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Leonardo da Vince

Hoje, em 15 de Abril de 1452 nascia Leonardo da Vinci, o multi gênio da humanidade.Abaixo; Autorretrato, o Homem Vitruviano, e em minha avaliação, sua mais espetacular obra, A Virgem dos Rochedos¹ [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] ¹Primeira Versão, Louvre – Esta pintura foi encomendada no dia 25 de Abril de 1483, pela Irmandade Conceição de San Francesco, em Milão. Foram realizadas duas obras semelhantes, uma foi entregue ao Rei de França, e a outra obra à Irmandade Conceição de San Francesco, devido ao contrato que havia sido feito. A mais antiga encontra-se no Museu do Louvre e a mais recente na National Gallery, em Londres. Esta pintura enquadra-se nos progressos sofridos pela pintura na época renascentista. No domínio das técnicas, a pintura a óleo sobre tela substituiu a madeira; a distribuição das figuras é racional e o volume das composições obedece a esquemas geométricos. Transmite a ideia de profundidade. Utilizam-se dimensões variadas que dependem da distância e da técnica de perspectiva (ângulo de visão do espectador). Conseguem-se efeitos de luz e de sombras através da gradação de cores. Surge a técnica de sfumato. Data: 1483-1486 Dimensões: 198 x 123 cm Local: Museu do Louvre, Paris Tema: Religioso (A Virgem, o menino, S. João e o Anjo) Suporte: Madeira Técnica: Óleo Sobre a obra: A pintura encontra-se inacabada

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Supercomputadores para prever o futuro

No Japão, dispositivo que ocupa uma área de mais de dois hectares realiza simulações de terremotos para minimizar danos em eventuais incidentes. Próximo passo é contar todas as árvores da Terra. Supercomputador K fica na cidade de Kobe, no Japão Não há bolas de cristal no Centro Avançado de Ciência Computacional (AICS, na sigla em inglês) em Kobe, no Japão. Há, porém, um enorme supercomputador atrás de um vidro, numa área de mais de dois hectares.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] “O que estamos fazendo aqui é explorando o futuro”, afirma Takesema Miyoshi, que lidera a equipe de assimilação de dados no Riken AICS em Kobe. Ele descreve a assimilação de dados como “combinar simulação com dados do mundo real, [de modo que] a simulação represente o mundo real com precisão”. O supercomputador K já realizou várias simulações de como um terremoto poderia afetar cidades como Tóquio. As simulações analisam como os prédios vão reagir aos tremores, mas também o potencial comportamento das pessoas ao deixarem os locais. A partir dessas simulações, pesquisadores podem projetar melhores respostas emergenciais e reforçar prédios com fragilidades detectadas. Akihiko Okada trabalha com a equipe de pesquisa em comunicação no instituto Riken em Kobe. Ele destaca o fato de computadores como o K poderem trabalhar para evitar mais mortes e destruição no caso de outro terremoto como o Tohuku, de 2011, que provocou o desastre nuclear de Fukushima e deixou mais de 16 mil mortos. “As pessoas dizem que quando ocorreu o terremoto Tohuku, ele estava além do que imaginávamos, era tão grande que se acreditava ser impossível se preparar para ele”, diz Okada. “Mas usando este computador tentamos simular vários casos.E gostaríamos de eliminar esse sentimento do inesperado para poder salvar vidas.” Porta para o futuro Roland Potthast, diretor de assimilação de dados no Centro Climático Alemão, próximo a Frankfurt, afirma que os modelos e a enorme quantidade de dados a que meteorologistas têm acesso hoje representam apenas um ínfimo do potencial que existe. Supercomputador: aliado ou inimigo? Ele destaca a importância de se ter computadores como o K para rodar ciclos de assimilação de dados. O Centro Climático Alemão tem hoje dois supercomputadores: um que roda previsões do tempo 24 horas por dia para atender, em parte, a todas as rotas de voo que atravessam a Alemanha e a Europa, e outro usado para experimentos. Sem esse cruzamento constante de dados, todos os voos teriam que ser cancelados, pois um avião não pode decolar sem uma previsão do tempo precisa para sua trajetória de voo. Próxima geração Myoshi afirma que sua equipe espera agora pela próxima geração de supercomputadores, que deve estar disponível para uso em 2021. “O Riken AICS está planejando a próxima geração do K, para termos ainda mais capacidade de computação no futuro.” Mas não é de apenas capacidade de computação que eles precisam. Agora a corrida foca no design de softwares específicos para aproveitar o potencial dessa capacidade. Isso e os cabos podem ser a verdadeira chave para realmente se vislumbrar o futuro. Uma das primeiras tarefas do novo computador será trabalhar num projeto já iniciado que objetiva contar todas as árvores do planeta para avaliar danos ambientais, explica Miyoshi. Como há muito mais árvores na Terra que estrelas na nossa galáxia, é uma coisa boa que o supercomputador da próxima geração esteja programado para ser 100 vezes mais rápido. DW

