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General Eduardo Villas Boas e o orçamento

O general Eduardo Villas Boas, comandante do Exército, usou seu perfil no Twitter para criticar o aperto orçamentário que a força terrestre está sofrendo; “a instituição está enfrentando um grave contingenciamento de recursos. Conduzo seguidas reuniões sobre a gestão dos cortes orçamentários impostos ao @exercitooficial. Fazemos nosso dever de casa, mas há limites” Segundo fontes militares, está praticamente paralisando os programas estratégicos do Exército, como o Sisfron, sistema de vigilância de fronteiras; contingenciamento de recursos é resultado do caos econômico de Henrique Meirelles e Michel Temer: enquanto Meirelles produziu um rombo anual de R$ 160 bilhões e estourou a meta, Temer gastou R$ 13,4 bilhões só pra se salvar; com isso, governo agora é obrigado a cortar em serviços básicos, como a defesa do País. Ps, Experimentem seguir o Gal. no @exercitooficial., em vez de, por mau exemplo,o MBL..[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Tóquio e Home Office

Tóquio tenta pôr cidade inteira de “home office” Na metrópole japonesa, 25 de julho passou a ser o dia do trabalho a distância: uma vez por ano, moradores são incentivados a fazer suas funções a partir de casa ou qualquer outro lugar, desde que não seja o escritório.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Trabalhadores japoneses fazem pausa para almoço em Tóquio O dia 25 de julho ganhou um novo significado para os moradores da região metropolitana de Tóquio: trabalhar em casa – ou no lugar que se queira, desde que não seja o escritório. A campanha iniciada nesta segunda-feira (25/07) é um teste para os Jogos Olímpicos de 2020 e deve acontecer todos os anos, na mesma data, até o evento começar. As autoridades esperam que a medida reduza os congestionamentos e desafogue o transporte público. A região metropolitana de Tóquio é lar de 30 milhões de pessoas. Conhecida por seus trens e metrôs lotados durante os horários de pico, ela enfrenta um problema sério para reduzir o fluxo e acomodar turistas para o evento. “Durante as Olimpíadas de Tóquio, nós esperamos congestionamentos, principalmente na cerimônia de abertura”, diz o Ministro do Interior, Sanae Takaichi. A ideia era que o máximo possível de trabalhadores fizesse “home office”, mas logicamente muitas funções são impossíveis de serem feitas a distância. De acordo com o Ministério do Interior, cerca de 60 mil trabalhadores entre as mais de 900 empresas, organizações e órgãos públicos participaram da ação. A ideia de trabalho remoto surgiu com práticas adotadas durante os Jogos de Londres em 2012. O plano também faz parte dos esforços do premiê Shinzo Abe para repensar  o modo de vida dos chamados “workaholics” – pessoas que passam longas horas nos escritórios e pouco tempo com suas famílias. O trabalho remoto pode ser uma maneira de reformar as práticas trabalhistas no país, consideradas ultrapassadas por alguns japoneses. Em alguns casos, a cultura do mercado de trabalho japonês pode ter consequências graves e não é raro que trabalhadores cometam suicídio ou sofram um ataque cardíaco devido às longas jornadas de trabalho. “Nós estamos fazendo isso para as Olimpíadas, mas no futuro queremos ter condições mais humanas para os trabalhadores”, disse Hiroshi Ohnishi, funcionário do ministério da Economia, Comércio e Indústria, órgão responsável pelo Dia do Teletrabalho. TTC/afp/rtr

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Deltan Dallagnol x Temer: Exa. a caminho de cargo político

Irônico, Deltan Dallagnol rebate Temer sobre impostos: “é claro que os brasileiros vão compreender” “É claro que os brasileiros vão compreender o aumento de impostos. Desviam R$ 200 bilhões por ano praticando corrupção”, disse o procurador[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] O coordenador da força-tarefa da Operação Lava Jato, Deltan Dallagnol, usou as redes sociais nesta sexta-feira (21) para criticar a declaração do presidente Michel Temer sobre o aumento de impostos realizada na véspera.Em viagem à Argentina, o peemedebista disse que “a população vai entender o aumento de impostos”. Para o procurador da República, “é claro que os brasileiros vão compreender o aumento de impostos”, já que “desviam R$ 200 bilhões por ano praticando corrupção”. Em resposta a Temer, Dallagnol atribuiu o aumento de impostos à irresponsabilidade fiscal e à corrupção. “Desviam 200 bilhões por ano praticando corrupção; deixam de aprovar no Congresso medidas anticorrupção; gastam mais do que devem inclusive via emendas milionárias para parlamentares a fim de comprar o apoio parlamentar para livrar Temer da acusação legítima por corrupção; e agora querem colocar a conta disso tudo no nosso bolso, aumentando impostos”, afirmou. “Toda vez que eu for abastecer o carro, que eu pensar na saúde e educação pobres, que eu topar com buracos em estradas e infraestrutura precária que prejudica investimentos, vou lembrar disso tudo. E em 2018 vou mostrar toda a minha compreensão do que está acontecendo e dar minha resposta contra os corruptos, como cidadão, nas urnas”, completou o procurador. Especiais InfoMoney

