Saiba como descobrir se estão espionando seu celular
Os especialistas alertam sobre o aumento do ‘stalkerware’
Os especialistas alertam sobre o aumento do ‘stalkerware’
Estima-se que, durante as eleições americanas, informações mentirosas tiveram mais de 8 milhões de compartilhamentos no Facebook. Especialista afirma que fenômeno pode, sim, influenciar a opinião pública. Desde a surpreendente vitória de Donald Trump nas eleições para a Casa Branca, a atenção da mídia se voltou para o fenômeno das notícias falsas, numa tentativa de entender o seu impacto no processo eleitoral americano. No Facebook, entre agosto e 8 de novembro, data da eleição americana, as “fake news” ganharam mais atenção do que os sites de notícias convencionais, de acordo com o editor-fundador da empresa de notícias digitais Buzzfeed, Craig Silverman. Foram “notícias” como “papa declara apoio a Trump” ou “agente do FBI que expôs e-mails de Hillary é encontrado morto”. Textos com correções também circularam, mas nada comparado às dezenas de milhares de vezes em que as mentiras foram compartilhadas – muitas vezes inadvertidamente – nas redes sociais. Segundo Silverman, que cita dados coletados do Facebook, as notícias falsas tiveram 8,7 milhões de compartilhamentos na rede social, reações e comentários, enquanto as notícias convencionais obtiveram 7,3 milhões. Na ânsia de se detectar as influências da polarizada eleição americana, rapidamente, surgiram na rede social e nos sites de notícias acusações afirmando que as “fake news” teriam sido usadas para enganar deliberadamente o eleitorado. Isso levou o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, a anunciar novas medidas para combater o fenômeno. “Após as eleições, muitas pessoas estão se perguntando se as notícias falsas contribuíram para o resultado e qual seria a nossa responsabilidade em impedir elas se espalhem. Essas são questões muito importantes e eu me importo profundamente em corrigi-las”, postou Zuckerberg. O fundador do Facebook afirmou que “mais de 99% do que as pessoas veem é autêntico”, referindo-se aos feeds de notícias dos usuários da rede social. “Dito isso, não queremos nenhuma fraude no Facebook. Nosso objetivo é mostrar às pessoas o conteúdo que elas vão achar mais significativo, e os usuários querem notícias precisas. Já começamos a trabalhar para que a nossa comunidade possa identificar fraudes e notícias falsas, e há mais coisas que podemos fazer”, explicou Zuckerberg. Alguns críticos afirmam que a política editorial poderia filtrar conteúdo considerado importante para movimentos sociopolíticos, como o “alt-right”, um grupo de ideologia de direita visto como uma força motriz por trás da vitória eleitoral de Trump. Mas dúvidas relativas a seus objetivos políticos surgiram na esteira da bem-sucedida campanha de Trump, que muitas vezes chegou próxima do incitamento ao ódio contra minorias nos EUA, condenando notícias convencionais como tendenciosas. Mudar, manipular, deslegitimar Bart Cammaerts, professor de mídia e comunicação na London School of Economics, diz que a ameaça das notícias falsas está na sua capacidade de espalhar sentimentos populistas e transformar a opinião pública, minando as regras da mídia tradicional. “A diferença entre a paródia e as notícias falsas está na intenção. A produção de ‘fake news’ não se destina a criticar ou zombar de algo, mas serve antes a objetivos que são inerentemente manipuladores, muitas vezes para mudar a opinião pública ou deslegitimar algo ou alguém”, explica Cammaerts. “Isso tende a ir de mãos dadas com o populismo, com a promoção de várias teorias de conspiração, a rejeição de especialistas e uma rigorosa crítica dos meios de comunicação, que em todas as partes tende a enfatizar o factual em suas reportagens”, acrescenta. O professor da London School of Economics aponta para um fenômeno similar na Alemanha, onde grupos anti-imigração e de extrema direita, como a Alternativa para a Alemanha (AfD) e o Pegida, acusam a mídia tradicional de distorcer propositadamente as suas posições, chamando-a de die Lügenpresse – “a imprensa da mentira”. “Como os alemães são mais conscientes, esse surgimento da política