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Procura-se: homem, solteiro

Cada vez mais empresas usam anúncios direcionados para encontrar profissionais Direito de imagemGETTY IMAGES Como headhunters podem estar perseguindo você no Facebook [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]Há quatro meses, a neozelandesa Lisa Dorahy navegava pelo Facebook quando viu um anúncio de emprego surgir em seu feed de notícias. Ela não estava à procura de um novo trabalho e aquela era uma das poucas vezes em que Dorahy, uma ocupada mãe de três crianças, teve tempo de dar uma passeada pelas redes sociais. Mas o post que procurava por uma assistente em meio-período em uma empresa de recrutamento parecia perfeito para ela. Ela clicou no link e se candidatou. Três dias depois, foi chamada para uma entrevista, e na semana seguinte já começava no novo emprego. Hoje, Dorahy entende que o anúncio tinha como alvo alguém exatamente com seu perfil. Recrutamento seletivo Certas redes sociais contam com um movimento diário de 1 bilhão de usuários, o que atrai os headhunters – Direito de imagemALAMY Anúncios de emprego no Facebook não são um fenômeno recente – você certamente já viu algum em sua página. Mas é possível que você também tenha notado anúncios para funções ou setores normalmente fora da sua área de atuação. Isso provavelmente resulta da busca de headhunters por pessoas com habilidades e experiência como as suas, com base em informações que o Facebook “aprendeu” sobre você a partir do seu comportamento no site. À medida que mais headhunters começam a usar esse recurso, alguns especialistas também alertam sobre o outro lado da moeda: a possibilidade de que o Facebook também seja usado para que os headhunters obtenham informações que podem servir para discriminar e eliminar possíveis candidatos, como idade, etnia, religião e gênero. Tudo funciona da seguinte maneira: o Facebook Ads é um serviço que permite que empresas paguem para postar anúncios no feed de notícias ou nas laterais do feed dos usuários da rede social. Quando publica um anúncio, a empresa pode escolher o tipo específico de pessoa que ela quer atingir, com base em dados como idade, gênero, interesses, etnia, religião e muito mais. A BBC Capital entrou em contato com o Facebook, mas a empresa se recusou a comentar sobre a prática de recrutamento seletivo na plataforma. Mas o Facebook não é a única rede social que permite publicidade direcionada. Qualquer plataforma que colete dados sobre seus usuários pode oferecer esse serviço. O Google+ ou o Instagram (que pertence ao Facebook) são dois exemplos, enquanto o LinkedIn permite a headhunters criar anúncios com base na idade e no sexo, mas não na etnia nem na orientação sexual do usuário. Um bilhão de possibilidades Segundo Jorgen Sundberg, especialista em marketing digital, 10% dos headhunters britânicos fazem anúncios direcionados – Direito de imagemLINK HUMANS Jorgen Sundberg, fundados da agência de marketing digital Link Humans, em Londres, acredita que 10% das 20 mil empresas de recrutamento da Grã-Bretanha estejam usando os anúncios direcionados do Facebook para encontrar profissionais. “Dentre todas as empresas de tecnologia, o Facebook é, indiscutivelmente, o que possui mais informações sobre qualquer pessoa”, explica Sundberg. Um porta-voz do Facebook afirmou que a empresa não divulga dados sobre o número de headhunters que utilizam a ferramenta, e se recusou a comentar mais sobre o assunto. “Com 1,13 bilhão de usuários ativos por dia, o Facebook é um lugar onde você pode encontrar candidatos para todo tipo de emprego”, afirma Tony Restell, sócio da agência de mídias sociais Social-Hire, com sede na Grã-Bretanha. “Analistas do mercado financeiro têm as mesmas chances de querer se conectar com amigos do que motoristas de caminhão. Por isso, o Facebook tem uma penetração