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Governo anuncia corte de verbas á Editora Abril e a Rede Globo

Após um 2014 repleto de lutas, a presidente Dilma anunciou o corte de verbas á editora Abril responsável pela revista VEJA e a Rede Globo com o Jornal Nacional, agora elas deixaram de receber mais de 6,1 milhões reais, economia para os cofres públicos Parece que o governo não se esqueceu da matéria da Revista Veja baseada em fofocas e tem cortado o mal pelas pontas. Anúncios da Petrobrás, Caixa Econômica e Banco do Brasil serão cancelados com a representante-mor do golpismo midiático brasileiro. Só com a petrolífera, a revista da “suposta matéria baseada em fofoca de WhatsApp” vai deixar de arrecadar 6.1 milhões de reais. E parece que não para por aí, os cortes vão se estender à revista Época, que hoje em dia, mais parece uma área de lazer tucana. Não compactuamos com mentirosos, disse a presidente Dilma. A guerra política está chegando ao cool financeiro. Cortes dessa magnitude (nessas revistas que estão sendo usadas como marionetes da direita) podem ser um tiro certeiro naquilo que chamamos hoje em dia de “mídia golpista”.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A editora Abril e a Globo vão começar a se preocupar com outros meios de comunicação do grupo, que podem ser atingidos com essa restrição de anúncios. O Partido dos Trabalhadores já deixou bem claro que a revolta não é pelas denuncias, mas sim por divulgá-las sem aval da Policia Federal e sem provas concretas. Três grandes estatais colocaram mais de 250 milhões de reais inserções na Globosat no ano de 2013. Se o governo federal cortar “por ai” , a oposição midiática vai perceber que essa historia de malhar a Dilma Rousseff é um horrendo e amargo negócio. Ops, ainda falta os Correios…esse vai fazer falta no caixa da Platinada… Fonte:Portal Metrópole

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Twitter na meia calça feminina

Companhia israelense lança meia-calça inspirada no Twitter Modelo traz a imagem de pássaro do microblog com frase ‘follow me’.   [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Publicidade: o ‘photoshop’ do capitalismo contemporâneo

