Jorge Sousa Braga – Versos na tarde – 15/12/2017
Turquesa e Lápis-Lazúli Jorge Sousa Braga Nas palmas da tua mão todo o azul do verão ¹ Jorge Sousa Braga * Cervães, Vila Verde – Portugal, 23 de dezembro de 1957
Turquesa e Lápis-Lazúli Jorge Sousa Braga Nas palmas da tua mão todo o azul do verão ¹ Jorge Sousa Braga * Cervães, Vila Verde – Portugal, 23 de dezembro de 1957
PF tem provas contra Aécio e Perrella. Só falta a convicção. Brasil; um país além do fundo do poço. Para comprar os votos faltantes a favor da reforma da Previdência, o governo aguarda um relatório da Receita Federal com dados da arrecadação de novembro. A exoneração do General Mourão é uma violência Constitucional. Não há direitos fundamentais absolutos. Certo! Mas a liberdade de expressão é para todos. A Constituição é para todos, para civis e militares. É preciso que tudo mude para que tudo permaneça como se encontre. Temer igual a Dilma; Jungmann igual a Aldo Rebelo; Senador do PSDB igual ao do PT. Nova “prisão” de Marcelo Odebrecht Morumbi, SP Uma desumana cela com exígüos 3Mil m². Onde estão os Direitos Humanos que não vêm isso? Afinal o coitado tão somente superfaturou obras, corrompeu políticos, distribuiu bilhões em propinas, conseguiu obras com ditadores mundo afora, recebeu uma montanha de dinheiro do BNDES, que é do povo brasileiro. Elementar, cristalino, cartesiano e medianamente lógico; Eu em sendo réu em um processo judicial, e sendo inocente, quero que o julgamento se dê no menor prazo possível, ou seguindo Hegel; “O drama não é escolher entre o bem e o mal, mas entre o bem e o bem” Lula conhece o público que o sustenta. O primarismo dos discursos do Lula, seria de arrepiar, se não fosse proposital e de caso pensado. Sem programa, sem projeto, eco elementar do imobilismo putrefato do idealismo messiânico em toda sua tautologia – retórica expressionista banal que replica a mesma ideia de formas diferentes, que define caminhos à sua própria lógica. Não existe o “novo” na politicagem Tapuia. O que há é a permanência perversa da práxis da corrupção como meio “legítimo” para formatar novos pactos de assalto ao Estado. Assim, se mais que 2% dos parlamentares se reelegerem nas eleições de 2018, estaremos sem discurso, e deveremos arquivar a indignação e a cidadania. Soros não poderia ter escolhido melhor porta voz.