Michael Beitz – Arte – Esculturas
Escultura em madeira de Michael Beitz [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
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Rede social nega a censura e argumenta que dá espaço a “todos os espectros políticos” Um funcionário da rede social Facebook, na sede da empresa em Menlo Park (Califórnia). J. Chiu AP Um ex-funcionário do Facebook abriu um debate na vida política norte-americana ao acusar a rede social de suprimir de forma sistemática as notícias de interesse dos leitores conservadores dos EUA. O site de tecnologia Gizmodo publicou a denúncia do jornalista, que elaborou uma lista das informações que ficaram de fora, enquanto trabalhava no módulo de tendências informativas, e o jornal The New York Times fez eco, abrindo assim uma discussão na qual o Facebook nega categoricamente qualquer tipo de censura.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] “Levamos muito a sério as acusações de viés”, afirmou o Facebook em um comunicado. “O Facebook é uma plataforma para as pessoas e as perspectivas de todo o espectro político.” MAIS INFORMAÇÕES Usuários transformam seus murais no Facebook em ‘bolhas’ ideológicas A polarização política nas redes Facebook continua manipulando você, mas agora com mais cuidado O jornalista que fez a denúncia, cuja identidade não foi divulgada, dá como exemplos notícias sobre Mitt Romney, Rand Paul ou o encontro na conferência anual dos conservadores (CPAC). Em seu artigo, o Gizmodo diz que outros funcionários da seção de tendências reconhecem ter recebido instruções para incluir no módulo de Tendências informações que ainda não haviam alcançado popularidade na rede social, entre as quais se destaca a urgência informativa de acontecimentos como os atentados contra a sede do semanário Charlie Hebdo em Paris ou o desaparecimento do voo MH370 da Malaysia Airlines. O ex-funcionário, de direita, conta que quando começava a trabalhar ficava assombrado ao ver que determinadas informações de grande difusão não estavam entre as tendências informativas, ou porque a equipe não havia reconhecido as notícias ou porque tinham sido deixadas de lado. O funcionário fez uma lista dos assuntos suprimidos, incluindo uma informação de um ex-oficial do IRS (a Fazenda norte-americana) Lois Lerner, acusado pelos republicanos de examinar de maneira inadequada os grupos conservadores, informações relacionadas com o governador de Wisconsin, Scott Walker; o ex-SEAL da Marinha que foi assassinado em 2013; o ex-colaborador da Fox News Steven Crowder. A seção de Tendências do Facebook funciona desde 2014. Tem uma grande visibilidade na Internet e ajuda os usuários, 222 milhões ativos por mês entre Estados Unidos e Canadá, a selecionarem as notícias em função de sua popularidade. Como resposta às acusações, o Facebook afirmou que segue rigorosas diretrizes “para garantir a neutralidade” e incluir todos os pontos de vista. Segundo The New York Times, o artigo do Gizmodo se encontrava entre as principais tendências do Facebook na segunda-feira. Há justamente uma semana, na terça-feira, Mark Zuckerberg revelou seus planos para os próximos 10 anos de Facebook. Em seu discurso apresentou um arrazoado cheio de otimismo que foi interpretado como uma rejeição a Trump. “Escuto vozes cheias de medo, que defendem a construção de muros, distanciam as pessoas às quais se referem como ‘os outros’. Vejo como pedem que seja limitada a liberdade de expressão, que a imigração seja freada. Até cheguei a escutar como pedem que se corte a Internet”, disse. Aos 31 anos, o fundador da maior rede social estava mesclando negócios e política, uma fronteira que até o momento não havia cruzado. Com informações do ElPaís
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Assim que passar a euforia pelo afastamento da presidente Dilma Rousseff, brasileiros perceberão que a crise continua, e que grande parte do Legislativo ainda é corrupta, opina Francis França ¹. Dilma Rousseff foi afastada da Presidência da República. Pelo menos 100 milhões de brasileiros estão celebrando o desfecho do processo de impeachment. Boa parte deles esperava por este momento desde que Dilma assumiu o segundo mandato. Para 61% dos brasileiros que são favoráveis ao afastamento da presidente, o resultado da votação no Senado foi uma vitória. Quando a euforia passar, porém, vai sobrar a ressaca. Os brasileiros vão perceber que ainda estão em meio a uma crise econômica com desemprego e inflação na casa dos dois dígitos. E verão que o país ainda precisa urgentemente de uma reforma política, tributária e previdenciária, e que a aprovação dessas reformas segue nas mãos de um Congresso onde 60% dos deputados e senadores têm pendências na Justiça, muitos deles por corrupção.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O país fica agora nas mãos do presidente em exercício, Michel Temer, cuja taxa de rejeição (62%) é quase tão alta quanto a da presidente afastada. Além da impopularidade, Temer terá que enfrentar ainda outro obstáculo: a oposição do PT. O partido da presidente, que tem a terceira maior bancada na Câmara e a segunda maior no Senado, não reconhece a legitimidade do governo Temer e deve barrar o que puder. Nada de novo no front da política brasileira. Temer terá entre seis meses e – se a presidente for definitivamente cassada, como parece indicar o resultado da votação no Senado – dois anos e sete meses para governar, já que anunciou que não quer se candidatar às eleições de 2018. Mesmo que quisesse, não poderia, pelo menos se for confirmada a decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo que o torna inelegível devido a irregularidades em doações na campanha de 2014. E mesmo que pudesse, dificilmente se elegeria. Pesquisa recente do Datafolha indica que as intenções de voto em Temer não passam dos 2%. Resumindo, Temer chegará ao poder com a popularidade em baixa e um mandato com prazo de validade. Sua melhor chance de sair como estadista de um processo controverso como este será lutar com todas as forças para que o Congresso aprove as reformas que o país precisa. Seu partido, o PMDB, tem a maior bancada nas duas casas parlamentares. Com isso, ele faria História e daria um tapa de luva no PT, que passou 13 anos no poder sem reformar o sistema político que tanto criticava quando era oposição. Mas Temer não indicou que fará qualquer reforma. Sugeriu apenas uma guinada liberal na política econômica, com privatizações, estabelecimento de um teto para os gastos do governo e um pente fino nos programas sociais. E prometeu apoio à Operação Lava Jato, procurando dissipar os temores de que a investigação perca força com a saída de Dilma. Por enquanto, a primeira boa notícia é que o Brasil deve pelo menos sair da completa paralisia política em que se encontrava. A segunda boa notícia é que acabaram as penosas e intermináveis votações sobre o impeachment. Pelo menos até o julgamento. ¹ Francis França é editora-chefe da DW Brasil.
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“Em ano eleitoral o ar está cheio de discursos. E vice-versa.” Joseph Nolau