Fatos & Fotos – 11/12/2017
Vou às cores. Ao atelier trabalhar. Afinal, viver sem pintar e sem arte é imprudência. Fui. Às panelas. Vamos? Sinistro, ops!, mini$tro Odebrecht da Saúde vai pra casa todo fim de semana em jatinho da FAB. “TCE dá prazo para Alckmin explicar concorrência de barragem com água imprópria para consumo․” Seria pra fazer uma xepa com a ração do Doria? PSDBdoPT faz convenção e joga a candidatura do Lula – minha nossa. De novo nãããããão – no colo do PT. “Ô povin burro sô!” Sonho de consumo nesse Natal. Trabuco, que nominho mais apropriado, minha nossa, presidente do Bradesco – esse banco deve “apenas” R$ 465 milhões à previdência, e a culpa do rombo é dos Tapuias – cotado para vice de Lula. Perfeito. Trabuco, tiro no pé. Mas que suruba de m*rda é o Bananil. General na ativa e em posto de comando critica o Temer. Passo a ser Temer desde criancinha. O Temer foi eleito. Contudo, expressa a Constituição Federal: A Constituição Federal prevê no seu Art 5º, inciso IV que ” é livre a manifestação de pensamento, sendo vedado o anonimato”. Pelo no dispositivo acima mencionado, o General é um cidadão brasileiro que tem o direito de expressar seu pensamento sobre o que acha como brasileiro. Ele não procedeu no anonimato, ele expressou o que sentiu como brasileiro. Vou mais além, fez o que devia fazer, e muito mais por ser uma autoridade dentro de uma área de segurança estratégica do país, a qual tem grande responsabilidade. A Lei nº 7524/86 é anterior a Constituição Federal e está aquém dela, até porque estamos velejando num país democrático, não podendo existir cabrestos. Deu pra entender né? Na insônia contumaz estava lendo o Sigmund, o Freud: “Seriamos melhores se não pretendêssemos sermos tão bons.” Às panelas. “Vambora”? Zumbis do Planato atacando. 1. Estão disponibilizando – meu Deus. A praga dos verbos terminados em “zar” – cinco ambulâncias para cada deputado que votar pela deforma da previdência; 2. R$500 milhões para as Centrais Sindicais que aderirem; 3. E quem não aceitar a negociata do MiShell nas bancadas de negócios do Congresso, perderá cargos; 4. Os “infiéis” serão expulsos dos partidos dos quais são cúmplices. Frajola sem Piu Piu… Eu vi um juiz, ora se vi! “Não aceito delações vinda de ursos. Essa é uma corte imparcial” Estácio: Demissão em massa sem acordo com sindicato. Ps. Não importa qual seu cargo e função. Caso você não seja patrão, você está na fila. Só questão de tempo e lugar. Lembre-se para reensaiar a dancinha e comprar novas panelas. Sem humor não dá para agüentar o tranco desse hospício. Sinistro Embassaí do PSDBdoPT pede para “andar” e sai do governo. Voto para a Desforma da Previdência na Câmara dos Depufedes Federosos está pagando mais. Sou mesmo um abestado contumaz Pois não é que eu pensava que o concubinato com “Ditadores” Bolivarianos fosse coisa do Lula e da Dilma? Ou será que o MiShell está cancelando os negócios em torno do acordo do gasoduto construído pela Petrobras para trazer o gás boliviano pros Tapuias? Aí sussurra um diabinho – Soros? – na parte posterior do meu pavilhão auditivo. Viram que erudição? Hahaha – “é a economia, estúpido!” E é? Então tá! A silenciosa tomada de poder do ativismo digital Getty Images As redes sociais desencadearam a Primavera Árabe e deram origem ao fenômeno Trump. O escritor Oscar Howell-Fernández analisa em ‘A mão emergente’ os padrões do quinto poder Adam Smith popularizou o termo mão invisível em sua obra-prima A riqueza das nações (1776). A teoria clássica recorre desde então a essa expressão para falar da suposta capacidade do mercado de se autorregular. Dois séculos depois, em A mão visível (1977), de Alfred D. Chandler, afirmava-se que a complexidade das organizações exigia uma hierarquia profissional e bem-estruturada. O empreendedor e consultor Oscar Howell-Fernández (San José da Costa Rica, 1964) acaba de publicar um livro cujo título dá continuidade ao jogo de Smith e Chandler. Em A mão emergente (La mano emergente, no original em espanhol), o autor desenvolve o conceito homônimo. O termo faz alusão a esse tipo de ativismo digital cotidiano gerado pelo uso da Internet, que às vezes faz eclodir grandes mobilizações públicas (como a Primavera Árabe) e em outras se limita ao linchamento público de uma empresa ou pessoa cuja atuação não agradou determinado grupo. A mão emergente, que bebe na efervescência das redes sociais, vem e vai. “Eu as comparo com os vagalumes, que têm um comportamento coordenado”, explica o autor. “O baile de luzes é disparado por certos sinais que alguns deles fazem, há um momento em que chegam a um ponto máximo e então se apagam”. Uma luta pelo poder A ilusão de progresso e riqueza criada por um enfoque no laissez-fairedesenfreado da economia e da política, diz o livro, junto com o surgimento de micropoderes e ativistas digitais no mundo online, deram lugar a uma situação de fim da autoridade que afeta multinacionais, governos e ONGs ao mesmo tempo. Isso mudou as regras do jogo político e empresarial de forma substancial. “A irrupção das redes sociais trouxe consigo a capacidade de chegar a milhares ou milhões de leitores a um custo muito baixo. Isso criou uma certa utopia da comunicação, segundo a qual o indivíduo não está restrito às 20 pessoas com quem consegue falar em um dia, mas tem muito mais possibilidades de ganhar presença também na esfera pública”, explica Howell-Fernández. Assim nascem os micropoderes. “O poder na sociedade é compartilhado, e se você faz parte dele quer dizer que está tirando-o das empresas ou dos governos. Então há uma disputa para ver até onde se pode chegar como indivíduo. O uso de ferramentas digitais pelos governos é parte da estratégia para tentar recuperar terreno nessa discussão”, afirma. “As empresas estavam muito acostumadas a ter muito domínio da comunicação. Agora um grupo de ativistas pode gerar graves problemas de marca de forma relativamente fácil, e por isso perderam poder de influência. Uma forma de recuperar esse terreno é participar, fazer parte da conversa e compreender o que está ocorrendo”, explica. Ativismo diário