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Thiago Moreira – Versos na tarde – 18/06/2016

Todo o amor do mundo E mais um pouco de tudo Thiago Moreira¹ Todos os versos que escrevo Um pedaço pequeno do mundo Tudo o que é só um pouco De tudo aquilo que sinto Corro, tropeço, prossigo Choro, não mostro e não minto Me jogo no fosso sem fundo E procuro o amor que pressinto Todas as palavras pequenas Cenas de um filme sonhado Todo o querer derramado Leite e deleite vertido Sonho sentido e esperado Gostar desejado e pedido Quero, não nego e não paro Tantras e mantras de fogo Busco o equilíbrio extinto Planto o amor todo dia Colho alegria e desejo Te espero no meio do caminho Algum dia te pego de jeito Te aperto, te esfrego e te enlaço ¹Thiago Moreira * Salvador, BA – 1977 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Sérgio Machado para os Petroleiros é cahorro mmorto desde 2012

Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro, em delação na Lava Jato, declarou: “Petrobras é a ‘madame mais honesta dos cabarés do Brasil’, diz Machado”.  Para a direção do Sindipetro-RJ, o ex-presidente da Transpetro, Sergio Machado, que foi indicado pelo senador Renan Calheiros, que na política se assemelha a um dono de cabaré, e como tal, colocou na empresa um autêntico filho de “Casa de Prima.” Para não deixar dúvida para a categoria e para  a sociedade, o Sindipetro-RJ fez o enterro simbólico, de Machado, em maio de 2012, vide boletim anexo, antes da lava Jato, em frente à sede da Transpetro, no Rio, e também no mesmo mês e ano, em uma das bases mais importante da Transpetro, que é Cabiúnas, em Macaé.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Não só ele, pois muito antes da Lava Jato os sindicatos dos petroleiros já denunciavam gestores como Sérgio Machado! E diferente da lava Jato que recebe prêmio da Globo, do governo dos EUA  e de suas principais revistas como Fortune e Time, os diretores de sindicato receberam da empresa ação da justiça e até ameaças, e da Justiça recebeu até condenação à prisão, que foi substituída por pagamento de cesta básica. Além de enterros simbólicos e escrachos na casa de muitos dirigentes da companhia que só agora até sendo presos pela Lava Jato, fizemos denuncias. Estranho que, apesar das inúmeras denúncias protocoladas no Ministério  Público e Polícia Federal, nenhuma ação desses órgãos em resposta a nossas denúncias. Inclusive nesses atos, como enterro simbólico, foi enviado cópia à mídia, que também se calava. Por que quando denunciamos ninguém fazia nada e agora esse estardalhaço todo com a Petrobrás sendo alvo da PF e do MP e de denúncias diárias na mídia por conta da Lava Jato?  E como a sociedade pode entender o porquê de só se investigar a Petrobrás? E os outros escândalos? Com certeza os brasileiros gostariam que, assim como a Petrobrás, empresas como a Globo, bancos como Itaú e Bradesco, e outras empresas envolvidas em escândalos como Swssleaks e zelotes, que, diga-se de passagem, em valores sonegados estupidamente maiores do que os da Petrobrás, fossem também  alvo de operações como a Lava Jato!   Na verdade, essa justiça e a mídia enganam o povo porque, na verdade, eles não querem acabar com a corrupção na Petrobrás, o que realmente almejam é desmoralizar a empresa para vendê-la mais barata aos gringos, como fizeram com a Vale do Rio Doce, a maior mineradora do mundo vendida a preço pífio. Se estivessem preocupados com a corrupção não se calariam diante do absurdo de serem nomeadas pessoas como o presidente da Petrobrás, Pedro Parente, responsável pelo apagão na época do FHC, e a presidente do BNDES, Maria Silvia Bastos Marques, ambos envolvidos em processo de improbidade administrativa por conta de negócios com as termoelétricas (Ação Popular 2001.71.12.002583-5) e o valor da causa é de R$ 5 bi. E ainda, para um governo que nasceu de um movimento de combate à corrupção  aceitar a indicação de um representante do banco Itaú que deve à Receita Federal R$ 18,7BI é no mínimo estranho. Considerando que qualquer empregado de empresa estatal e do funcionalismo público, na admissão, passa por uma investigação social, e que situações do presidente da Petrobrás, do BNDES e do banco Itaú seriam impeditivas para tomar posse do cargo! Inclusive, hoje, gerentes da empresa estão impedidos de receber a indenização pecuniária referente ao PIDV, por conta de ações judiciais. Só ao final das ações judiciais esses gerentes, caso absolvidos, poderão receber a indenização. Quanto ao ex-presidente Sérgio Machado, se dependesse dos petroleiros ele já estaria fora da empresa há muito tempo e procurando um cabaré, ou coisa parecida, para por em prática suas ações delituosas, coisa que os petroleiros consideram inaceitável tanto que o enterraram simbolicamente. Fonte: file:///C:/Users/Emanuel&penha/Downloads/ultimosurgente%20(1).pdf  *Emanuel Cancella é coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Estado do Rio de Janeiro (Sindipetro-RJ) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP).

