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Alexandre de Moraes: como é possível?

Falta ao tucano Alexandre moares um dos requisitos para a vaga no STF, a idoneidade moral. Alguém que pratica plagio não preenche tal requisito. Tudo é tóxico. O sistema é podridão pura. A questão que envolve este Alexandre de Moraes como indicado para o STF é fruto deste podre sistema. Se olharmos a moralidade reclamada até recentemente pelas ditas vozes das ruas é possível verificar que nada mudou.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] O que mudou mesmo é a volta à tolerância com este estado de coisas que parece determinar que as movimentações de ruas e a forma de tratamento célere e rigoroso aplicado pelo Judiciário para uns não significava reclamos vinculados a moralidade mas, apenas, a instrumento de busca do poder pelo poder. Falta de moralidade campeia, a corrupção campeia. Meu pensamento é de que o Alexandre de Moraes tem cara de boneco de Vodu e será o boneco que receberá agulhada de senadores e deputados investigados pela Lava Jato jogando pragas no povo brasileiro. São apenas metáforas, mas, têm lá um quê de lógico. É certo que o senado composto de caciques investigados aprovará o boneco para o STF. No STF de duas uma ou o boneco aplica a lei e ferra os implicados mesmo que eles o tenham aprovado para o cargo, ou, será mais um pelego como tantos outros que já fazem parte do STF. Aparelhar todo o governo, como fez o PT, e ir mais além. Colocar gente de confiança no STF. Agora o juiz do Sarney, deu carta branca a um deles. Todos são a mesma coisa.

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Nokia 3310, o celular ‘indestrutível’, está de volta

Nova versão do telefone que fez sucesso nos anos 2000 será apresentada em Barcelona. O Nokia 3310, conhecido popularmente como o indestrutível por causa de sua resistência, está de volta. A empresa finlandesa HMD, que comprou da Nokia Technologies a sua patente e os direitos sobre a marca e de sua imagem, anunciou a ressurreição do já clássico aparelho, quase um vintage, em versão renovada que será apresentada no Congresso Mundial de Telefonia (Mobile World Congress) a ser realizado em Barcelona entre 27 de fevereiro e 2 de março. O indestrutível está de volta depois de uma entrada muito bem-sucedida do novo Nokia 6 na China. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]  A Nokia vendeu no mundo todo mais de 120 milhões de unidades do 3310, mas a chegada dos smartphones acabou por escantear aos poucos o modelo, apesar de sua fama, do funcionamento e do hipnótico jogo Snake 2. A retirada oficial do mercado ocorreu em 2005. Agora, em fevereiro de 2017, quando parecia que o celular que causou furor nos primeiros anos do milênio tinha sido definitivamente enterrado pelos smartphones, a nova Nokia o lança mais uma vez, de olho em um mercado específico. As informações sobre o ressurgimento do aparelho, divulgadas pelo The Guardian, indicam que ele só estará disponível inicialmente na Europa e na América do Norte e que custará em torno de 70 euros (245 reais). A versão original foi lançada em 2000 ao preço de 150 euros (525 reais). Até relativamente poucos anos atrás, todos nós carregávamos um Nokia em nossos bolsos. Dois de cada três celulares vendidos no mundo eram da marca finlandesa. Seu império ruiu quase da noite para o dia com os aparecimentos dos aparelhos com tela táctil –o iPhone à frente– e do sistema operacional Android, da Google. ElPais