O capitalismo é marcado pelo seu caráter dinâmico, contraditório e de dominação política e ideológica, que transforma constantemente os vários aspectos do modo de vida, engendrando uma série de conflitos na sociedade, que, em um movimento também contraditório, adere e resiste aos novos “modelos” de vida civilizada. Valter Palmieri Júnior ¹ Uma arma contemporânea do capitalismo que consegue violentar os valores sociais de modo muito sedutor é a publicidade (incluindo as estratégias de marketing e criação de marcas). Não criando valores e desejos novos, mas reforçando e manipulando os valores já existentes na sociedade. A publicidade é uma espécie de photoshop do sistema, pois permite uma edição tridimensional do modo de vida capitalista, não apenas escondendo os efeitos violentos da mercantilização da vida social, mas milagrosamente transformando em fascínio algo que era para ser contestado. Essa faceta da publicidade ocorre porque ela se tornou muito mais do que apenas um discurso para vender mercadorias, ela é a própria mercadoria, consumida e ressignificada. Por isso, é o principal objeto de consumo para descrever a nossa atual sociedade de consumo. O sociólogo Jean Baudrillard explica de forma didática o papel da publicidade nos nossos dias ao compará-la com a figura do papai Noel. Assim como as crianças não se importam com a existência real da figura natalina, uma vez que o importante é que seus pais lhes deem um presente em nome dele, as pessoas também não se importam com a veracidade do discurso da publicidade, dado que o essencial é a cumplicidade da crença.Ou seja, o que importa é que ela seja compartilhada, já que a “crença” funciona apenas porque se funda na reciprocidade da manutenção da relação. É fácil entender tal questão a partir da análise das próprias propagandas. Por exemplo, consumir o comercial da Coca-Cola hoje em dia é muito mais do que acreditar que é uma bebida saborosa, tanto que seu slogan é “viva o lado coca-cola da vida”, associando o produto com felicidade, liberdade e prazer momentâneo.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Consumir a propaganda de uma tintura de cabelos não é acreditar que quem utiliza o produto possuirá os cabelos iguais ao da Juliana Paes ou outra modelo do comercial, tanto que no slogan “L´oréal, porque você vale muito!” fica clara a tentativa de associar a marca com questões subjetivas valorizadas atualmente, como a elevada autoestima. Para que a publicidade venda felicidade, modernidade, liberdade, autoestima, igualdade, exclusividade e outros valores, foi necessário que essas características se tornassem escassas para a maioria da população, para que se transformassem em objetos de desejo de consumo. A sociedade de consumo tornou a sociabilidade ainda mais individualizada e impessoal, despersonalizando os indivíduos, uma vez que as relações sociais ocorrem por meio da manipulação do universo dos símbolos e signos das mercadorias. O consumo torna-se, dessa forma, o principal critério de diferenciação social. O conjunto de características psicológicas que determina os padrões de pensar, sentir e agir, ou seja, a individualidade é pautada, na sociedade atual, por intermédio do consumo e a sociabilidade ocorre através do meio do nível de aderência ao sistema de signos criados pelo processo produtivo, mas que mantêm um modo ativo com a sociedade, que participa na construção desses signos. Ser alguém é estar constantemente atualizado no mundo da moda, não apenas em relação a carros, corpo, roupas e smartphones, mas, sobretudo, em valores, crenças e desejos. É por esta razão que Jean Baudrillard afirma que o culto da diferença se funda na perda total das diferenças substantivas.A diferença é que imprime a identidade ao indivíduo, a questão é que as diferenças que hoje importam se referem ao ter e não ao ser, a massificação anulou tanto as individualidades que elas passaram a ser fabricadas, por isso nossa sociedade é marcada pela despersonalização e culto a diferença não substantiva (supérflua), reduzindo o elo social. Desse modo, em uma sociedade em que o que é valorizado é a abundância de objetos, a publicidade cumpre com o papel de preencher o vazio que o desenvolvimento capitalista nos trouxe ao coisificar o ser humano e humanizar as coisas. Sendo, por esta razão, um editor das imagens do capitalismo, fazendo as pessoas acreditarem que o real é a imagem falseada criada a partir do real. Outra característica importante da publicidade é seu papel de democratizar e homogeneizar os desejos de consumo (em escala global por meio das transnacionais). Afinal, apenas o desejo coletivo é capaz de criar as ‘necessidades’ sociais, porque os indivíduos só acreditam na publicidade porque confiam que os outros também estão acreditando. Por exemplo, um outdoor do novo carro do ano que se encontra em um local onde milhares de pessoas irão ver e desejar todos os dias, mas apenas uma porcentagem ínfima irá conseguir realizar esse desejo e apenas por isso é objeto de ambição. Um grande problema que cresce com o tempo é que os gastos com publicidade crescem em nível mundial em uma taxa maior do que o crescimento da renda média em uma sociedade estruturalmente desigual, tornando cada vez mais problemático acreditar no mito da abundância, pois fica cada vez mais claro que esse mito se sustenta no seu oposto. Resistir a toda essa lógica começa justamente em enxergar os grandes problemas contemporâneos sem nenhuma farsa, sem nenhum photoshop. Enxergar a raiz dos problemas é o único meio de produzir formas de enfrentamento, uma vez que não é possível curar uma doença apenas com o conhecimento dos sintomas superficiais, é necessário compreender o que está provocando o surgimento e desenvolvimento da doença. Sabemos que a publicidade é apenas um componente da lógica do sistema capitalista, mas que tem um papel cada vez mais fundamental ao ampliar a alienação, contribuindo para que a sociedade exalte uma falsa e ilusória abundância, ao invés de resistir à violência de um sistema essencialmente excludente. Aderir à sociabilidade que a publicidade explicita é muitas vezes irresistível, é extremamente difícil não participar das novas tecnologias e formas de interação social criadas. Por isso, o caminho é resistir coletivamente, construindo novas formas de se viver em sociedade. ¹ Valter Palmieri Júnior é mestre em Desenvolvimento

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Invenções idiotas – Câncer enxuto

Robert L. Stern, presidente da Zeus Corp, claro que só podia ser nos Estados Unidos, inventou(sic), em 1954, essa coisa aí com guarda chuva pra não molhar o cigarro. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Arte – Fotografias