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Vittore Carpaccio – Arte – Pintura

Vittore Carpaccio – Virgin with Child and the Infant St. John Óleo sobre painel, c. 1500 Vittore Carpaccio – Virgin with Child and the Infant St. John Óleo sobre painel, c. 1500 – detalhe [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Terrorismo no Brasil – Grupo do EI em português preocupa autoridades brasileiras

Segundo Abin, troca de mensagens em aplicativo já serviu para divulgar discurso traduzido de porta-voz dos extremistas. A menos de dois meses dos Jogos Olímpicos no Rio, “lobos solitários” são vistos como ameaça. A criação de um grupo em português do “Estado Islâmico” (EI) no aplicativo de mensagens instantâneas Telegram elevou a preocupação da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) sobre um risco de atentado terrorista no país, que sediará os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em agosto.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A Abin confirmou nesta quinta-feira (16/06) a existência do grupo chamado “Nashir Português”, em referência à agência de notícias dos jihadistas, a “Nashir News Agency”. “Essa nova frente de difusão de informações voltadas à doutrinação extremista, direcionada ao público de língua portuguesa, amplia a complexidade do trabalho de enfrentamento ao terrorismo e representa facilidade adicional à radicalização de cidadãos brasileiros”, alertou a Abin em nota. Ataques feitos por “lobos solitários”, simpatizantes que agiriam de forma individual, como o atirador de Orlando, são uma das principais preocupações da Abin. De acordo com a agência de monitoramento de terrorismo SITE Intelligence Group, o grupo em português no app Telegram foi criado no último dia 29 de maio. Em trocas de mensagens, outros grupos anunciaram a busca de simpatizantes para traduzir o conteúdo dos materiais de propaganda do EI. Uma das primeiras mensagens publicadas é um discurso recente de 14 páginas do porta-voz do grupo terrorista, Abu Muhammad al-Adnani. “Organizações terroristas têm empregado ferramentas modernas de comunicação para ampliar o alcance de suas mensagens de radicalização direcionadas, em especial, ao público jovem”, disse a Abin. Ameaças Em abril, a agência já havia alertado que o Brasil poderia sofrer ameaças terroristas durante os Jogos Olímpicos. Um mês depois, um homem que teria recebido treinamento militar na Síria foi preso em Chapecó, em Santa Catarina, suspeito de planejar um atentado. Em novembro do ano passado, um combatente francês do EI publicou no Twitter que o Brasil seria o próximo alvo dos jihadistas, na sequência dos atentados em Paris e Bruxelas. Nas Olimpíadas do Rio, o Brasil irá receber 10.500 atletas de 206 países de 5 a 21 de agosto. Entre as dez delegações classificadas pela Abin como potenciais alvos de ataques estão as dos Estados Unidos e Canadá.

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Automóveis: Mini ‘do futuro’ apostará em personalização e compartilhamento