pós-factual, e tudo que vem junto, não é novidade. Ele remete a uma época fascista e antiliberal, que também foi racista, autoritária e acusava a mídia de ser ‘die Lügenpresse’”, aponta Cammaerts. Na Europa, problema já é combatido Em 2015, o órgão fiscalizador dos direitos da mídia na Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) publicou uma reportagem criticando a propaganda disfarçada de noticiário, que acabou prejudicando a aproximação entre a Ucrânia e a Europa após a saída do presidente Viktor Yanukovich. A propaganda em questão empregou táticas semelhantes às usadas pelos sites de notícias falsas durante as eleições americanas, incluindo manchetes enganosas, citações fabricadas e declarações incorretas, o que levou a União Europeia (UE) a criar uma força-tarefa para “abordar as campanhas de desinformação em curso por parte da Rússia.” Segundo Cammaerts, notícias falsas têm sido usadas para angariar apoio a várias causas políticas e representam uma grave ameaça para as sociedades democráticas, seja na Europa, nos EUA ou em qualquer outro país do planeta. Mesmo o direito à liberdade de expressão, muito elogiado pelos seguidores de sites de notícias falsas, tem os seus limites, afirma. “A liberdade de expressão nunca é uma liberdade absoluta, nem mesmo nos EUA com sua doutrina da Primeira Emenda. Embora espalhar e fazer circular notícias falsas seja parte da liberdade de expressão de alguém, é uma obrigação democrática das organizações de mídia expor esse fato e se opor ativamente contra isso, o que pode significar também a recusa à sua divulgação”, diz o professor. “Acho que o Facebook e Twitter têm responsabilidades editoriais, e por isso é válido que eles ativamente combatam a propagação de notícias falsas. Mas tais decisões editoriais devem ser transparentes”, conclui.
Ballet – Natalia Osipova ***** Arte – Joel Meyerowitz – Chichester Canal ***** Como fabricar monstros para garantir o poder em 2018 Manifestantes protestam no MAM em repúdio à apresentação do coreógrafo Wagner Schwartz no dia 30 de setembro TIAGO QUEIROZ ESTADÃO CONTEÚDO Enquanto o país é tomado por assaltantes do dinheiro público, parte dos brasileiros está ocupada caçando pedófilos em museus. Pense. Preste atenção na sua vida. Olhe bem para seus problemas. Observe a situação do país. Você acredita mesmo que a grande ameaça para o Brasil – e para você – são os pedófilos? Ou os museus? Quantos pedófilos você conhece? Quantos museus você visitou nos últimos anos para saber o que há lá dentro? Não reaja por reflexo. Reflexo até uma ameba, um indivíduo unicelular, tem. Exija um pouco mais de você. Pense, nem que seja escondido no banheiro. Seria fascinante, não fosse trágico. Ou é fascinante. E também é trágico. No Brasil atual, os brasileiros perdem direitos duramente conquistados numa velocidade estonteante. A vida fica pior a cada dia. E na semana em que o presidente mais impopular da história recente se safou pela segunda vez de uma denúncia criminal, desta vez por obstrução da justiça e organização criminosa, e se safou distribuindo dinheiro público para deputados e rifando conquistas civilizatórias como o combate ao trabalho escravo, qual é um dos principais assuntos do país? A pedofilia. Desde setembro, quando a mostra QueerMuseu – Cartografia da Diferença na Arte Brasileira foi fechada, em Porto Alegre, pelo Santander Cultural, após ataques liderados por milícias como o Movimento Brasil Livre (MBL), arte, artistas e instituições culturais têm sido atacados e acusados de estimular a pedofilia e/ou de expor as crianças à sexualidade precoce no Brasil. Resumindo: enquanto os brasileiros têm seus direitos roubados, uma parte significativa da população está olhando para o outro lado. Ou, dito de outro modo: sua casa foi tomada por assaltantes de dinheiro público e ladrões de direitos constitucionais, mas você está ocupado caçando pedófilos em museus. Conveniente, não é? E para quem? A resposta é tão óbvia que qualquer um pode chegar a ela sem ajuda. Uma pergunta simples: por que os movimentos que ergueram a bandeira anticorrupção para derrubar Dilma Rousseff (PT), uma presidente ruim, mas que a maioria dos brasileiros