enorme em vários setores da economia.” Essa grande variedade de usuários faz com que os anunciantes sejam específicos e precisos ao buscar seus alvos. Quando não o fazem, acabamos recebendo aqueles anúncios que não fazem o menor sentido para nós. Mas, segundo Restell, o Facebook não quer dar margens a erros. A empresa compensa os anunciantes oferecendo preços mais baixos se a audiência estiver interessada no post, enquanto cobra mais daqueles cujos anúncios não são populares. Procura-se: homem, solteiro A headhunter Emily Richards usa o Facebook para 30% das vagas que tem para preencher – Direito de imagemGRAHAM WARMAN PHOTOGRAPHY A neozelandesa Emily Richards, chefe de Dorahy na firma de recrutamento Human Connections Group, usa o Facebook para preencher um terço das vagas disponíveis na empresa. Por cerca de US$ 14 (ou R$ 46), um anúncio pode atingir até 10 mil pessoas, dependendo do perfil desejado – algo que, para Richards, é uma opção com uma ótima relação custo/benefício. Mas a empresária também se diz “totalmente ciente” da capacidade das companhias de usar o direcionamento para acabar eliminando certos perfis “indesejados”. “Se colocada nas mãos erradas, a ferramenta pode ser extremamente prejudicial para a igualdade de gêneros, a igualdade racial e tudo aquilo para o qual trabalhamos tanto para evitar.” Com o objetivo de testar a precisão de um anúncio direcionado, a BBC Capital fez uma simulação no Facebook. A primeira opção foi apenas por homens com idades entre 18 e 25 anos, morando em Nova York. Em seguida, excluímos todos os que têm filhos ou que são casados ou comprometidos. É possível até fazer escolhas por apenas algumas etnias. Excluímos ainda todos os vegetarianos, veganos e pessoas que “curtem” chocolate. O anúncio final para uma “Superestrela das Redes Sociais” foi logo aprovado pelo Facebook e publicado para cerca de 430 mil homens jovens, solteiros, sem filhos e carnívoros. O que diz a lei Davida Perry, sócia do escritório de advocacia Schwartz & Perry, de Nova York, acredita que a prática de direcionar anúncios de emprego através do Facebook Ads pode levar à violação de várias leis. Nos Estados Unidos, uma lei federal proíbe que o recrutamento seja feito de maneira a discriminar pessoas por sua idade, raça, religião, sexo, estado civil, saúde e orientação sexual. Portanto, mesmo que os anúncios não sejam necessariamente discriminatórios, o processo de direcionamento – através de selecionar certos perfis e excluir outros –

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Dilma e Crime de Improbidade Administrativa

Rapazinho “jornalista” da G********; Não tente colocar panos quentes na mandioca. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Esquerda”]Se dona Dilma declarou que tinha conhecimento da ação da quadrilha do PT, e por isso colocou a graciosa Graça Foster para pastorar o cofre da Petrobras, mas não tomou nenhuma providência no âmbito do Direito Administrativo, isso é crime. Caracteriza “Crime de Improbidade Administrativa”. Aprenda aí viu bebê? A Lei 8429/92 estabelece três espécies de atos de improbidade: – os que importam enriquecimento ilícito (art. 9º); – os que causam lesão ao patrimônio público (art. 10); e – os que atentam contra os princípios da Administração Pública (art.11). Saiba também que a improbidade administrativa, se enquadrada em crime pelo Código Penal ou por legislação complementar, será considerada um ilícito penal. Ps. Ao contrário do que o neném perorou, na Administração Pública não basta apenas à legalidade formal, mas se faz necessário a observância da boa-fé, bem como de princípios éticos. A improbidade administrativa como ato ilícito é descrita no direito brasileiro positivado, porém, não se trata apenas de um conceito jurídico, trata-se de um conceito de valores.

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