Senado: prossegue a sessão vaselina

Brasil: da série “só dói quando eu rio”!

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Após a fala do Senador José Sarney, a partir de agora nominado de “O Homem que não sabia de nada”, sucedem-se na tribuna do senado os demais participantes da opereta bufa “É preciso que tudo mude para que tudo continue como está”.

O senador Ribamar afirmou da tribuna que desconhecia que outro senador tinha empregado uma sobrinha e o neto seus. Jura?

Sarney também utilizou o samba “toma que o filho é teu” ao afirmar: “A crise não é minha, é do Senado”, soltando a casa de marimbondos de fogos no colo dos demais 80 “inocentes”.

No segundo ato, o  Senador Mercadante estrelou a área “Óleo de Peroba”, seguido com brilhantismo pelo Senador Arthur Virgílio. Ambos também esqueceram que são corresponsáveis, assim como os demais senadores, quer por conveniência, quer por omissão, com todo o enredo da opereta.

No momento, outros coadjuvantes encenam a comédia “Vaselina é bom e eu gosto”, e prosseguem na peroração de loas ao presidente da casa, em juras infindáveis de que mudanças são necessárias, que tudo não passa de campanha contra o parlamento, blá, blá, blá e muitos mais blás blás.

Argh!

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