elegeu, não estão fazendo nenhum movimento para derrubar Michel Temer (PMDB), um homem que só se tornou presidente por força de um impeachment sem base legal, ligado a uma mala de dinheiro e que tem como um dos principais aliados outro homem, Geddel Vieira Lima (PMDB), ligado a mais de 51 milhões de reais escondidos num apartamento? Ou Aécio Neves (PSDB), que em conversa gravada pediu dois milhões de reais a Joesley Batista, um dos donos da JBS, para pagar os advogados que o defendem das denúncias da Operação Lava Jato? Isso não é corrupção? Isso não merece movimento? Quem mudou? E por quê? Responda você. Outra pergunta simples: por que, em vez disso, parte destes movimentos, que se converteu em milícia, criou um problema que não existe justamente num momento em que o Brasil tem problemas reais por todos os lados? A não ser que você realmente acredite que o problema da sua vida, o que corrói o seu cotidiano, são pedófilos em museus, sugiro que você mesmo responda a essa pergunta. Eu vou buscar responder a algumas outras. 1) Como criar monstros para manipular uma população com medo? A criação de monstros para manipular uma população assustada não é nenhuma novidade. Ela se repete ao longo da história, com resultados tenebrosos, seguidamente sangrentos. Como muitos já lembraram, a Alemanha nazistaatacou primeiro exposições de arte. Os nazistas criaram o que se chamou de “arte degenerada” e destruíram uma parte do patrimônio cultural do mundo. E, mais tarde, assassinaram 6 milhões de judeus, ciganos, homossexuais e pessoas com algum tipo de deficiência. Dê um monstro a uma população com medo, para que ela o despedace, e você está livre para fazer o que quiser. Mas hoje há uma diferença com relação a outras experiências ocorridas na história: a internet. A disseminação do medo e do ódio é muito mais rápida e eficiente, assim como a fabricação de monstros para serem destroçados. Mas a internet é uma novidade também em outro sentido, que está sendo esquecido pelos linchadores: as imagens nela disseminadas estarão circulando no mundo para sempre. A história não conheceu a maioria dos rostos dos cidadãos comuns que tornaram o nazismo e o holocausto uma realidade possível, apenas para ficar no mesmo exemplo histórico. Eles se tornaram, para os registros, o “cidadão comum”, o “alemão médio” que compactuou com o inominável. Ou mesmo que aderiu a ele. Aqueles que hoje chamam artistas de “pedófilos” se esquecem de que sua imagem e suas palavras permanecerão para sempre nos arquivos do mundo Hoje, no caso do Brasil e de outros países que vivem situação parecida, o “cidadão comum” que aponta monstros com o rosto distorcido e estimula o ódio não é mais anônimo e apagável. Ele está identificado. Seus netos e bisnetos o reconhecerão nas imagens. Seu esgar de ódio permanecerá para a posteridade. Será interessante acompanhar como isso mudará o processo de um povo lidar com sua memória. E com sua vergonha. Tudo é tão instantâneo e imediato na internet, tão presente contínuo, que muitos parecem estar se esquecendo de que estão construindo memória sobre si mesmos. Memória que ficará para sempre nos arquivos do mundo. 2) Como criar uma base eleitoral para “botar ordem na casa” sem mudar a ordem da casa? A fabricação de monstros é uma forma de controle de um grupo sobre todos os outros. A escolha do “monstro” da vez é, portanto, uma escolha política. O que se cria hoje no Brasil é uma base eleitoral para 2018. Uma capaz de votar em alguém que controle o descontrole, alguém que “bote ordem na casa”. Mas que bote ordem na casa sem mudar a ordem da casa. Este é o ponto. A escolha do “monstro” da vez é uma escolha política Primeiro, derrubou-se a presidente eleita com a bandeira anticorrupção. Mas aqueles com os quais esses