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Brasil: A Inquisição Curitibana

Sursis: Alma Brasileira em liberdade condicional, Direito Colonial para interesses estrangeiros. Qual mãos limpas em atos sujos, qual nada! É a velha e perniciosa presença colonial que dá curso e validade, além de enorme divulgação, às ações que causam unânime repúdio entre os que creem em justiça e a associam ao direito, ou os que assim precisam idealizar. Trato da inquisição curitibana.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]Do descobrimento pelos portugueses até nossos dias decorreram 517 anos. Agora observe o esclarecido leitor que tivemos, de 1500 até 1603 como regra maior de conduta e organização, as Ordenações Afonsinas (breve tempo) e as Manuelinas, às quais se seguiram as delongadas Ordenações Filipinas, cuja efetividade ultrapassou nosso formal status de Nação independente, pois ainda se aplicavam, no Brasil, em 1830. Podemos afirmar, com ressalvas, que nossa disciplina legal, aqui elaborada – não confundir com aqui idealizada –, completa 187 anos, confrontando com 330 anos de importação jurídica. Em princípio as leis, que organizam e estabelecem as regras de convivência de uma sociedade, deveriam ser fruto desta própria sociedade. Das opções escolhidas pelos habitantes do País, ou seja, da livre manifestação daqueles que vivem nos limites territoriais da Nação. Jamais impostas por estrangeiros, o que, no cotidiano da justiça e do direito, sempre nos ocorreu. Mas vejamos o exemplo, nas Ordenações Manuelinas, sobre o direito e o judiciário. No livro primeiro, como ocorrera nas Afonsinas e se repetirá nas Filipinas, estas Ordenações tratam do “Regedor de Justiça na Casa da Suplicação”. Este “magistrado” deveria ser procurado entre fidalgos “de sangue limpo, bom, virtuoso e de muita autoridade, temente a Deus, sem perversão nem paixão” (sic). Contextualizando, era o juiz um representante classista, da aristocracia de então, da burguesia, de hoje. Sua percepção não deveria ser conspurcada por ânimo particular, mas pelo ideal de justiça da época – e que será de sempre – qual seja a de um segmento social, jamais de toda sociedade, mas, já com a hipocrisia que permeará toda história, “com gracioso acolhimento, para que todos vejam o caridoso e piedoso regedor e guardem a lembrança de seus cuidados” (sic). Poderíamos trazer para atualidade este fiel regedor, tratando com desvelo uma específica imprensa e mesmo, caridosamente, vazando conteúdos, cenas e falas para seus mais diletos acólitos. Haverá alguma divergência sobre o que enunciarei, mas pediria a benevolência, sem o cinismo de um regedor, para minha canhestra compreensão. A partir da Revolução Francesa, tivemos, sem os retrocessos tão comuns em nossos dias, duas ideias de sociedade: a do contrato de Rousseau e da sociedade sem conflitos de Marx. A opção pelo contrato social levou à luta ideológica; o que afirmo sem qualificar, pois entendo a ideologia como a proteção de um interesse particular. Em meus artigos sempre coloquei, por exemplo, a religião, qualquer que fosse, como ideologia. Ora, nesta luta sempre desigual, o detentor do poder colocará a lei, o direito a seu serviço; se colônia, a lei do ou dos colonizadores. Na sociedade rousseauniana, o Brasil, neste século XXI, é colônia da banca, do sistema financeiro internacional, e, embora com diferenças sutis e mínimas, do interesse geopolítico estadunidense, onde também prepondera a banca. Banqueiros. Qual a virtude do regedor de hoje? Nesta sociedade conflituosa onde um poder se destaca e age, não pelo acordo social, mas como imperador absolutista? Não mais de uma linhagem pura e reconhecida, mas com o dócil aceitar da traição nacional; nem com a virtude, pois há de proteger criminosos e a eles se associar; nem agirá também para que se lhe guarde boa lembrança, vez que manterá em cárcere, sem qualquer condenação, como forma de tortura para “confessar” os feitos e os não feitos, encontros com quem jamais esteve e falas nunca proferidas, o que não poderíamos qualificar de gracioso acolhimento. Este é o regedor que temos. Aos crimes comprovados dos favoritos da banca, a liberdade e os louvores de vida dedicada à família e à pátria; se um desgarrado regedor condena, o pronto habeas corpus de um plantonista madrugador, e, nesta proposital legislação caótica, importa-se a lei estrangeira e aqui, por ela, se processa. E para isto se organizam cursos e seminários colonizadores pela potência colonial. Por que estranhar o desmonte industrial, a cremação da engenharia nacional, o vilipêndio do defensor do Brasil, com prisão perpétua?Chegamos agora a um ponto crucial. A condenação sem crime em processo, confessadamente não lido, de um líder popular. Alguém que buscou, como um bom selvagem, a harmonia social dos acordos, ao invés da luta a que tantos sempre propugnaram. Há enorme expectativa sobre as reações e se ocorrerão na continuidade desta condenação. Há também grande perplexidade pela sujeição aos evidentes interesses da banca, pronunciados pelos seus mais autorizados porta-vozes, nesta condenação e futura prisão do líder. Será a confissão de um agente, na agonia dos últimos instantes, do crime contra a Pátria? Em artigo recente, sobre o fim de uma era de progresso, iniciada por Vargas, e sentindo profunda agonia por meus adolescentes netos, intitulei-o “Com a morte na alma”, uma existencial alusão sartriana. Neste vejo a sociedade em liberdade provisória, em “sursis”. Espero que o povo brasileiro reaja e meu próximo artigo, fechando a trilogia, tenha por título “A idade da razão”. Autor: Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado

