O jornal “Diário do Comércio” tomou uma iniciativa, no mínimo, inusitada e saudável.
Está patrocinando na internet o Museu da Corrupção. A compilação das mutretas dos tupiniquins, desde os anos 70 é obra da jornalista Kássia Caldeira.
A jornalista pretende aprofundar a pesquisa para garimpar até ao período colonial. Caso existisse o Brasil ao tempo da pangeia e a jornalista encontraria os ancestrais da “calheirices”, “cuequeiros”, “delubianices “et caterva”.
A lama, parece, foi inventado com a chegada de Cabral. Afinal, Pero Vaz de Caminha, na carta ao El Rei, já pedia uma sinecura para um parente. Foi, o escriba oficial da frota de Cabral, o precussor das brasilianices marmotas.
Entre aqui no museu dos horrores da corrupção.