Refletir é preciso. Mais vale ser surdo que ensurdecido Antigamente as pessoas queriam criar-se uma reputação: isso já não basta, a feira tornou-se demasiado vasta; agora é necessário vender aos berros. A consequência é que mesmo as melhores gargantas forçam a voz e as melhores mercadorias não são oferecidas por órgãos enrouquecidos; já não há gênio, nos nossos dias, sem clamor e sem rouquidão. Época vil para o pensador: devemos aprender a encontrar entre duas barulheiras o silêncio de que se tem necessidade e a fingir de surdo até chegar a sê-lo. Enquanto não se tiver chegado a isso, corre-se o risco de perecer de impaciência e de dores de cabeça. Nietzsche
Amor, desperta… Há um luar, lá fora
Amery é a terceira maior plataforma de gelo da Antártida
O efeito visual das obras de Peterson leva-nos a duvidar…