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Globalismo e Moeda Mundial

Governo Mundial: Moeda Mundial emergente em 2018?Em janeiro de 1988, a publicação The Economist previu que dentro de 30 anos, residentes nos Estados Unidos, Japão, Europa e outros países estarão usando uma moeda única. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Os especialistas previram que, até 2018, as moedas nacionais se tornarão uma “forma de confusão estranha”, e serão substituídas por algum tipo de nova moeda, que será aprovada por consumidores e empresas. No final dos anos 80, essa previsão parecia bastante estranha, embora as uniões monetárias já estivessem sendo criadas. As autoridades mundiais estavam tentando criar uma taxa de câmbio gerenciada e uma reforma do sistema monetário, mas seus esforços só entraram em pânico no mercado, o que levou a “Black Monday” em outubro de 1987. The Economist escreveu que a adoção de uma nova moeda do mundo ocorrerá automaticamente e a ausência de risco cambial estimulará o crescimento do comércio, do investimento e do emprego. Além disso, a presença de uma única moeda restringirá os governos nacionais, tirando seu controle da política monetária e todo controle passará para um novo Banco Central ou o FMI. Além disso, cada país poderá usar impostos e gastos públicos para compensar a queda temporária da demanda, mas para financiar seu déficit orçamentário, terá que pedir emprestado, em vez de imprimir dinheiro. Traduzido para publicação em dinamicaglobal.wordpress.com Fonte: Fort-Russ.com  

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Lula elogia Temer

Ah!, a história essa senhora implacável. Sabem de nada inocentes! Há anos que escrevo que o barbudo é quinta coluna. Ele e FHC articularam a derrocada de Dilma, Temer e Rodrigo Botafogo, para cumprirem ditames do Globalistas da Nova Ordem Mundial – Ok babies, podem me chamar de maluco teórico das conspirações. Lula é CIA. Perdi as contas de quantas vezes escrevi que Lula e o PT são uma farsa criada pelo General – genial, mas golpista – Golbery. Mario Garnero, então dono da Brasilinvest, foi o empresário que usou seu valiosíssimo “network” para introduzir José Dirceu no cenário político financeiro internacional, no início do governo Lula. Ele viabilizou a campanha de propaganda com a qual o PT iria quebrar o ceticismo dos investidores internacionais quanto à sua competência para conduzir a economia e a política no Brasil. Mario Garnero convive com a elite de autoridades e oligarcas brasileiros desde a época de Juscelino Kubitschek, e em seu livro de 1988 chamado “JOGO DURO” ele relata sua relação com Lula na época da Ditadura Militar. Segundo estes relatos, registrados entre as páginas 130 e 135 de seu livro, Mario Garnero afirma que Lula foi enviado para os EUA para um curso de Liderança Sindical na John Hopkins University, em Baltimore, entre 1972 ou 73.