Facebook estuda mostrar só o conteúdo das páginas que pagarem Rede social cogita criar um mural para os contatos e outro para o conteúdo das páginas O Facebook acha isso normal. No Vale do Silício, qualquer experimento é por tentativa e erro. Testar, ver reações e tomar decisões a partir dos dados. Entre os editores dos meios de comunicação, a mais nova ideia da rede social está causando um grande reboliço. Os usuários do Sri Lanka, Bolívia, Eslováquia, Sérvia, Guatemala e Camboja já deixaram de ver em suas capas o conteúdo compartilhado por páginas, a modalidade usada pelos meios de comunicação para difundir seus links noticiosos. Aparecem apenas as postagens dos seus contatos. Desse modo, o conteúdo das páginas só se mistura com o dos perfis pessoais se o interessado pagar. Até agora o Facebook intercalava ambos, embora dê um maior impulso para quem investe em publicidade segmentada, buscando perfis específicos. Adam Mosseri, responsável pelo News Feed, a zona de conteúdo onde aparecem tanto as notícias como os conteúdos dos usuários, enviou uma mensagem acalmando os ânimos: “Sempre escutamos a nossa comunidade com a intenção de melhorar. As pessoas nos dizem que gostariam de ver de maneira mais simples o que seus familiares e amigos compartilham. Assim, estamos testando um espaço dedicado à família e amigos e outro, à parte, chamado Explore, para as mensagens das páginas. A finalidade destes testes é entender se as pessoas preferem um espaço separado. Vamos escutar o que dizem para ver se iremos adiante. Não há um plano para ir além disso nesses países ou para cobrar das páginas para ter mais visibilidade na capa ou no Explore. Infelizmente, muitos, erroneamente, interpretaram mal. Mas não é essa a nossa intenção”. Os editores dos países afetados foram os primeiros a dispararem o alarme. O Facebook, junto com as visitas geradas pelos buscadores, é a principal fonte de tráfego para os meios de comunicação no mundo todo. Uma redução tão drástica nas visitas põe em xeque parte do modelo de negócio dos veículos na Internet. Só na Eslováquia, 60 sites noticiosos viram seu tráfego cair em até um terço. Filip Struhárik, editor do Denník N, um jornal de Bratislava, compartilhou a situação em seu blog: “A maior queda de alcance orgânico que já experimentamos”. A medida, que surpreendeu os editores dos veículos de comunicação, já era cogitada havia mais de um ano por parte da rede social. Por Rosa Jimenez Cano
5G, a tecnologia que mudará nossa rotina e nosso bolso. Os avanços do 5G em um stand do MWC 2017 de Barcelona J. LAGO AFP/GETTY Nova geração da telefonia celular terá um grande impacto sobre o crescimento econômico.Quando as empresas de telecomunicações ainda não completaram a instalação do sistema 4G em todo o seu território, acaba sendo complicado ter uma ideia de que em breve nossos celulares funcionarão de forma mais rápida e eficiente graças ao 5G, a quinta geração da telefonia móvel.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] No mundo todo, teve início uma corrida – por enquanto liderada por países asiáticos e os EUA – pela primazia no uso dessa tecnologia, a qual, pela primeira vez, revolucionará não só as comunicações, mas também o entorno tecnológico como um todo e até os sistemas de produção. É que o 5G não irá mudar apenas o cotidiano de milhões de usuários, e as implicações econômicas para as empresas ainda são difíceis de avaliar. A seguir, algumas explicações sobre o que é o 5G, seu estado de desenvolvimento atual e suas consequências econômicas: O que é o 5G? O 5G, ou quinta geração, é o novo padrão de banda larga sem fio que proporcionará maiores velocidades, cobertura e recursos que o atual LTE-4G. Que velocidade alcançará? As conexões 5G serão 100 vezes mais rápidas (embora em laboratórios sejam obtidas velocidades até 250 vezes superiores), com velocidades médias de 20 Gbps (gigabits por segundo). Isso significa que o download será mais rápido inclusive que as atuais redes fixas de fibra óptica. Um filme de 1GB, por exemplo, poderá ser baixado em menos de 10 segundos. Que é latência, e por que é fundamental? Mais que a velocidade de upload e download, a principal melhora introduzida com o 5G é a redução da latência. Trata-se do tempo de resposta de um aparelho entre receber o sinal e executar uma ordem. Quanto mais baixa, mais rápida será a reação do aparelho que acionemos à distância, seja um carro autoguiado ou uma videoconferência. No 4G, esse delay é de 10 milissegundos; o 5G o reduz a um milissegundo. Por que o 5G é importante para a Internet das coisas? Graças à redução da