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Exército exonera militares que participaram da tentativa de golpe de Estado

Militares suspeitos de tentativa de golpe são exonerados do Exército. As investigações apontam que suas ações visavam criar um ambiente favorável para a execução de um golpe de Estado. Militares suspeitos de tentativa de golpe são exonerados do Exército As investigações apontam que suas ações visavam criar um ambiente favorável para a execução de um golpe de Estado Segundo Política Militares suspeitos de tentativa de golpe são exonerados do Exército. O Exército Brasileiro anunciou a exoneração de dois tenentes-coronéis, Guilherme Marques Almeida e Hélio Ferreira Lima, em decorrência de investigações relacionadas a uma suposta tentativa de golpe de Estado. A decisão foi tomada após determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Segundo informações divulgadas, Hélio Ferreira Lima, que ocupava o cargo de comandante da 3ª Companhia de Forças Especiais, estava envolvido em atividades relacionadas à busca por inconsistências nas urnas eletrônicas. Suspeita-se que ele tenha enviado documentos a Mauro Cid com alegações de fraude eleitoral, como parte de uma estratégia para propagar desinformação e gerar descrédito no sistema eleitoral. Por sua vez, Guilherme Marques Almeida, que atuava como comandante do 1º Batalhão de Operações Psicológicas do Exército, é acusado de envolvimento na produção, divulgação e amplificação de notícias falsas e “estudos” sobre o processo eleitoral. As investigações apontam que suas ações visavam criar um ambiente favorável para a execução de um golpe de Estado. As exonerações dos militares ocorrem no âmbito da Operação Tempus Veritatis, que investiga uma suposta tentativa de golpe para manter o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) no poder. Entre os alvos da operação estão aliados próximos do ex-presidente, como Walter Braga Netto, Augusto Heleno e Anderson Torres.

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A manifestação de Bolsonaro na Avenida Paulista

A ideia de promover manifestação na Paulista tem diversas finalidades: mostrar apoio popular, promover confronto (fake news das organizadas) e sobretudo forçar uma prisão preventiva que colocaria o ex-presidente como vítima de uma suposta arbitrariedade. Considero imprudente a manifestação das torcidas organizadas dos times paulistas de futebol, marcada para o mesmo local e hora. Irão cair na armadilha.

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