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Ether moeda digital que briga com o BitCoin

O que é o ether, nova moeda virtual que cresceu 4.000% em seis meses e ameaça o bitcoin Valor do ether aumentou 4.250% desde janeiro deste ano Direito de imagemBACKYARDPRODUCTION [ad name=”Retangulo – Anuncios – Esquerda”]Se na véspera do Ano Novo você tivesse comprado um ether por US$ 8 (cerca de R$ 26), hoje você poderia vendê-lo por US$ 340 (cerca de R$ 1.135). Até dois meses atrás, o ether era apenas uma das mais de 762 criptomoedas que circulam na web – divisas virtuais que permitem realizar operações difíceis de serem rastreadas e que podem ser trocadas por dinheiro no mundo real. O bitcoin surgiu nos últimos anos como principal referência no mercado de moedas digitais e segue como o mais valorizado, cotado a US$ 2.693,91 (cerca de R$ 9.000) por moeda. No entanto, não é o único que está se beneficiando da procura por criptomoedas. Basta ver o exemplo do ether. Fatia do bitcoin no mercado passou de 91% para 39% Direito de imagemTSOKUR Desde o início do ano, a cotação do ether aumentou 4.250%, tornando-se a segunda moeda virtual mais valorizada no mercado, de acordo com o portal de comparação de dinheiro digital CryptoCurrency Market Capitalizations. Mas, entre tantas opções, por que escolher o ether? Restrições de uso Diferentemente de outras criptomoedas, o ether está ligado a uma plataforma chamada Ethereum e só pode ser usado dentro dela. O Ethereum, lançado em agosto de 2014, é um software que deve ser baixado e permite fazer aplicações descentralizadas ou do tipo dapps – ou seja, via aplicativos que operam “exatamente como os programas, sem possibilidade de interrupção, censura, fraude ou interferência de terceiros”, nas palavras da associação suíça que regula a Fundação Ethereum. Operar no Ethereum não é de graça e o preço deve ser pago em ether Direito de imagemBYOUNGJOO A plataforma usa a tecnologia blockchain, conhecida pela segurança e discrição. Ambos os atributos são considerados ideais para a criação de mercados digitais. É possível, por exemplo, dar instruções de como você deseja movimentar certos montantes, no caso do euro superar a libra, e a plataforma se encarrega de que isso aconteça sem necessidade de intervenção humana. Ether x bitcoin Mas operar no Ethereum não ocorre de graça e o custo deve ser pago em ether. Cada ação que a máquina executa pelo usuário tem um preço. De acordo com a fundação, a cobrança garante que os dapps criados na plataforma sejam de qualidade. Durante a maior parte de 2015, o valor de ether não ultrapassou US$ 1. De volta à véspera do Ano Novo, se você tivesse analisado as cotações passadas para decidir se valia a pena comprar ether, provavelmente teria desistido. Neste ano, o ether superou outras moedas virtuais, como o litecoin Direito de imagemG0D4ATHER Na ocasião, 91,3% do mercado de criptomoedas era dominado pelo bitcoin, seguido pelo ripple (2,8%) e litecoin (2,15%). O ether representava apenas 1%. Mas o quadro mudou: a fatia do bitcoin no mercado foi reduzida para 39,8%, enquanto a do ether subiu para 28,5%. Segundo Garrick Hileman, historiador econômico da Universidade de Cambridge e da London School of Economics (LSE), há três razões para essa mudança. “A primeira é que o bitcoin parou de inovar. A moeda está atingindo sua capacidade plena e está gerando debate sobre como aumentar essa capacidade”, explicou Hileman à BBC. Empreendedores descobriram o potencial do Ethereum para conseguir financiamento Direito de imagemPEOPLEIMAGES O segundo motivo se refere às características “sofisticadas” do Ethereum, que permitem projetar esses dapps. O mais importante, no entanto, é que os empreendedores descobriram as vantagens oferecidas pelo Ethereum para conseguir financiamento: a Oferta Inicial de Moedas (ICO, na sigla em inglês). Novas criptomoedas A ICO nada mais é do que uma forma de crowdfunding (financiamento coletivo): um empreendedor divulga sua ideia, cria uma criptomoeda e a vende para conseguir o dinheiro que tornará seu negócio realidade. A vantagem para as startups é que, diferentemente de outras formas de financiamento, quem compra as moedas não recebe ações da futura empresa em troca. O que eles ganham então? No futuro, quando a empresa estiver operando, o investidor poderá trocar sua moeda virtual por dinheiro real. Mas por que você precisa do ether? Para comprar a criptomoeda criada pela startup. “É por isso que a imprensa não escreve sobre isso, é muito complicado!”, afirma Hileman. Nas ICOs, os investidores não adquirem ações mas compram criptomoedas Direito de imagemBRIANAJACKSON De acordo com o professor, a ICO pode ser feita com qualquer moeda virtual, inclusive bitcoin. Mas a vantagem de usar o ether é que ele já vem com uma plataforma ideal para esse tipo de transação. No caso das outras moedas, você precisa procurar onde fazer a ICO. O ápice foi na semana passada, quando a startup Bancomar arrecadou US$ 144 milhões em poucas horas. “As pessoas estavam especulando que a Bancomar criaria uma plataforma tão grande que o preço da moeda aumentaria fortemente”, conta Hileman. “As ICOs não são ilegais, mas não estão regulamentadas”, lembra o professor sobre algo que pode representar um risco. “Há ceticismo e dúvidas se as empresas que já fizeram vão devolver o dinheiro ou se essas ICOs estão arrecadando cifras demasiadamente altas”, explica. No momento, a expectativa é de que o espírito empreendedor faça o valor do ether continuar a subir. BBC

