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Terrorismo na Espanha – Nova Ordem Mundial

Pergunta-me aqui uma amiga sobre o terrorismo de ontem na Espanha: – “Por que a Espanha?” Uma explicação simples e resumida como resposta do que penso a respeito. É em todo o mundo. Em alguns países terrorismo.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Nos do terceiro mundo; Manutenção da miséria; Propagação de Epidemias – algumas sinteticamente disseminadas em vacinas e medicamentos (em outra oportunidade abordarei as fundações tipo Bill e Melissa Gates, Médicos sem Fronteiras, Green Peace, todos aríetes do processo) – epidemias, repito, que já não existem acima do Equador há séculos; Manutenção de altos índices de mortalidade infantil; Vacinações Forçadas; Analfabetismo Funcional; Concentração maciça de populações em mínimos espaços insalubres para propagação, rápida, de epidemias e assim, operar um nazista controle demográfico – uma “lidinha” aqui em Thomas Malthus (economista inglês 1776/1834) seria de bom tamanho; Corrupção sistemática e impune nos três poderes; Narcotráfico nos altos escalões do poder; Altíssimos índices de criminalidade; Desarmamento da população; Degradação do meio ambiente de forma acelerada; Exploração exponencial dos recursos naturais para “commodities”; Sucateamento das Forças Armadas, e o máximo de instabilidade política. Esse é o plano não registrado a partir da Conferência de Bretton Woods em 1944 nos USA para estabelecer um Governo Global. Quanto mais caos e medo incutidos nas populações, mais estas estarão dispostas a entregarem seu destino ao Estado Global. Para tal serão alvos de lavagem cerebral da mídia controlada por grandes milionários e/ou corporações, tornando-se, essas populações, socialmente degeneradas, e mentalmente incapazes de pensar “fora da bolha”, dóceis e submissas por acreditarem que somente esses Estado Único será capaz de lhes proporcionar segurança e satisfação. Assim ficarão agradecidas pelas migalhas que esse Estado lhes destinar. O caos é necessário para tais objetivos serem alcançados. “Estamos à beira de uma transformação global, e tudo que precisamos é uma grande crise, e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial” – David Rockefeller. Ps. Analisem o que argumento acima e comparem Europa/Usa X África e América Latina, e constatarão que não sou tão adepto de Teorias Conspiratórias à toa.

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Reinaldo Azevedo e a Lava Jato

[ad name=”Retangulo – Anuncios – Esquerda”]Fosse eu que escrevesse tal, os paranoicos anti-petistas aqui desse pedaço de órfãos da razão, descer-me-iam a borduna. O ex-comunista e expoente mor do Batalhão Mussolini, jornalista Reinaldo Azevedo, criticou o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, um dos coordenadores da Lava Jato, por ter recebido R$ 137 mil em diárias, fora os demais auxílios, em 2016;”Trago esses números no esforço de que esses procuradores sejam vistos por aquilo que são: funcionários que ganham os maiores salários da República, que recebem privilégios só equiparáveis àqueles de que dispõem os juízes e que não têm razão nenhuma para posar como os heróis sem interesses ou os mártires da República”, escreveu Reinaldo. E é? Então tá.

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Maduro está podre

Maduro, através de uma Assembleia Constituinte Ilegal e fraudada, acaba de fechar o Congresso da Venezuela.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] A última vez que um Congresso Nacional foi fechado na América Latina, foi o do Peru, sob a ditadura de ultra direita do ladrão Alberto Fujimori – Dissolveu o Congresso, fechou o Poder Judiciário, o Ministério Público, o Tribunal Constitucional e o Conselho da Magistratura Derrubado e julgado – Ele foi acusado de perseguir, sequestrar e matar opositores com o aparato militar e uma rede de veículos de imprensa sensacionalistas, além de ter mandado esterilizar sem consentimento mais de 300 mil mulheres, a maioria indígenas – foi condenado a 25 anos de prisão e hoje está preso. A vez do Maduro chegará. Não tem Narizinho nem Lindberg Farinha que impeçam.

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Gilmar Mendes; Conexões não Republicanas e Ética

Gilmar Mendes: Um magistrado acima de qualquer noção de Ética Clique sobre a imagem para ampliá-la Leniência e parcialidade. Até pouco tempo, os Magistrados ainda ficavam constrangidos! Agora, nem isso mais! [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Hackers interrompem quimioterapia em hospitais

