Os olhos não veem…
…mas seu corpo sente!
Fuja de roubadas ao comer fora de casa
A maioria das pessoas come pelo menos uma vez por dia fora de casa. Por mais bacana que seja o lugar, nem tudo está sob seu controle. Listamos aspectos que você deve levar em conta antes de chamar o garçom… ou o manobrista para ir embora.
Na cozinha:
É legal dar uma volta na cozinha para ver onde sua comida está sendo preparada. Observe se o cozinheiro usa luvas e rede no cabelo. Mais: o lugar por onde o lixo sai é o mesmo por onde entram os alimentos? Isso aumenta sensivelmente o risco de infectar o que você come.
No cardápio:
Muitos restaurantes são espertos: elaboram pratos do dia para desovar sobras do dia anterior. A princípio, isso não é um crime – desde que os alimentos estejam bons. Antes de pedir, tente ver o prato. Molhos, por exemplo, costumam encobrir suspeitas.
No bufê:
Evite molho à base de maionese, creme de leite e queijo. “Eles estragam com mais facilidade”, alerta a nutricionista Daniela Jobst, de São Paulo. O estrago pode ser ainda pior em restaurantes por quilo, onde os alimentos frios nem sempre recebem refirgeração adequada. O resultado: diarréia ou intoxicação alimentar brava.
Na rua:
A água da salsicha e do milho facilita a proliferação de bactérias. O óleo reaproveitado do pastel acumula acroleína, substância tóxica, que aumenta o risco de câncer. Na rua, prefira tapioca. A validade é maior.
Peixes e afins:
Sua sorte é que o cheiro dos peixes denuncia seu estado. Já frutos do mar como ostras são loterias. Se não conhecer bem o lugar, não coma – uma infecção pode matar você.
Carne vermelha:
Molhos e empanados escondem a situação real. Na dúvida, não coma bifes pálidos. Eles podem ter sido recongelados, o que aumenta o risco de uma contaminação
Fonte: Saiu no Jornal