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Criando Emojis no Android

Como usar o teclado do Android para traduzir desenhos para emojis Um recurso muito divertido, ainda que não muito útil, do Gboard, teclado do Google que vem instalado como padrão em muitos celulares Android, é a possibilidade de fazer desenhos que são interpretados pela inteligência artificial da empresa e transformados em emojis.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Entretanto, por mais que o recurso seja divertido de se utilizar, ele também é meio escondido, de modo que quem não estiver atento simplesmente não vai saber como acessá-lo. Basta seguir o passo a passo abaixo para encontrá-lo. 1. Use a versão mais recente do Gboard; Se você ainda não o tem instalado no celular, pode fazer o download neste link. A versão com suporte à tradução de desenhos para emojis é a 6.3, que já deve estar disponível para todos os usuários. 2. Abra algum aplicativo de mensagens da sua preferência; 3. Comece a digitar alguma coisa para exibir o teclado; 4. Toque no ícone de emoji do teclado; 5. Toque no ícone de lápis para desenhar; 6. Pronto, faça um desenho e veja como o Google interpreta os seus rabiscos.  

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Síria: USA x Rússia

EUA e Rússia podem estar em rota de colisão na Síria Caça americano F/A-18E Super Hornet, semelhante ao que derrubou aeronave síria Derrubada de aeronave síria é mais recente sinal do crescente envolvimento militar de Washington no conflito, o que pode levar a um confronto direto com forças russas. Nenhum dos dois lados, porém, tem interesse nisso.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Quando o caça F/A-18E Super Hornet derrubou um avião militar sírio de fabricação russa SU-22, depois que a aeronave supostamente atacou combatentes apoiados pelos Estados Unidos perto da cidade de Raqqa, não demorou muito para que a Rússia respondesse ao que considerou uma “agressão” às forças do governo sírio, apoiadas pelo Kremlin. As autoridades russas não só suspenderam o chamado “canal para redução de conflitos” com os Estados Unidos, criado para evitar possíveis incidentes militares entre os dois países, como ainda disseram que seus militares derrubariam qualquer avião estrangeiro a oeste do rio Eufrates, que consideram área para operações do Kremlin. Yezid Sayigh, especialista em Síria do centro de estudos Carnegie Middle East Center, diz que a questão-chave sobre o incidente é a razão para o governo do presidente Bashar al-Assad enviar um avião de combate a Raqqa, o que não havia feito há anos. “Minha avaliação é que o regime está testando lá e em Badia, a área desértica do sudeste sírio, as ‘linhas vermelhas’ dos Estados Unidos, e os Estados Unidos estão simplesmente delineando essas linhas vermelhas, não mais do que isso”, avalia. Riscos de recrudescimento O incidente chamou a atenção para o conflito na Síria entre as forças apoiadas pela Rússia e as apoiadas pelos Estados Unidos, o qual tem potencial para colocar os dois países em combate direto na batalha pelo futuro da Síria. Antes da derrubada do avião de guerra, as forças dos Estados Unidos atingiram as forças pró-governo sírio três vezes nas últimas semanas para contra-atacar o que afirmaram ser ataques a grupos aliados. Soldados russos em Aleppo: apoio militar de Moscou tem sido vital para sobrevivência do governo sírio Os EUA elevaram recentemente o apoio militar a seus aliados na Síria, num esforço para expulsar o chamado “Estado Islâmico” da cidade de Raqqa, considerada a última fortaleza dos jihadistas no país. “Os riscos de recrudescimento e de confronto direto entre os Estados Unidos e a Rússia aumentaram, e alguns podem até dizer que isso já existe, pois o número de incidentes aumentou”, ressalta Jonathan Stevenson, ex-assessor da Casa Branca para assuntos de segurança político-militares, Oriente Médio e África do Norte. “É uma situação muito perigosa”, alerta Iwan Morgan, professor de estudos americanos na universidade britânica University College London. “As chances de confronto aumentaram significativamente.” Embora vejam um risco maior de confronto direto, tanto Stevenson quanto Morgan avaliam que nem os Estados Unidos nem a Rússia têm interesse em deixar a situação se acirrar ainda mais. O governo dos EUA provavelmente quer evitar ver as coisas piorarem a tal ponto que se torne necessário um emprego de tropas terrestres na Síria maior do que o pretendido, de acordo com Stevenson. Novas hostilidades são prováveis Na opinião do especialista, a Rússia também teme que uma piora na situação possa sobrecarregar suas forças militares a ponto de elas não conseguirem responder à altura das capacidades dos Estados Unidos. Morgan pondera que, embora nem os Estados Unidos nem a Rússia tenham interesse no confronto, “é claro que você poderia dizer isso sobre muitos conflitos na história que mesmo assim chegaram a um certo ponto e transbordaram”. Ele acrescenta, ainda, que um possível confronto entre os Estados Unidos e o Irã, outro país que apoia o governo sírio, também é preocupante. Já em maio, num incidente que recebeu comparativamente pouca atenção, caças americanos atacaram forças xiitas que haviam se aproximado demais dos soldados dos Estados Unidos na fronteira da Síria com o Iraque. Os analistas concordam que, embora seja difícil discernir uma estratégia mais ampla dos EUA – que vá além da atual operação contra o “Estado Islâmico” –, a mudança de regime está, ao menos por enquanto, fora da agenda de Washington. Mas Stevenson avalia que novas hostilidades entre a Rússia e os Estados Unidos – intencionais ou acidentais – são prováveis, especialmente se o uso do canal para redução de conflitos se tornar mais esporádico e os EUA aumentarem gradualmente suas operações em apoio às forças da oposição.

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Fernando Pessoa – Frase do dia – 22/06/2017

“Ser feliz é encontrar força no perdão, esperanças nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. É agradecer a Deus a cada minuto pelo milagre da vida.” Fernando Pessoa [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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