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Delcídio Amaral, a Globo e a puxada no tapete do Temer

“Grobu” quer derrubar o Ladrão do Jaburu. Por quê? Ora,ora, ora. Mais simples do que entender desculpa de político ladrão. 1. Absolver, ou manter nas gavetas profundas do STF, o Delcídio, para evita que ele faça delação premiada. O italiano sabe tudo da cozinha Marinha.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] 2. Salvar a JBS – ainda é do Lulinha? Diz a Janaína, a tresloucada que a JBS é do Lulão e os batistas são somente laranja. Juro! Tá lá no twitter da r$45.000,00 – que é amaior anunciante na Vênus Platinada. Se perder o patrocínio, apressa a quebradeira, que já começou, e mela a venda para “Hearst” mexicano Carlos “Telmex” Slim – o quarto homem mais rico do mundo. Hoje comanda companhias de telecomunicações na Guatemala, em Porto Rico, no Peru, no Equador, em El Salvador, na Nicarágua, na Argentina, no Chile e na Colômbia. Tem participação nas maiores companhias de telecomunicações do Canadá à Terra do Fogo. No Brasil comprou a participação da Globopar na rede de TV a cabo NET, que tem 6 milhões de clientes. Também controla a Claro, segunda empresa de celulares do país, com mais de 40 milhões de clientes, e a Embratel, que opera ligações à distância. Seu investimentos nos Estados Unidos incluem participações na Philip Morris (hoje Altria Group), e na Saks Incorporated. Tornou-se o maior acionista da MCI, a segunda operadora de telefonia de longa distância americana. Adquiriu cerca de 3% da Apple Computer – e um ano depois, com o surgimento do iMac, o valor das ações da empresa saltou de 17 para 100 dólares cada. E associou-se ao empresário americano Bill Gates, o dono da Microsoft, para criar um portal na internet destinado aos hispanos. Acordem bebês! O jogo é pesado. Muito. Basta né? CQD. Abaixo foto do Ômi”.

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Alemanha – Alimento x Economia

