo ano, Braga ressalta que não presta serviços exclusivamente para o PSDB, afirma que a empresa tem sido “assediada por muita gente” e que está avaliando o mercado para 2018.
Camilla Veras Mota – @cavmotaDa BBC Brasil em São Paulo
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O cara está brincando: Belém, Natal, BH, Palmas, Recife, Salvador, Paris, Pequim, Fortaleza, Aracaju. Onde foi parar a fantasia de gari?
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Foto O Globo/Isaac Amorim/MJSP
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Goldman X Doria. Tucanos brigando no poleiro. Como fossem diferentes.
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Enquanto a nossa pátria “dominga” hipnotizada por bundas e tanquinhos, o inacreditável acontece;
“STF suspende doação de R$ 100 bilhões às teles!”
Salva, salve! Aleluia! As togas acertam uma legislaram para o povo.
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Grandessíssimo Filho de uma Pulga.
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Bananil; buraco medieval onde uma manifestação artística – só um imbecil tenta definir o que é arte. Um Papa de me*rda (João Paulo II mandou fazer a restauração das pinturas, trabalho que demorou 20 anos para ser concluído) houve, que mandou vestir as obras de Michelangelo na Capela Sistina – ofende menos que um apartamento com R$51 milhões do suíno Geddel.
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Rapaz, recomendo-lhe consulta à Ortografia da Língua Portuguesa, na qual você poderá aprender o significado do travessão – que não é a mesma coisa que hífen – travessão esse, que em digitação, embora o sinal gráfico seja o mesmo, cada um deles tem funções específicas.
O travessão é – e continuará sendo, mesmo dentro das novas regras – usado para ligar palavras que formam encadeamentos entre dois pontos distantes ou coisas relacionadas entre si de alguma forma.
Entendeu? Se, se, não me critique mais nesse assunto.
Se não, vá chupar prego caibral até ele virar tachinha.
Ps. E é “caibral” mesmo. De caibro.
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Êpa! Quequiéissômeu”?
Após às “convicções”, os paladinos dos pinhais inovam com “…são recibos ideologicamente falsos”. Putz! Que p***a é essa?
Égua! Vou ali queimar meus livros de Processo Penal.
Pontes de Miranda se revira na tumba!
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O PSDB está com Temer e não abre.
Digam o que quiserem. Dominam ministérios e se aproveitam da farra de cargos e relatam a favor de temer. Portanto são corresponsáveis e cúmplices do PMDB e seu inseparável companheiro PT pela chiqueiro moral em que transformaram o país. O PSDB não merece análises mais profundas, pode ser simplesmente classificado como um bando!
Fico pensando a quem os tucanos pensam enganar com a atitude quanto ao Bonifácio? Eles só mudaram o sofá do lugar… Quanta inteligência. Esse partido está partido e perdido.
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PT e Reforma eleitoral, ou a canalhice é ambidestra.
Devido ao grande impulso do relator da reforma eleitoral: Vicente Cândido do PT-SP e vice presidente da CBF.
A reforma foi bem sucedida no plano financeira bilionário para ajudar deputados, senadores, governadores e presidente, o povo empobrecido vai pagar esta reforma que o Postiço do Jaburu sancionou.
PT+PMDB continuam mamando e oficializando as propinas eleitorais. A reforma, apenas reformou, inflacionou, aumentou os gastos e financiamento eleitorais, nos demais quesitos deixaram para ser executados em 2022 ou nas Calendas Gregas!
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Começou! Patolândia tirando o “red carpet” do “prefake”.
“Vai trabalhar Doria!”
Otávio Frias Filho, em editorial no seu (dele) jornal Falha de S.Paulo.
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Numa democracia, só pode ser aceitável o triunfo da lei e da ordem. Não pode ter credibilidade, um Legislativo que tem membro participando de seções durante o dia e dormindo na cadeia. Tampouco em um STF que concede habeas corpus vitalício a réus confessos de crimes capazes de produzir décadas de cadeia ou tratam assassinos comuns como perseguidos políticos.
Diferente do que pensam algumas cabeças estacionadas no século XIX e que cultivam bandidos de estimação, é prerrogativa do exercício da cidadania investigar, denunciar e emitir opinião. É o que chamam Liberdade de Expressão. Fora isso é Censura.
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Lula já se comparou a Getúlio Vargas, JK, JC, Nelson Mandela e Abraham Lincoln.
Lula é apenas uma figura exótica que virou ideia em 2002. Uma ideia de jerico do eleitor brasileiro.
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Porque no governo do PT as câmeras de segurança não funcionavam? Algum Petista pode me dar uma explicação convincente? De explicações fajutas estou cheio.
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Já ocorreu na Genebra de de Calvino.
Para o depufede federoso Feliciano qualquer coisa, os pecados serão tratados como crime quando a Bíblia tomar o lugar da Constituição: já ocorreu na Genebra de Calvino.