Os crimes dos hackers que interrompem até quimioterapia em sequestros virtuais de hospitais Direito de imagemMIRELE MATTOS RIBEIROOs computadores do Hospital das Clínicas de Barretos foram atacados em junho, o que atrasou atendimentos No dia 28 de junho, Mirele Mattos Ribeiro acordou cedo para acompanhar a mãe, Neusa, à sua sessão semanal de quimioterapia contra um agressivo tipo de câncer nos seios da face, diagnosticado no início do ano. Os procedimentos deveriam começar às 6h30, mas um ataque cibernético havia paralisado os computadores do Hospital de Câncer de Barretos, onde Neusa se trata. “Nós chegamos lá e estava tudo parado. Dos 20 computadores usados para a quimioterapia, apenas um estava funcionando”, relembra Ribeiro, que reside em Americana e viaja a Barretos (SP) para acompanhar a mãe na luta contra a doença. A possibilidade de atraso no tratamento atemorizou a família. “Cada vez que atrasa uma quimioterapia, o problema pode atingir outros órgãos e piorar o estado de saúde da minha mãe. A quimioterapia nada mais faz que tentar reduzir o tamanho do tumor. O medo é o tumor crescer”, explica Ribeiro. Para contornar o problema, o hospital colheu amostras de sangue para os exames necessários antes da sessão e as enviou a um laboratório externo em caráter de emergência. Sete horas após o horário previsto, Neusa deu início à sessão de quimioterapia marcada para aquele dia. “Sentimos indignação porque a vida das pessoas depende disso. O pessoal da radioterapia ficou quatro dias sem poder fazer sessão. Isso afeta muito o tratamento”, afirma Ribeiro. Direito de imagemVINÍCIUS MARINHO/FIOCRUZ IMAGENSAtaques a equipamentos essenciais podem paralisar atendimentos de emergência, adulterar exames e induzir médicos a erros ou mesmo impedir que pacientes sejam medicados O ataque cibernético que paralisou o hospital foi causado por uma variante do vírus Petya, que em junho infectou computadores com o sistema Windows no mundo todo em troca de “resgates”, a serem pagos em moedas digitais – nesse caso, a bitcoin. Chamados de ransomware, vírus de resgate invadem sistemas em que há vulnerabilidades. Uma vez que rompe as barreiras de proteção, o software malicioso embaralha dados das máquinas infectadas e os criptografa, paralisando os computadores. Para restabelecer o acesso, é preciso uma chave, que fica de posse dos criminosos e é liberada mediante o pagamento de um resgate. No caso do Hospital de Câncer de Barretos, o resgate era de US$ 300 por máquina, o que geraria ao hospital um custo de US$ 360 mil, o equivalente a R$ 1,08 milhão. Além do custo financeiro, que o hospital conseguiu evitar, houve o custo humano: cerca de 3 mil consultas e exames foram cancelados e 350 pacientes ficaram sem radioterapia por conta da invasão no dia 27 de junho. Outras unidades do hospital, localizadas em Jales (SP) e Porto Velho (RO), também foram afetadas. “Trabalhamos em regime de 24 horas, nos revezando, para restabelecer o sistema do hospital. Todo mundo virou técnico, foi um trabalho braçal. O problema mais grave foi o ‘sequestro’ das máquinas”, afirma Douglas Vieira, gerente do departamento de TI da instituição. Em três dias, a equipe conseguiu recuperar 800 dos 1200 computadores da instituição. Mas o atendimento aos pacientes só seria completamente normalizado seis dias depois. Um mês antes, o hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, também teve seu sistema atingido por um ataque cibernético que vitimou empresas e instituições de mais de 150 países. O ransomware, chamado WannaCry, infectou mais de 230 mil computadores globalmente e também paralisou hospitais no Reino Unido, num ataque que a polícia europeia, a Europol, classificou como sem precedentes. Segundo o Sírio-Libanês, o “apenas alguns computadores” do hospital foram infectados. “Nenhum sistema ou servidor foi atingido”, afirma a instituição, em nota. Direito de imagemDVULGAÇÃO/HC DE BARRETOSImage captionHospital das Clínicas de Barretos recebeu pedido de resgate após infecção de computadores Cada vez mais comuns Ataques a instituições de saúde são cada vez mais comuns e devem crescer no futuro, já que hospitais aumentam a dependência de máquinas computadorizadas e da conexão à internet, afirmam especialistas em segurança cibernética. “O princípio de hacking é obter informação. Quanto mais há digitalização e inclusão de tecnologias, mais informações valiosas surgem para serem hackeadas e roubadas”, afirma Ghassan Dreibi, gerente de desenvolvimento de negócios em segurança para América Latina da Cisco, empresa que oferece serviços de segurança cibernética. Em um relatório global apresentado em julho, a Cisco aponta que 49% das empresas já foram alvo de algum tipo de ataque de ransomware, atividade ilegal que rendeu US$ 1 bilhão a criminosos no ano passado. Em um relatório paralelo, produzido pela Symantec, os serviços em saúde aparecem com o segundo maior segmento alvejado em 2016. “Não tem mistério: o ladrão vai onde está o dinheiro. E qual o melhor lugar que um hospital para ter retorno rápido? Um hospital não pode parar”, diz Dreibi. Além do retorno rápido com resgates, os criminosos digitais também se aproveitam de informações pessoais roubadas que podem ser revendidas a outros criminosos, para que possam ser usadas em falsificações de documentos e cartões bancários, além de outros golpes. “Hospitais são fontes de informações sigilosas, que têm valor e são vendidas. São também fonte natural de pessoas que estão desesperadas, ou seja, vítimas fáceis. É chocante”, diz o executivo. Segundo Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky Lab, especializada em segurança digital, informações pessoais roubadas nesse esquema são usadas em golpes como o do “falso médico”, registrados recentemente em vários Estados – em que, de posse dos dados sobre pacientes, criminosos ligam para parentes se apresentando como médico ou diretor do hospital dizendo precisar de dinheiro para custear um tratamento “urgente”. “O vazamento de dados de pacientes pode ser resultado de um ataque cibernético ou quando algum empregado copia esses dados e os entrega a golpistas, participando do esquema. Existe uma tecnologia que controla e impede que os dados sejam acessados de forma indevida, mas infelizmente boa parte dos hospitais não adota tal tecnologia”, diz Assolini. Ataques no Brasil É difícil mensurar a abrangência e o impacto desses ataques, pois as

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