Arte – Fotografia
Jovens do Kyrgyzatan,Ásia Centra Fotografia de Kadyorov [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Jovens do Kyrgyzatan,Ásia Centra Fotografia de Kadyorov [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Chaparral – Autorama [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Brasil: da série “Só dói quando eu rio” [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Morte de motorista num acidente envolvendo piloto automático indica fraquezas desse tipo de veículo. Críticos questionam disponibilização de versão beta de software por montadora americana. Tornou-se público nesta semana que um grave acidente envolvendo um veículo semiautônomo da montadora Tesla, ocorrido na Flórida, nos Estados Unidos, resultou na morte de uma pessoa. A reconstrução precisa do acidente pelas autoridades americanas deve demorar meses para ser concluída.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] No entanto, parece claro que nenhum sistema de sensores pode detectar as complexas situações de trânsito tão bem como uma pessoa saudável, com todos os sentidos em pleno funcionamento. Vamos a algumas perguntas e respostas sobre o acidente e a condução autônoma: Quais sensores estavam instalados no acidentado Tesla S? O veículo dispõe tanto de um radar como de sensores óticos. O radar detecta objetos refletores, tais como metal, pedras e asfalto. As câmeras óticas identificam as áreas ao redor do carro como uma nuvem de pixels. A partir do movimento dos pontos, os sensores calculam se pedestres ou outros veículos invadem o caminho previamente traçado pelo sistema. O que se sabe sobre o acidente? Sabe-se que o piloto automático estava ativado e que um grande caminhão entrou na via, após virar num cruzamento. O Tesla S colidiu com a carreta, provavelmente sem frear. Numa postagem num blog, a montadora disse que as condições de iluminação eram incomuns: a carreta do caminhão tinha uma lateral branca, que pouco se destacava de um céu claro e sem nuvens. Por que os sensores não detectaram o caminhão? Nesta fase, podem ser dadas apenas respostas especulativas. Em qualquer caso, os dois sistemas de sensores precisam ser analisados separadamente. É possível que os sensores óticos não tenham reconhecido o caminhão, porque este não se destacou do fundo também claro – a distinção entre céu e lateral da carreta. Por que o radar não detectou nada é mais difícil de responder: possivelmente, o meio da carreta estava demasiadamente elevado para ser detectado pelos sensores de radar montados no para-choque do Tesla. Por que o motorista não freou? Isso, com certeza, ninguém saberá dizer. A Tesla adverte que os motoristas devem se dedicar integralmente ao tráfego, mesmo quando usam o piloto automático. Quando o motorista retira as mãos do volante, surge uma mensagem de aviso, e o carro reduz a velocidade gradualmente até que o motorista recoloque as mãos no volante outra vez. O software do piloto automático ainda é uma versão beta. Em softwares de computadores, tais versões são oferecidas a clientes para colher experiências e feedback antes de a versão final ser lançada. Críticos têm observado que isso talvez não devesse ser aplicado em casos de tecnologias tão sensíveis. Quais os pontos fracos de sensores óticos? Sensores óticos têm várias tarefas em carros autônomos: eles devem reconhecer sinais de trânsito e semáforos, pedestres, crianças, animais e ciclistas. Mas eles podem falhar com fraca visibilidade. Assim como seres humanos, os sensores óticos também podem ser “cegados” por luz contrária. Além disso, neblina, neve, chuva pesada e escuridão podem fazer com que os sensores não detectem tudo corretamente. O mesmo vale para ventos fortes próximo a árvores durante o outono, época em que as folhas estão secas e caindo. Além de sensores de câmera, existe a possibilidade de fazer uma varredura da área circundante do veículo com um scanner a laser rotativo. Porém, esses equipamentos raramente são instalados em veículos no mercado. Quais os pontos fracos de sensores de radar? Sensores de radar detectam principalmente outros veículos e superfícies duras. Eles também têm sua percepção prejudicada por chuva, nevoeiro e neve, mas não por luz contrária. Por outro lado, cursos de estradas curvilíneos e montanhosos podem gerar análises incorretas. Por exemplo, quando um carro autônomo trafega por uma via descendente ou ascendente, o asfalto pode refletir o sinal do radar. O sistema então pensa “há um veículo à frente” e reduz