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Sylvia Plath – Biografias

Sylvia Plath Nascimento 27 de outubro de 1932 Jamaica Plain, Massachusetts Morte 11 de fevereiro de 1963 (30 anos) Primrose Hill, Londres Nacionalidade Estados Unidos Estadunidense Mãe: Aurelia Plath Pai: Otto Emil Plath Cônjuge Ted Hughes (1955-1962, 2 filhos) Ocupação Poetisa, romancista e contista Prêmio Pulitzer de Poesia (1982) Nem todas as obras de Plath estão editadas no Brasil. As que podem ser encontradas são: A Redoma de Vidro (The Bell Jar), Zé Susto e a Bíblia dos Sonhos (Johnny Panic and The Bible of Dreams) , XXI Poemas  , Pela Água (Crossing the Water), e Sylvia Plath – Poemas, Ariel (Ariel) Sylvia Plath foi uma das poetisas de língua inglesa mais importante do século XX. Sylvia nasceu em 1932 em Boston, Massachusetts, em 1955 foi para Inglaterra continuar seus estudos. Começou a escrever os Diários ainda em criança, chamava-lhes o seu “Mar de Sargasso”.Foi um talento precoce: aos oitos anos uma poesia sua já era publicada em um jornal de Boston, no entanto, a maior parte de sua obra é póstuma, devido seu fim trágico.  A poetisa desistiu de viver no dia 11 de Fevereiro de 1963, aos 30 anos de idade.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]Sylvia Plath, era linda e capaz de escrever com lucidez inigualável, sempre escreveu sobre seu universo íntimo, sem esforços para disfarçá-lo. Mas, apesar do brilhantismo, ela já apresentava tendências depressivas desde cedo, ela havia tentado suicídio outras duas vezes antes da fatalidade em 1963. Reconhecida principalmente por sua obra poética, Sylvia Plath escreveu também um romance semi-autobiográfico, A Redoma de Vidro ou A Campânula de Vidro;“The Bell Jar”, sob o pseudônimo Victoria Lucas, com detalhamentos do histórico de sua luta contra a depressão. Assim como Anne Sexton, Sylvia Plath é creditada por dar continuidade ao gênero de poesia confessional, iniciado por Robert Lowell e W.D. Snodgrass. Três, Dos Mais Belos, Poemas De Sylvia Plath   ARIEL Estancamento no escuro E então o fluir azul e insubstancial De montanha e distância. Leoa do Senhor como nos unimos Eixo de calcanhares e joelhos!… O sulco Afunda e passa, irmão Do arco tenso Do pescoço que não consigo dobrar. Sementes De olhos negros lançam escuros Anzóis… Negro, doce sangue na boca, Sombra, Um outro vôo Me arrasta pelo ar… Coxas, pêlos; Escamas e calcanhares. Branca Godiva, descasco Mãos mortas, asperezas mortas. E então Ondulo como trigo, um brilho de mares. O grito da criança Escorre pela parede. E eu Sou a flexa, O orvalho que voa, Suicida, unido com o impulso Dentro do olho Vermelho, caldeirão da manhã. (Tradução de Ana Cândida Perez e Ana Cristina César) OUTONO DE RÃ O verão envelhece, mãe impiedosa. Os insetos vão escassos, esquálidos. Em nossos lares palustres nós apenas Coaxamos e definhamos. As manhas se dissipam em sonolência. O sol brilha pachorrento Entre caniços ocos. As moscas não chegam a nós. O charco nos repugna. A geada cobre até aranhas. Obviamente O deus da plenitude Está morando longe daqui. Nosso povo rareia Lamentavelmente. (Tradução de Jorge Wanderley) Limite A mulher está perfeita. Seu corpo Morto enverga o sorriso de completude, A ilusão de necessidade Grega voga pelos veios da sua toga, Seus pés Nus parecem dizer: Já caminhamos tanto, acabou. Cada criança morta, enrodilhada, cobra branca, Uma para cada pequena Tigela de leite vazia. Ela recolheu-as todas Em seu corpo, como pétalas Da rosa que se encerra, quando o jardim Enrija e aromas sangram Da fenda doce, funda, da flor noturna. A lua não tem porque estar triste Espectadora de touca De osso; ela está acostumada. Suas crateras trincam, fissura. (Tradução  Luiz Carlos de Brito Rezende) Infância Filha de Aurelia Schober Plath, da primeira geração norte-americana de uma família austríaca, e de Otto Emile Plath, um imigrante de Grabow, Alemanha. O pai trabalhava como professor de zoologia e alemão na Universidade de Boston, sendo também um notável especialista em abelhas. A mãe de Sylvia era vinte e um anos mais nova que o marido. Em 1935, nasceu o segundo filho, Warren. A famíla mudou-se para Winthrop, Massachusetts, em 1936, durante a Grande Depressão. Sylvia, então com quatro anos de idade, passaria em Johnson Avenue grande parte de sua infância. A mãe de Sylvia, Aurelia, crescera em Winthrop, e seus avós maternos, os Schobers, viveram em uma parte da cidade, de nome Point Shirley, mencionada na poesia de Plath. Sylvia publicou seu primeiro poema em Winthrop, na sessão infantil de Boston Herald, aos oito anos de idade. Otto Plath morre em 5 de novembro de 1940, uma semana e meia após o aniversário de oito anos de Sylvia, devido a complicações seguidas à amputação de uma das pernas em decorrência de diabetes. A doença já era tratável nessa época, porém ele não havia recebido o tratamento necessário, tendo diagnosticado a doença por conta própria. Otto ficara doente pouco tempo após a morte de um amigo próximo, de câncer no pulmão, e devido às similaridades entre os sintomas de seu amigo e seus próprios sintomas, Otto estava convencido de que também sofria da doença, e não buscou o tratamento, fazendo com que sua verdadeira doença progredisse criticamente. O pai de Sylvia Plath está enterrado no cemitério de Winthrop, onde sua lápide continua a atrair leitores de um dos poemas mais famosos de Plath, “Papai” (“Daddy”). Aurelia Plath, então, muda-se com seus pais e as crianças, para a rua Elmwood 26, em Wellesley, Massachusetts, em 1942. Anos na faculdade Durante o verão após seu terceiro ano na faculdade, Plath trabalhou como editora convidada na revista “Mademoiselle” e morou por um mês na cidade de Nova Iorque. A experiência não foi nada do que Sylvia esperava, começando então uma reviravolta em sua visão sobre si própria e sobre a vida. Muitos dos eventos ocorridos naquele verão inspiraram o seu único romance, A Redoma de Vidro. No seu primeiro ano em Smith College, Sylvia tentara o suicídio pela primeira vez, tomando uma overdose de narcóticos. Detalhes sobre outras tentativas, documentadas oficialmente ou não em seu histórico médico, estão presentes no livro em forma de crônica. Após esse episódio, Plath esteve internada por breve período

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Constituinte ou o caos

Ou uma nova Assembleia Constituinte ou o caos tornar-se-á incontrolável. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Esquerda”]Um plebiscito decidiria se os eleitores querem uma nova constituinte, pois somente o povo possui legitimidade para convocar uma Assembleia Constituinte, em virtude de nenhum pode possuir, atualmente, idoneidade moral para tal. Os candidatos à constituintes seriam eleitos com o mandato, de todos, durando somente até a promulgação da nova Constituição, e, após a promulgação, ficariam impedidos de disputarem eleições para quaisquer cargos, nos três poderes, por oito anos. PS. Nenhum parlamentar com mandato vigente, em nenhuma esfera dos três poderes e os que tiveram seus mandatos cassados em qualquer época, poderiam ser candidatos a constituintes.

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