A fotografia de Ian Crawford – Um banho de cor O fotógrafo inglês Ian Crawford se especializou em fotografia de moda. Seus trabalhos compõem peças publicitários de ‘grifes’ famosas como L’Oreal, Givenchy, Harpers Bazaar e Vogue. O trabalho de Iain Crawford é elegante e têm um discurso estético muito simples. O modelo geralmente é fotografado junto a um fundo simples, no qual a imagem ganha destaque pelas cores e padrões à sua volta. Para obter esse efeito o fotógrafo londrino captura o instante em que o modelo entra em contato com uma substância colorida, geralmente tinta em pó ou diluída em água, atirada no ar. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Marketing – A GM e o sorvete de baunilha

Recebi o “case” – como os marqueteiros gostam de chamar o que o popular chama de “causo” – que transcrevo abaixo. Não tenho como averiguar a veracidade do fato. No entanto, mesmo que seja mais um “hoax” – boato e/ou ficção que circula na internet – não deixa de ser interessante. Olhem como qualquer reclamação de um cliente pode levar a uma descoberta totalmente inesperada do seu produto. Parece coisa de louco, mas não é. Esta é a moral de uma história que está circulando de boca em boca entre os principais especialistas norte-americanos em atendimento ao cliente. A história ou ‘causo’, como está sendo batizada aqui no Brasil, começa quando o gerente da divisão de carros da Pontiac, da GM dos EUA, recebeu uma curiosa carta de reclamação de um cliente. Eis o que ele escreveu: ‘Esta é a segunda vez que mando uma carta para vocês, e não os culpo por não me responder. Eu posso parecer louco, mas o fato é que nós temos uma tradição em nossa família, que é a de comer sorvete depois do jantar. Repetimos este hábito todas as noites, variando apenas o tipo do sorvete, e eu sou o encarregado de ir comprá-lo. Recentemente comprei um novo Pontiac e, desde então, minhas idas à sorveteria se transformaram num problema. Sempre que eu compro sorvete de baunilha, quando volto da loja para casa, o carro não funciona, e se compro qualquer outro tipo de sorvete, o carro funciona normalmente. Os senhores devem achar que eu estou realmente louco, mas não importa o quão tola possa parecer minha reclamação. O fato é que estou muito irritado com meu Pontiac’.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A carta gerou tantas piadas do pessoal da GM que o presidente da empresa acabou recebendo uma cópia da reclamação. Ele resolveu levar a sério e mandou um engenheiro conversar com o autor da carta. O funcionário e o reclamante, um senhor bem-sucedido na vida e dono de vários carros, foram juntos à sorveteria no fatídico Pontiac. O engenheiro sugeriu sabor baunilha para testar a reclamação e o carro efetivamente não funcionou. O funcionário da GM voltou nos dias seguintes, à mesma hora, e fez o mesmo trajeto, e só variou o sabor do sorvete. Mais uma vez, o carro só não pegava na volta, quando o sabor escolhido era baunilha. O problema acabou virando uma obsessão para o engenheiro, que passou a fazer experiências diárias, anotando todos os detalhes possíveis e, depois de duas semanas, chegou a primeira grande descoberta. Quando escolhia baunilha, o comprador gastava menos tempo, porque este tipo de sorvete estava bem na frente. Examinando o carro, o engenheiro fez nova descoberta: como o tempo de compra era muito mais reduzido no caso da baunilha, em comparação aos tempo dos outros sabores, o motor não chegava a esfriar. Com isso, os vapores de combustível não se dissipavam, impedindo que a nova partida fosse instantânea. A partir deste episódio, a Pontiac mudou o sistema de alimentação de combustível e introduziu a alteração em todos os modelos a partir desta linha. Mais que isso, o autor da reclamação ganhou um carro novo, além da reforma do que não pegava com sorvete de baunilha. A GM distribuiu também um memorando interno, exigindo que seus funcionários levem a sério até as reclamações mais estapafúrdias, ‘porque pode ser que uma grande inovação esteja por atrás de um sorvete de baunilha’ diz a carta da GM. Isso serve para todas as empresas. Com certeza esse consumidor americano comprará outro Pontiac, porque qualidade não está dentro da empresa, está também no atendimento que despendemos aos nossos clientes. ‘Tempos Loucos, exigem empresas Malucas’

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Publicidade – Animação

Animação produzida pelo Andersen M Studio para o New Zealand Book Council. O trabalho, totalmente manual, sem uso de computadores, demorou 8 meses pra ser concluído. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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