a velocidade – mesmo se a estrada estiver completamente livre. O radar também tem dificuldades para avaliar o tráfego contrário de caminhões numa estrada estreita. O pouco espaço é suficiente para o sistema inicializar uma frenagem brusca. Quais as fraquezas do sistema central do veículo autônomo? O mais complicado na condução autônoma é a programação inteligente do cérebro do veículo. Quando ele deve tomar a decisão de frear ou desviar? Nas rodovias, que são largas, onde todos vão somente numa direção e a atenção está praticamente voltada somente para carros, caminhões e motocicletas, ainda é relativamente fácil. No tráfego da cidade ou em estradas arborizadas, no entanto, já em bem diferente. Erros típicos ocorrem, por exemplo, quando há tráfego em sentido contrário: se um carro entra numa faixa para dobrar à esquerda, e isso numa via sinuosa, o carro autônomo poder dar início a uma frenagem. O mesmo pode ocorrer quando outro veículo está estacionado na rua, mas ainda há espaço suficiente para passar. Dependendo da situação, o carro autônomo pode simplesmente frear também. DW
A União Europeia voltará a ser contestada nas urnas, desta vez pelos húngaros: a consulta popular sobre o sistema de cotas de imigrantes estabelecido por Bruxelas será em outubro. Premiê defende “independência do país”. Refugiados na fronteira entre a Sérvia e Hungria, que foi a principal porta de entrada do Espaço Schengen A Hungria vai realizar um referendo no próximo dia 2 de outubro sobre um possível sistema permanente de cotas de refugiados estabelecido pela União Europeia (UE), anunciou o governo do país nesta terça-feira (05/07). Segundo o gabinete do presidente, Janos Ader, a pergunta da consulta popular será: “Você quer que a União Europeia prescreva a alocação obrigatória de cidadãos não húngaros na Hungria mesmo sem o consentimento do Parlamento?”[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O primeiro-ministro conservador Viktor Orbán, opositor ferrenho da imigração, afirmou anteriormente que uma vitória do “não” no referendo seria “em favor da independência da Hungria e em rejeição ao plano de alocação obrigatório”. A consulta popular já havia sido . Na ocasião, Orbán defendeu que não é possível “colocar nas costas dos povos, contra a vontade das pessoas, decisões que mudam as vidas das pessoas e das gerações futuras”, salientando que as cotas vão “redesenhar a identidade cultural e religiosa da Europa”. Cerca e multa Durante um período do ano passado, a Hungria foi a principal porta de entrada no Espaço Schengen. No entanto, após centenas de milhares de migrantes do Oriente Médio e da África cruzarem o país a caminho do norte da Europa, o governo de Orbán ergueu uma cerca de arame farpado na fronteira com a Croácia e com a Sérvia para barrar os estrangeiros. Uma série de países do sudeste da Europa seguiu o exemplo. Em dezembro do ano passado, a Hungria contestou no Tribunal de Justiça da União Europeia um plano anterior de redistribuir milhares de requerentes de asilo entre os 28 países-membros do bloco, ao longo de dois anos. O sistema foi estabelecido em setembro passado, após mais de 1 milhão de pessoas entrarem na UE, em busca de refúgio na Alemanha e em países ricos do norte do continente. Agora, o bloco discute mudanças nas regras de asilo que iriam requer que os Estados-membros aceitassem uma cota de refugiados ou pagassem uma .
Renoir – Natureza morta com melão e vaso de flores, 1872 Óleo sobre tela – 65 x 54 cm [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Ruth Elizabeth Davis – Bette Davis *April 5, 1908 Lowell, Massachusetts, U.S. / + October 6, 1989 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
O governo, interino, Temer caso se torne efetivo, tem pela frente o enrosco que surgirá com os militares. A política econômica neoliberal adotada por Temer, certamente causará aumento da insegurança social. É só olhar o currículo dos manda-chuva da economia Tapuia. Henrique “Bank Boston” Meireles, Fazenda, e Ilan “Itau” Goldfajn, Banco Central, no comando da economia, preocupam a estabilidade política. As diretrizes da Segurança Nacional contam com uma razoável estabilidade social. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Mês Aldemir Martins Marinha – Acrílico s/ tela – 2002 Clique na imagem para ampliar Aldemir Martins¹ * Ingazeiras, CE. – 8 de Novembro de 1022 d.C + São Paulo, SP. – 6 de Fevereiro de 2006 d.C
“Nenhum homem recebeu da natureza o direito de mandar nos outros.” Denis Diderot