Compacto foi pensado para ser usado por mais de um motorista. Condução autônoma e propulsão elétrica serão itens mais marcantes. Conceito Mini Vision 100 (Foto: Divulgação) As marcas do grupo BMW apresentaram nesta quinta-feira (16) conceitos que servem como exercício de antecipação dos carros do futuro. A Rolls-Royce, por exemplo, acredita que o automóvel de luxo será totalmente autônomo e não poderá ser dirigido por um motorista. saiba mais Rolls-Royce terá tapete vermelho, mas não deixará motorista dirigir Por outro lado, a Mini vai por um caminho menos “trágico”, com aposta no compartilhamento de veículos. O Mini Vision Next 100 foi criado para mostrar que a posse de um veículo deve se tornar opcional nos próximos anos. Para isso, a marca acredita que o veículo terá que se adaptar aos mais diversos usos de seus vários “donos”.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Isso pode ser percebido pelas opções de cores do interior e até do teto do veículo. Na condução, cada motorista poderá escolher o modo com que o carro será guiado – seja de forma autônoma, seja da esportiva John Cooper Works. Todas as configurações do carro podem ser reguladas no que a marca chama de Cooperizer, o grande círculo que fica no meio do console. Ele é uma evolução do que existe no Mini atual, mas sem os botões e com mais possibilidades de ajustes. O que a Mini chama de “Go kart feeling”, ou a sensação de dirigir um kart, será reforçada por um interior praticamente sem botões. Para melhorar a visibilidade, toda a dianteira será de material translúcido. Assim como o Rolls-Royce do futuro, o Mini futurista também será elétrico. Durante a condução autônoma, os pedais serão recolhidos e o volante “desliza” para o meio do painel. Basta que o motorista puxe o volante de volta para a posição original que ele passa a comandar o carro. Interior do conceito Mini Vision 100 (Foto: Divulgação) Conceito Mini Vision 100 (Foto: Divulgação) G1

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Maranhão desfaz manobra que ajudaria Cunha

Waldir Maranhão (PP-MA), presidente interino da Câmara, decidiu desfazer a última manobra que havia patrocinado para socorrer Eduardo Cunha. Ele vai retirar da [ad name=”Retangulo – Anuncios – Esquerda”] uma consulta que, se aprovada, permitiria à infantaria de Cunha apresentar no plenário da Câmara emenda sugerindo a adoção de uma pena alternativa, mais branda do que a cassação do mandato. O ofício que formaliza a retirada da consulta foi assinado por Maranhão em segredo, no início da tarde desta quinta-feira (16). Após rubricá-lo, o deputado voou para o seu Estado, sem dar publicidade à providência. Seu gesto revela uma rachadura no grupo de apoiadores de Cunha, autodenominado ‘centrão’. Maranhão puxa o tapete de Cunha porque sente-se traído por ele. O palco da discórdia foi a recém-criada CPI do DPVAT. No papel, destina-se a investigar fraudes no pagamento do seguro a vítimas de acidentes de trânsito. Maranhão revelou um insuspeitado interesse pelo tema. E indicou o deputado Luís Tibet (PTdoB-MG) para presidir a CPI. A tropa de Cunha patrocinou outro nome: Marcos Vicente (PP-ES). Sem acordo, os contendores foram à sorte dos votos. E Vicente prevaleceu sobre Tibet, o preferido de Maranhão, por 15 votos a 13. Maranhão enxergou na derrota as digitais de Cunha. Abespinhado, decidiu retaliar. Daí a retirada da consulta que enviara à CCJ. A peça tinha como relator na comissão o deputado Arthur Lira (PP-AL), um investigado da Lava Jato que executa ordens de Cunha. Carlos Marun (PMDB-MS), outro aliado, já havia reconhecido em público que a intenção do grupo era propor no plenário, como alternativa à cassação de Cunha, uma suspensão por três meses. Algo que, se vingasse, resultaria em impunidade — o STF já suspendeu Cunha do exercício do mandato e da presidência da Câmara por tempo indeterminado. Derrotado no Conselho de Ética por 11 votos a 9, Cunha passou a apostar na CCJ. Ali, sem a manobra de Maranhão, terá de jogar todas suas fichas na aprovação de recurso anulando o processo de cassação do seu mandato. Longe dos refletores, os partidos do centrão promovem uma dança de cadeiras na CCJ. Trocam adversários de Cunha por parlamentares amestados. Sabem que, no plenário da Câmara, forma-se uma densa maioria a favor da descida da lâmina. O líder do governo, André Moura (PSC-SE), outro encrencado na Lava Jato e também alistado na milícia parlamentar de Cunha, assistiu à derrota do candidato de Waldir Maranhão na disputa pela presidência da CPI do DPVAT. O plano original de Cunha era que o próprio Moura, hoje um dos seus soldados mais leais, comandasse a CPI. Mas o acúmula da função com o cargo de líder revelou-se incompatível. O presidente da CPI será o deputado Wellington Roberto (PP-PB). No Conselho de Ética, ele entregou a alma a Cunha. Sua familiaridade com o universo dos seguros DPVAT é nenhuma. Marcos Vicente, o relator, tampouco entende da matéria. Ligado à CBF, ele integra a bancada da bola. A despeito de tudo, a dupla deve ter milhões de razões para querer comandar uma CPI que levará grandes seguradoras à berlinda. Blog Josias de Souza

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