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Segurança Digital

O homem que protege as contas bancárias de milhões de pessoas no mundo Francisco Fernandez e seu negócio são pouco conhecidos, apesar de influentes Direito de imagemANOUK BAUMANN A maioria das pessoas nunca ouviu falar de um suíço chamado Francisco Fernandez, mas dezenas de milhões delas dependem dele para proteger seu dinheiro. Esse homem de 53 anos, que gosta de tocar piano no tempo livre, é responsável pela segurança de US$ 4 trilhões (R$ 12,5 trilhões) de depósitos bancários ao redor do mundo.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”] Fernandez é o fundador e CEO de uma companhia que é tão pouco conhecida quanto ele – a Avaloq -, mas que vem a ser um dos maiores provedores mundiais de software bancário. Com 2,5 mil funcionários, a empresa tem seus sistemas usados por mais de 450 bancos, incluindo HSBC, Barclays, Royal Bank of Scotland, Deutsche Bank, Société Générale, UBS e Nomura. Como era de se esperar, Avaloq leva a segurança muito a sério, especialmente a proteção de bancos contra ataques cibernéticos. E para garantir que o software seja o mais seguro possível, a companhia tem lançado mão de uma nova abordagem: ela paga empresas israelenses de tecnologia, especializadas na prevenção contra ação de hackers, para atacá-la. Avaloq diz que evita milhares de ataques cibernéticos a cada anoDireito de imagemGETTY IMAGES Defesa ‘à prova de balas’ Fernandez diz: “Os israelenses são muito, muito bons. Eles (jovens profissionais de tecnologia) estão saindo do serviço militar, e são brilhantes”. “Nós frequentemente os designamos para atacar nossos sistemas de forma controlada e, com a ajuda deles, tentamos fazer nossos sistemas à prova de bala.” “Fazemos nosso dever de casa. Segurança é uma coisa constante… Temos milhares de ataques por ano, mas até agora, ainda bem, nunca tivemos uma invasão a nossos sistemas.” Para virar uma companhia que hoje desfruta de receitas anuais de mais de US$ 500 milhões (R$ 1,5 bilhão), a Avaloq percorreu um longo caminho desde 1991, quando Fernandez adquiriu por US$ 200 mil (R$ 624 mil) o departamento de informática do banco suíço BZ Bank. A área tinha apenas cinco funcionários na época, mas Fernandez tinha grandes ambições. A Avaloq usa tecnologia de computação em nuvem para prestar seus serviços Direito de imagemAVALOQ Ele diz que notou há muito tempo que o software usado pela maioria dos bancos do mundo era excessivamente complicado e instável, e ainda assim muito caro. Sua ideia foi produzir um software simples e ao mesmo tempo mais forte e universal, que poderia ser usado por vários bancos. ‘Missão impossível’ Com uma pequena quantia em dinheiro de um único cliente no banco e algum trabalho de consultoria, Fernandez e sua equipe começaram a trabalhar no sistema de software, um trabalho que levou cinco anos. “Desenvolver um sistema bancário global leva tempo”, explica. Quando o software finalmente ficou pronto para ser vendido aos bancos, Avaloq percebeu que o setor bancário suíço, notoriamente avesso a riscos, estava relutante a dar uma chance a uma startup que até então tinha só 20 funcionários. A companhia está baseada em Zurique, na Suíça – Direito de imagemAVALOQ Fernandez diz que muitas pessoas pensaram que seria uma “missão impossível” encontrar um comprador para seu novo software. Mas graças a um contato ele conseguiu mostrar seu programa ao Banco Nacional Suíço (BNS). O banco central do país ficou impressionado o suficiente para comprar o software. Cinco bancos suíços seguiram pelo mesmo caminho nos seis meses seguintes. Depois, os estrangeiros também entraram a bordo. Empresa pertence aos funcionários Hoje a Avaloq oferece dois serviços bancários – a licença para o uso de seu software e um serviço em que ela administra o sistema de informática de um banco. Em torno de 17% dos bancos (que acumulam US$ 700 milhões, ou R$ 2,1 bilhões, em fundos) optam pelo segundo, por meio da tecnologia de computação em nuvem, que permite o acesso remoto a softwares e serviços pela internet. Direito de imagemPAUL ZANREImage captionO negócio suíço é propriedade de seus funcionários A Avaloq faz dinheiro por meio de contínuas taxas de licença. E, excluindo os 10% de ações que pertencem a um banco suíço, a companhia é de propriedade de seus funcionários. De seus 2,5 mil, 500 são programadores. Além da sede em Zurique, a empresa tem escritórios em Edimburgo, na Escócia, e na distante Manila, capital das Filipinas. Em vez de a equipe ganhar bônus individuais por metas pessoais, todos recebem o benefício se a companhia atingir seus objetivos anuais, seja o crescimento da receita ou sua expansão geográfica. Direito de imagemAVALOQImage captionFernandez diz que a história de sua família o ajudou a atingir seus objetivos “O sucesso da Avaloq pode ser atribuído à liderança perspicaz do CEO Francisco Fernandez, e ao Avaloq Banking Suite, o principal software oferecido aos bancos privados”, diz à BBC Antony Peyton, um editor da revista digital Banking Tech. ‘Pais fugitivos’ Fernandez é filho de refugiados espanhóis que fugiram da ditadura do general Franco e se basearam na cidade suíça de Lucerna antes de ele nascer. Ele diz que seu passado teve uma grande influência na sua decisão de assumir o risco de lançar a Avaloq. “Meus pais foram refugiados após a Guerra Civil Espanhola. Aquela cultura, de deixar seu país e ter a coragem de sair de sua zona de conforto, faz parte do meu DNA.” “Quando eu era criança, não podíamos comprar carro, TV ou aquecimento central. Crescer na Suíça foi um grande privilégio, e pude estudar na ETH Zürich, uma das melhores (universidades) no mundo para ciências da computação.” “Eu me sinto privilegiado de ter o posto mais alto na Avaloq, mas não tomo nada como garantido.” Will SmaleRepórter de economia, BBC News

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