Fatos & Fotos – 06/12/2017
Casa Real de St. Louis, Saint-Cyr ,França Casa Real de St. Louis. Internato para meninas criado pelo rei Luiz XIV (1684) em Saint-Cyr (atual município de Saint-Cyr-l’École, Yvelines, França) É ferro no gaiato. Um desprovido de neurônios me pediu, via msg para eu explicar o fascismo. Sabendo ser provocação, mandei o “Loudspeaker.svg Schutzstaffel” ler Umberto Eco se conseguisse entender. Voltou! A canalha decidiu patrocinar “Mídias Independentes”. O Estado corrupto, e corruptor, assumiu descaradamente que pretende controlar a Internet. Hahahahahahahaha. Destinará o seu, o meu, o nosso “caraminguá” na vã tentativa legislativa na seara das mídias sociais que receberão aval do Estado para recebimento de propina – ops!, ato falho Dr. Sigmund. “Es tut mir leid” – de dinheiro via Lei Rouanet. O projeto indecente é da indecente “depufeda” Luciana Santos,PDdoB, só podia ser coisa de descerebrada, e hahahaha, surpresa!, teve aprovação da relatora, adivinhem quem? Hahaha, isso mesmo. Da indigente mental Maria do Rosário. Excretou a relatora essa pérola de cinismo “enrolation; “Ao fomentar o florescimento de mídias alternativas, contribuirá para que a realidade chegue ao público por novos ângulos, novas visões…” Argh! Zé Golfada me socorra “Ômi di Deuzu”! Sem uniforme de detento, sem cabelos cortados e sem mãos algemadas para trás. É mais fácil ver filhote de pombo do que uma foto da cela do Cunha, ou ver o que ele come no almoço e na jantar. Boa tarde otimistas caçadores seletivos de corruptos. Amigo de Temer é solto da cadeia pela Justiça e vira presidente do PMDB. A “dupra” MiShell e Puccinelli cantando e andado “procês” Felicidade é quando a boca é pequena demais pro tamanho do sorriso que minh’alma quer te dar. Edward Hopper – Hotel Room,1931 A MP 800, que tramita no Congresso Nacional desde setembro, é vista pelas concessionárias como “tábua de salvação” para salvar seus contratos e evitar uma quebradeira geral no setor. Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link http://www.valor.com.br/brasil/5217683/mpf-contesta-socorro-do-governo-para-concessionarias-de-rodovias ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor (falecom@valor.com.br). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo. MiShell recebe empresários da ditadura chinesa. Qual é o futuro do mercado de livros no Brasil? A TODAVIA, de Moura, Conti, Levy, Ana, Setubal e Sarmatz, aposta no poder civilizatório dos livros nesse momento de discussões rasas da internet (Foto: Rogério Albuquerque) A boa onda dos negócios com propósito chega ao setor de livros – e novas editoras, investidores e mecenas com sobrenomes famosos tentam revigorar um mercado de R$ 5,2 bilhões Rogério Albuquerque/Época Chegamos.” No post de apresentação em seu perfil no Instagram, em 20 de junho passado, a editora Todavia (@todavialivros) se vale de um dos memes mais divertidos do ano. Um professor de relações internacionais de uma universidade da Coreia do Sul vê seu escritório em casa invadido pelos filhos pequenos durante uma transmissão ao vivo para um telejornal da BBC. A edição que a editora fez do vídeo sublinha o pedido de desculpas do professor – “my apologies” – antes de piscar a logomarca da Todavia. É um discurso completo da nova empresa em seu humor highbrow e presença digital, ainda que não deixe claro se, ao disputar a atenção no espaço proibido, ela estará mais para os bebês, quase insolentes em cena, ou para o acadêmico, absoluto em seu autocontrole e domínio do fato. Contudo, a Todavia não está para brincadeira. Com dois dias em exposição na semana de lançamento, O Vendido, do americano Paul Beatty, aparecia em quarto lugar entre os livros mais vendidos na Travessa, a livraria oficial da Flip, a Festa Literária Internacional de Paraty. “Já fizemos uma reimpressão de 3 mil exemplares, depois da tiragem inicial de 4 mil, pouco acima da média do mercado”, conta o editor Flávio Moura, um dos sócios-fundadores da nova casa editorial. Vencedor do Man Booker Prize no ano passado, Beatty sentou-se à mesa em um dos mais concorridos eventos da festa literária de Paraty, encerrada no último dia 30, em que se discutiu “o grande romance americano” – e apropriação cultural e racismo. Sua vinda diz muito dos mares em que a Todavia quer navegar, que não são os clássicos mares do quanto maior e mais rápido o retorno financeiro melhor. “A gente quer escolher títulos que adensem o debate nesse momento em que a rede social tomou a dimensão que tomou com esse tipo de discussão rasa e acirrada”, diz Moura. “Nesse aspecto, a editora tem um papel civilizatório.” O posicionamento da empresa, explicado com um misto de entusiasmo e cautela pelo editor – “pode parecer demagogia” –, é o que conferiu o valor diferencial na avaliação do risco tomado pelos financiadores do projeto. “Os jovens empreendedores trabalham com conceitos diferentes, não estão olhando para os negócios apenas pelo lado financeiro, que é uma visão estreita”, avalia o presidente da holding Itaúsa, Alfredo Egydio Setubal, o principal entre os três investidores iniciais da Todavia. “Estamos investindo porque acreditamos que ainda haja espaço para editoras desse tipo, que buscam qualidade. A ideia é construir uma editora influente, que colabore e interfira nos debates importantes para a sociedade brasileira.” Há importantes sinais de mudança aí. “Tem se tornado cada vez mais comum esse investidor ou proprietário, de perfil mais paciente”, afirma Roberto Sagot, diretor-executivo da Fundação Dom Cabral e coordenador de um programa com CEOs de grandes empresas em busca de propósito – e não somente de lucro. Seja por convicção, seja por conveniência, o retorno não se mede mais apenas do ponto de vista financeiro e do curto prazo. “Eles têm se perguntado ‘o que vou deixar para a próxima geração?’.” Sagot lembra que não são poucos os estudos sobre a relação entre posturas socialmente mais responsáveis e seus benefícios diretos na geração de caixa. “Em tese, a Todavia vai conversar com um