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Tomaz Vieira da Cruz – Versos na tarde – 16/01/2017

Selvagem Tomaz Vieira da Cruz ¹ Ninguém, ninguém, ninguém me queira mais; podem trazer-me tudo quanto existe: as pérolas de Ofir e as irreais ilusões que contentam quem é triste. Podem trazer-me, em doidos vendavais, a luz da felicidade que sentiste, mulher ditosa que em cortejo vais seguida de quem ama de quem riste. Podem passar, ó loucas multidões que eu bem o sinto, em tétrica miragem, o labirinto em vossos corações… Podeis passar, ó luz do sol fecundo, porque eu não troco o amor desta selvagem por todas as grandezas deste mundo! ¹ Tomaz Vieira da Cruz * Lisboa, Portugal – 1900  + Lisboa, Portugal – 1960 [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Kassab a serviço das TVs por assinatura

Para acabar com a concorrência do Netflix, essa coisa quer cobrar adicional pela internet fixa. O nojento servil é o de gravata vermelha, pau mandado da Vênus Platinada. O outro é inqualificável – em respeito à família brasileira. Ambos Odebretchianos! O servil quer infernizar o que já é ruim, e piorar a vida dos Tapuias conectados. Além de servil, é burro. Mais uma porcaria sinistra da safra do Nosferato. José Mesquita O ministro Gilberto Kassab atenderá as empresas de Comunicações, piorando dramaticamente a vida do cidadão que lhe paga o salário.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Cidadão, aliás, há anos explorado pelos mais caros e ineficientes serviços de internet do ocidente. Kassab confirmou que vai limitar os dados para assinantes de banda larga fixa. Na prática, o que é caro ficará mais caro, e o que é ruim continua sem perigo de melhorar. A Agência Nacional de Telecomunicações negou planos de cortes. A informação é da coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder. Kassab diz que objetiva “beneficiar o usuário”, mas não explicou como fazer isso permitindo que as empresas nos explorem ainda mais. Kassab está tão ansioso para atender as empresas que fixou a “meta” de limitar dados para assinantes de banda larga até o 2º semestre. O ministro das Comunicações defende o que chama de “ponto de equilíbrio”, porque, coitadas, “as empresas têm os seus limites”.

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Geddel o jacaré e outros peçonhentos

Quadrilha; Boca de Jacaré – o ‘ômi’ do arranha céu baiano – pode morder o Nosferato. Quem conhece o tamanho da boca famélica do jacaré diz que ele morde “dicunforça”. O marido da cuidadora de idosos está encalacrado num trambique de R$50 Milhões quando da passagem do Jacaré pelo Caixa Econômica Federal. No bolo um tal de Oziel, chapinha do Nosferato. O jacaré tem um mordida pra lá de apimentada, quem sabe abra a bocarra? Ps. O problema é se o sáurio tiver “moro privilegiado”. Tremei Tremer![ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”]

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