latência, será possível aprimorar a chamada Internet das Coisas (IoT, pela sigla em inglês), um mundo no qual tudo, e não apenas celulares e computadores, estarão conectados – isso inclui carros, eletrodomésticos e aparelhos vestíveis. Atualmente, há sete bilhões de dispositivos conectados à Internet. A previsão para 2025, com a IoT generalizada, é de 100 bilhões de aparelhos conectados, segundo a Huawei. E os carros autônomos? Se há algo para que o 5G é fundamental é para que os carros autônomos funcionem com segurança, porque cada veículo desses precisará processar vários terabytes de dados por dia. Diversos sensores (câmeras, sistemas Lidar e radares) recebem permanentemente informação sobre o entorno que cerca o veículo e precisam processá-la e reagir em questão de milissegundos, seja para esquivar um pedestre que atravessa a rua no lugar errado ou reconhecer uma placa de “pare” ou semáforo. Que outras vantagens o 5G oferece sobre a rede atual? O 5G permite aproveitar com mais eficiência a banda de frequências e multiplicar por 100 o número de dispositivos conectados. Também reduz em 90% de consumo de energia da rede, permitindo que as baterias de aparelhos como alarmes e sensores durem até 10 anos. Quais são os países mais avançados? Em geral, os países mais avançados da Ásia, como Coreia do Sul, Japão e Cingapura, e os Estados Unidos estão muito à frente dos europeus. A operadora coreana KT Telecom espera lançar a primeira oferta comercial 5G do mundo em 2018, depois de testá-la nos Jogos Olímpicos de Inverno da cidade de Pyeongchang. As norte-americanas AT&T e Verizon farão testes-piloto pré-comerciais no final de 2018, e as japonesas NTT DoCoMo e KDD esperam usar os Jogos Olímpicos de Tóquio em 2020 como plataforma de lançamento. Um relatório da consultora Juniper Research estima que o número de conexões 5G deve chegar a 1 bilhão em 2025, um terço delas nos Estados Unidos, e 55% nos Estados Unidos, China e Japão. 5G no Brasil – De acordo com o ministério da Ciência e Tecnologia, o País firmou um acordo com a União Europeia, os Estados Unidos, a Coreia do Sul, o Japão e a China para participar das tomadas de decisão sobre o funcionamento da tecnologia 5G no mundo, desde a pesquisa até a padronização e a implementação da plataforma. O prazo para que os usuários brasileiros usufruam desta tecnologia, no entanto, é longo. Em entrevista à Reuters, o presidente da Anatel, Juarez Quadros, afirmou que os leilões de licitação para que a tecnologia seja operada acontecerão após 2020. Que setores produtivos terão maiores avanços? O 5G será uma tecnologia fundamental para a digitalização industrial ao gerar e fomentar casos de uso como fabricação robotizada e inteligente, jogos e entretenimento imersivos, direção autônoma, cirurgia remota, vídeo de ultra-alta definição (UHD), automatização de processos industriais, segundo a Ericsson e a Huawei, os principais desenvolvedores de redes 5G. Qual será o impacto sobre a riqueza e o emprego? A Comissão Europeia estima que a instalação do 5G implicará um investimento de 56 bilhões de euros em 2020, que terá um impacto de 141 bilhões de euros sobre a criação de riqueza, além de criar 2,3 milhões de empregos. Nos Estados Unidos, a instalação do 5G nas smart cities poderia criar até 3 milhões de empregos e aumentar o PIB em 500 bilhões de dólares. ElPais
Bem que o cérebro podia virar moda. Aí todos começariam a usá-lo. ***** Joan Miró,Constellation Awakening at Dawn,1941 guache sobre papel 46 x 38 cm***** Privatizaram sua vida, seu trabalho, sua hora de amar e seu direito de pensar. É da empresa privada o seu passo em frente, seu pão e seu salário. E agora não contente querem privatizar o conhecimento, a sabedoria, o pensamento, que só à humanidade pertence. Bertolt Brecht[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] ***** Brasil da série “Verso e Reverso” – Pela ordem Exa! 1. Collor 91 assessores no senado 2. Moradores levando vítima de tiroteio entre traficantes e polícia, no complexo da Maré, usando a mais nova e ergométrica Maca Hospitalar. ***** Pra você que se informa somente por essa coisa, ainda não te contaram? Pois vão privatizar até seu…. E você continuará mordendo o travesseiro, depois, quietinho, chupando limão e acreditando que agora o gigante acordou e está nos trilhos.