Deleuze e o homem endividado

” … O homem não é mais o homem confinado, mas o homem endividado. É verdade que o capitalismo manteve como constante a extrema miséria de três quartos da humanidade, pobres demais para a dívida, numerosos demais para o confinamento: o controle não só terá que enfrentar a dissipação das fronteiras, mas também a explosão dos guetos e favelas.”…”

Deleuze, POST-SCRIPTUM SOBRE AS SOCIEDADES DE CONTROLE, Conversações

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