O verdadeiro custo da comida barata na Alemanha Pesquisadores dizem que preços dos alimentos têm de subir para compensar o custo ambiental da agricultura industrial. Apesar de supermercados de baixo custo assumirem a culpa, eles só atendem à demanda dos consumidores.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] A cadeia alemã de supermercados de baixo custo Aldi abriu recentemente seu primeiro bistrô no moderno Media Park, sede de cerca de 250 empresas em Colônia. Construído a partir de contêineres reutilizados, o restaurante oferece aos executivos uma refeição de três pratos por apenas 8 euros. O bistrô Aldi se prepara para visitar várias cidades alemãs – e se a moda pegar, analistas acreditam que o gigante do varejo pode começar a competir de forma agressiva com preços de restaurantes, assim como de outros supermercados. Os alemães desfrutam de alguns dos alimentos de menor custo no mundo, de acordo com dados do governo. Modelos de negócios de supermercados de preços baixos permitem que eles sejam de 10% a 20% mais baratos que outras redes. Mas cientistas da Universidade de Augsberg advertem que se os custos reais associados à agricultura industrial moderna fossem incluídos, os preços seriam muito maiores. Aldi: expandindo-se para o ramo dos bistrôs Tobias Gaugler estudou os impactos ambientais do nitrogênio, utilizado pelos agricultores em diversas formas para alcançar melhores colheitas na Alemanha. “Há muito nitrogênio, tanto nos fertilizantes minerais quanto no estrume, na agricultura alemã, e isso causa problemas para o ecossistema e a saúde humana”, diz. Conforme o esperado, menos nitrogênio é produzido pela agricultura orgânica em comparação com a agricultura convencional. Os métodos agrícolas modernos se mostraram muito mais intensivos nos recursos, concluiu o estudo. Mas os custos de descontaminação ambiental não são refletidos nos preços pagos pelos consumidores. Preços seriam 10% mais altos “O pior é aquele alimento que é produzido convencionalmente por ou a partir de produtos de origem animal… [que] deveria ser cerca de 10% mais caro do que agora”, diz Gaugler. Combinada com a poluição do nitrogênio, a agricultura industrial é responsável pela poluição do ar e a degradação do solo, sem falar no impacto dos antibióticos utilizados em animais. Preços de supermercados de baixo custo não refletem custas do impacto ambiental da produção industrial Grupos ambientalistas dizem que, se as múltiplas consequências nocivas da produção industrial de alimentos fossem incluídas – desde embalagens plásticas até impactos no bem-estar dos animais –, os preços dos alimentos provavelmente aumentariam de forma substancial. Ativistas agora pressionam o governo alemão por garantias de que os custos ocultos, como a remoção de nitratos da água potável, sejam incluídos no preço final da compra. A Política Agrícola Comum da União Europeia (CAP) é em grande parte culpada pelo excesso de produção, avaliam os ambientalistas, o que também pressiona para baixo os preços dos alimentos. Eles querem reformas. O CAP foi modificado a fim de direcionar parte de seus lucros à agricultura ecológica. Mas alguns grupos dizem que isso não é o suficiente. Ativistas receiam, contudo, que, em meio à perseguição por lucros cada vez maiores, o domínio das cadeias de supermercado de baixo custo não possa ser abrandado. Outros esperam que o crescente mercado de “slow food”, que inclui mantimentos produzidos localmente por pequenos agricultores, terá um crescimento exponencial. Cerca de 70% dos produtos vendidos no mercado de agricultores de Colônia é produzido na região O mercado de agricultores de Colônia tem bastante movimento quase todos os dias, e seus fregueses estão dispostos a pagar a mais por produtos com menor impacto ambiental. “Não é muito mais, apenas de 15 a 20 euros por semana”, diz Linda, cliente regular do mercado e que prefere comprar frutas e legumes que sabidamente sejam provenientes de fazendas próximas. Outro cliente, Stefan, acusa os supermercados de vender “90% de alimentos enlatados” e diz saber que os produtos do mercado são “frescos” e que a “qualidade é melhor”. Agricultores de mercados locais apoiam a ideia de reduzir a diferença de preços entre produtos convencionais e orgânicos, pois compreendem a intensa pressão que as redes de baixo custo exercem para que eles reduzam os preços. “Se [agricultores] puderem obter um preço melhor, eles serão estimulados a produzir outros vegetais”, diz o funcionário do mercado Adam Jay. Ele afirma que os agricultores estão sendo forçados a sair do mercado pela produção em massa, e muitos deles só podem ser salvos pelo movimento “slow food”. Passar a conta para o poluidor? Gaugler, que escreveu o relatório sobre o nitrogênio, afirma que os supermercados não devem receber toda a culpa. Ele ressalta que, ao manter os preços dos alimentos baixos, eles estão respondendo à demanda dos consumidores e à pressão política. Mas ele vê políticos cada vez mais dispostos a adotar um “princípio do poluidor-pagador”, que veria os custos dos alimentos mais refletidos sobre o impacto ambiental da produção. “Há muito lobismo impedindo mudanças no sistema, especialmente a curto prazo”, afirma Gaugler. “Mas os motores políticos serão acionados – especialmente pelo Acordo de Paris, e é apenas uma questão de tempo até que as regras e regulamentos sigam”. Grupos ambientalistas dizem que os preços mais altos dos supermercados também forçam os consumidores a reavaliar seus gastos com as compras semanais e encontrar formas de reduzir o desperdício de alimentos – atualmente estimado em 7 milhões de toneladas por ano apenas na Alemanha. Embora isso não seja excelente para os lucros de redes como Lidl e Aldi, isso faria muito bem para o meio ambiente. DW

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