***** Parafraseando Gonçalves, o Dias, o Gonçalves “Minha terra tem bandalheiras…”, “Herdeiro da Samsung é condenado a cinco anos de prisão na Coreia do Sul.” Aqui os ladrões Friboi Joesley e Wesley, roubaram trilhões – será que deram algum pro dono, o Lulinha? – depois confessaram a canalhice e a Justiça – hahaha – Brasileira os castigou com uma multa merreca de 10Bi, esse valor não daria nem para pagar os depufedes que o esc*oto do Temer comprou, deram-lhes liberdade, e agora os dois pagam a “infâmia” vivendo livres, leves e cínicos, em uma “favela” na 5ª Av. em NY. Ps. Soube que eles reclamam não terem sido presos, para poder constar no curriculum policial que teriam sido soltos pelo Gilmar Mendes. ***** Estou buscando apoio para oficialmente privatizar o STF. A nossa mais alta corte, ainda assim, é menor do que os ministros. ***** Da série “A Marcha da Insensatez” Serra Leoa. Mais de 500 mortos, 600 pessoas desaparecidas. Não tem comoção em rede social, nem tarja em perfil. Ah!, nem é nas “Oropas” ***** Brasil: Aposta no Super Acelerador de Partículas. O mais ambicioso equipamento científico já construído no Brasil – custa metade da proposta do fundo partidário. Revista Piauí ***** Baralho! Como se já houvesse existido alguma! “Governo federal promete uma nova política nacional de segurança pública”***** A foto que inspirou a construção da Estátua de Drummond em Copacabana ***** Viiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiixe. Senadora Katia Abreu sobrte Moro: “Juiz Que Recebe Supersalário Também É Corrupto” “Relatora da comissão que vai vasculhar contracheques que ultrapassem o teto legal de R$ 33.763, senadora Katia Abreu (PMDB-TO) afirma que receber salário acima do limite também é uma forma de corrupção e sustenta que é preciso enfrentar o corporativismo das entidades representativas do Judiciário, que alegam ser alvo de retaliação. “Receber o salário indevido também é corrupção. Corrupção não é só fazer superfaturamento, pegar propina de empresa, não é só mensalão ou petrolão, tem várias formas, inclusive receber salário indevido” ***** Tal qual biruta de vento, FHC agora apoia Temer ‘pelo interesse nacional’ Hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahhaha. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]
“Grobu” quer derrubar o Ladrão do Jaburu. Por quê? Ora,ora, ora. Mais simples do que entender desculpa de político ladrão. 1. Absolver, ou manter nas gavetas profundas do STF, o Delcídio, para evita que ele faça delação premiada. O italiano sabe tudo da cozinha Marinha.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] 2. Salvar a JBS – ainda é do Lulinha? Diz a Janaína, a tresloucada que a JBS é do Lulão e os batistas são somente laranja. Juro! Tá lá no twitter da r$45.000,00 – que é amaior anunciante na Vênus Platinada. Se perder o patrocínio, apressa a quebradeira, que já começou, e mela a venda para “Hearst” mexicano Carlos “Telmex” Slim – o quarto homem mais rico do mundo. Hoje comanda companhias de telecomunicações na Guatemala, em Porto Rico, no Peru, no Equador, em El Salvador, na Nicarágua, na Argentina, no Chile e na Colômbia. Tem participação nas maiores companhias de telecomunicações do Canadá à Terra do Fogo. No Brasil comprou a participação da Globopar na rede de TV a cabo NET, que tem 6 milhões de clientes. Também controla a Claro, segunda empresa de celulares do país, com mais de 40 milhões de clientes, e a Embratel, que opera ligações à distância. Seu investimentos nos Estados Unidos incluem participações na Philip Morris (hoje Altria Group), e na Saks Incorporated. Tornou-se o maior acionista da MCI, a segunda operadora de telefonia de longa distância americana. Adquiriu cerca de 3% da Apple Computer – e um ano depois, com o surgimento do iMac, o valor das ações da empresa saltou de 17 para 100 dólares cada. E associou-se ao empresário americano Bill Gates, o dono da Microsoft, para criar um portal na internet destinado aos hispanos. Acordem bebês! O jogo é pesado. Muito. Basta né? CQD. Abaixo foto do Ômi”.