O Bolsonaro e sua trupe avacalharam as Forças Armadas, a camisa da seleção de futebol e a Bandeira do Brasil.
General usou estrutura da Apex para negociar joias nos EUA, conclui investigação.
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) concluiu que o general da reserva Mauro Lourena Cid usou o escritório de Miami para negociar joias do acervo da Presidência da República.
A CNN entrou em contato com a defesa do general sobre as conclusões da agência, mas até o fechamento da reportagem não recebeu resposta.
Os resultados da apuração interna da Apex, que começou em abril do ano passado, foram obtidos pela CNN.
Lourena Cid, pai do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, chefiou o escritório da Apex em Miami entre 2019 a 2022, durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL).
A Apex afirma que a foto em que o general aparece no reflexo de uma escultura de palmeira foi tirada dentro do escritório de Miami e com celular corporativo.
A obra de arte, segundo as investigações da PF, foi negociada nos Estados Unidos, mas não houve venda, já que a peça não tinha todos os componentes de ouro.