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Fatos & Fotos

“De homens muito maus não se pode nem mesmo imaginar que morram.” Theodor Wiesengrund Adorno ***** Brasil da série “Ministro Rogério “imexível” Magri. Gilmar Mendes tem 6 pedidos de impeachment: 2 engavetados e 4 em banho-maria. ***** Brasil da serie “É um manicômio” Comissão do Senado, CCJ, não chega a um acordo para definir o Dia Nacional da Resolução de Conflitos. Hahahahaha! ***** Alguém explica pro velhote da Grobunius o que significa o sistema do foro privilegiado? Só pra ver se ele para de passar vergonha? ***** Da série “Sem humor não dá pra agüentar o tranco desse hospício” No Sensacionalista:”Após míssil norte-coreano, avião de temer sobrevoa Japão e país eleva alerta de risco” ***** Artes Plásticas – Pintura de Jon Redmond ***** Joesley afirma ter acertado pessoalmente propina de 6 milhões a José Serra (PSDB-SP) ***** Minha nossa. Isso não é um país. É um bordel. É o fim. Precisa que a justiça obrigue o Estado a cumprir a lei? O esc*roto corrupto do “desgovernador Maãozão”, ops!, Pezão, quer que os policiais sejam Kamikazes? Faltam machos nesse bordel. Peguem o ‘fela’ desse Pezão, não coloquem colete nele e soltem o nojento no complexo da Maré. Sem escolta nem carro blindado. Aposto como nunca mais nenhum governante deixará de proteger os policiais. Leiam abaixo: “O presidente do Sindicato dos Policiais Federais do RJ e diretor adjunto da Fenapef, Luiz Carlos Cavalcante, destaca o risco que os policiais federais correm utilizando coletes vencidos – só neste ano, 100 policiais foram mortos no estado. “Há direitos fundamentais em risco, que devem ser garantidos aos policiais”, destacou.” Leia: goo.gl/fD7dde #AçãoSindical #FenapefNaMídia ***** PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO #FASCISMO. Maniqueísmo, mentalidade binária, dualidade, escolher um inimigo, atacar, defender. #BlogdoMesquita #Mussolini #PT ***** Brasil da série “Você já deu uma cusparada nos pés de um político hoje?” Cidade do semiárido baiano, 8 mil habitantes, a Câmara gasta R% 700 mil por ano. O município não tem esgoto. Abaixo o estado dos pneus da Van do Transporte Escolar desse município. os pneus da van dos alunos. Ps. Não informo o nome do município para não comprometer a integridade da fonte, que é meu amigo, confiável e mora no município. ***** Brasil da série “Isso não é mais um país. É uma bordel” Inacreditável! Juízes do Acre recebem gratificação de 40% sobre o salário, pasmem!, por possuírem Curso Superior”. Ser gratificado por ter requisito inerente à função! PQP! É do Caraglio! Égua! Po**a!  [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]      

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Estados Unidos rejeitam rendição do Talibã. Por quê?

O Talibã já tentou se render, os Estados Unidos rejeitaram e guerra no Afeganistão não tem fim. Combatentes talibãs que queriam se render mostram armas a repórteres em Herat, Afeganistão (04/11/2010). Foto: Majid Saeedi/Getty Images  VOCÊ SABIA QUE o Talibã tentou se render pouco tempo depois de os Estados Unidos invadirem o Afeganistão?[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Segundo a tradição afegã, há séculos, quando uma força rival vence, os derrotados depõem as armas e se integram à nova estrutura de poder. Claro, com muito menos poder – às vezes, sem poder nenhum. É o que tem que ser feito para que a convivência entre vizinhos continue a ser possível. Não é que nem jogo de futebol, os times não voltam para suas respectivas cidades depois que tudo acaba. Para os norte-americanos, pode ser difícil lembrar que é assim que as coisas funcionam, já que os Estados Unidos não vivem uma guerra prolongada sobre o próprio território desde a Guerra Civil. Quando o Talibã quis se entregar, os Estados Unidos recusaram a rendição repetidas vezes, em uma série de trapalhadas arrogantes, relatadas por Anand Gopal em seu livro “No Good Men Among the Living”, uma investigação sobre a guerra do Afeganistão. Só a completa aniquilação do inimigo interessava ao governo Bush. O que eles queriam era empilhar mais e mais corpos de terroristas. O problema é que os talibãs já tinham parado de lutar: tinham fugido para o Paquistão ou se reinserido na vida civil. E a Al Qaeda se resumia a um punhado de combatentes. Mas se não há mais terroristas, como matá-los? Fácil: afegãos que colaboravam com os Estados Unidos entenderam o dilema do aliado militar e inventaram vilões. A demanda sempre acaba gerando oferta, e os Estados Unidos passaram a pagar por informações que levassem à morte ou à captura de soldados talibãs. De repente, havia talibãs por todos os lados e a vingança correu solta: para matar um vizinho ou mandá-lo para Guantânamo, bastava dizer aos Estados Unidos que se tratava de um membro do Talibã. Invadiam-se casas e arrombavam-se portas sem nem precisar explicar por quê. Os que foram poupados se tornaram senhores da guerra, enriqueceram e mandaram sua fortuna para o exterior. “Não estamos construindo novamente uma nação”, afirmou o presidente Donald Trump na segunda-feira. Bem, na verdade, nós, americanos, nunca construímos nada por lá – a menos que erguer arranha-céus em Dubai à base de dinheiro sujo conte. Depois de anos vivendo essa farsa e vendo seus esforços de rendição serem ignorados, o antigo Talibã voltou a pegar em armas. Na época em que foram derrubados do poder, a população tinha ficado feliz em vê-los partir. Mas os Estados Unidos conseguiram torná-los novamente populares. Os liberais passaram a campanha presidencial de 2008 reclamando que os EUA tinham “ignorado” o Afeganistão — quando, na verdade, as regiões sem a presença de tropas eram as únicas em paz, sem nenhum tipo de insurgência contra o governo afegão. Aí o então recém-empossado presidente Barack Obama resolveu aumentar o efetivo militar, ao mesmo tempo em que anunciava a retirada das tropas. Além disso, ampliou bombardeios noturnos, confiando no mesmo sistema questionável de inteligência que já tinha custava a vida a tantos inocentes. E agora Trump vem dizer que tem uma estratégia nova e melhor. Segundo ele, os Estados Unidos precisam fazer com que o Paquistão se envolva mais – só que, claro, o serviço de inteligência paquistanês sustenta o Talibã há decadas. O livro de Gopal é o relato cabal de um conflito que saiu dos trilhos. Parece um livro de ficção, mas é o perfil bem real de três afegãos que viveram a guerra: um senhor da guerra pró-Estados Unidos, um comandante talibã e uma dona de casa. Eu recomendaria a leitura a Trump. O livro traz uma grave advertência ao tipo de esforço de guerra que o presidente está prestes a intensificar. O problema é que tem mais de uma página – e, de acordo com seus assessores, esse é o máximo que ele consegue processar. No mais, a única coisa que interessa mesmo a Trump é o fato de o Afeganistão ter um monte de minerais – que ele acha que o país deve aos Estados Unidos. Antes de sair gastando os lucros que pretende fazer com os minérios afegãos, Trump deveria parar para pensar na dura realidade: os Estados Unidos estão perdendo a guerra para um inimigo que já tinha se entregado. É uma proeza para poucos. Ryan Grim/Tradução: Carla Camargo Fanha

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Maria Bethânia – Pra Iluminar o dia

Maria Bethânia – Reconvexo Caetano Veloso Reconvexo Caetano Veloso Eu sou a chuva que lança a areia do Saara Sobre os automóveis de Roma Eu sou a sereia que dança, a destemida Iara Água e folha da Amazônia Eu sou a sombra da voz da matriarca da Roma Negra Você não me pega, você nem chega a me ver Meu som te cega, careta, quem é você? Que não sentiu o suingue de Henri Salvador Que não seguiu o Olodum balançando o Pelô E que não riu com a risada de Andy Warhol Que não, que não, e nem disse que não Eu sou o preto norte-americano forte Com um brinco de ouro na orelha Eu sou a flor da primeira música a mais velha Mais nova espada e seu corte Eu sou o cheiro dos livros desesperados, sou Gitá gogoya Seu olho me olha, mas não me pode alcançar Não tenho escolha, careta, vou descartar Quem não rezou a novena de Dona Canô Quem não seguiu o mendigo Joãozinho Beija-Flor Quem não amou a elegância sutil de Bobô Quem não é recôncavo e nem pode ser reconvexo [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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