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Eleições USA: Possibilidade de Trump ser presidente é tão ameaçadora quanto jihadismo

Segundo a Economist Inteligence Unit, a possível eleição do candidato republicano é uma séria ameaça para a economia global. Possível eleição de Donald Trump é considerada uma ameaça global (Foto: Wikimedia) Segundo a Economist Intelligence Unit (EIU), uma organização de pesquisa associada à revistaEconomist, a possibilidade de Donald Trump se tornar o novo presidente americano é uma ameaça que pode ter efeitos negativos na economia mundial assim como a desaceleração econômica chinesa, a crise da Grécia e o referendo britânico para a saída do Reino Unido da zona do euro.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Leia mais: Donald Trump e Hillary Clinton ganham primárias da Flórida Para a empresa, o republicano seria um líder mundial perigoso, que prejudicaria o comércio mundial, agravando os problemas com Pequim e adicionando mais instabilidade no Oriente Médio. Na última lista de ameaças globais da empresa, a possibilidade de Trump se tornar presidente é considerada tão séria quanto a insurgência do jihadismo. Segundo a EIU, existe uma possibilidade moderada de Trump vencer a eleição e de um conflito sério ocorrer em Washington caso isso aconteça. A desaceleração da economia chinesa, entretanto, continua a ser a maior ameaça para a economia mundial, segundo a lista da empresa. Fontes: The Guardian-‘President Trump’ as big a threat as jihadi terror to global economy – EIU NBC-Trump Presidency is Global Threat: British Researchers

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Arte – Pinturas – Sandro Botticelli

Botticelli – Retrato de Simonetta Vespucci,c.1445 Simonetta Vespucci foi casada com Marco Vespucci, primo do famoso navegador Américo Vespucci. Era considerada a mulher mais bela de Florença e serviu de modelo para as duas mais famosas obras de Botticelli. Dizem que foi amante de Giuliano, irmão caçula de Lorenzo di Médici. A tuberculose a ceifou bem jovem, com apenas 23 anos. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Redes Sociais planejam aumentar a segurança de usuários

Facebook, Snapchat, Twitter e WhatsApp estão analisando medidas. As principais empresas do Vale do Silício – como Facebook , Google e Snapchat – estão trabalhando em tecnologias para aprimorar a segurança dos dados de seus usuários, informou o jornal britânico “The Guardian”. A medida ocorre, principalmente, após a polêmica que envolveu a Apple e o FBI, quando as autoridades norte-americanas quiseram ter acesso aos dados do iPhone de um dos terroristas responsáveis pelo ataque em San Bernadino.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O caso, no entanto, tem dividido opiniões tanto entre a população norte-americana, quanto entre políticos. Dois senadores, a democrata, Dianne Feinstein, e o republicano Richard Burr, dizem ter feito um projeto de lei para aplicar penas para empresas que não possam apresentar dados de seus usuários para as autoridades quando solicitados. O presidente dos EUA, Barack Obama, também deixou claro que acredita que muitas companhias de tecnologia estão indo “muito longe” neste sentido. “Se o governo não pode ter acesso a tais informações, então qualquer um tem uma ‘conta na Suíça’ no seu bolso, certo?”, disse o presidente norte-americano na conferência de tecnologia SXSW no Texas na última semana. O Snapchat tem desenvolvido um forte projeto de criptografia desde 2014, dificultando ainda mais a quebra de sigilo das mensagens de seus usuários por parte das autoridades. Nas próximas semanas, o aplicativo deve oferecer nas versões para Android e iPhone mensagens de voz e grupos de mensagem codificados, o que complicaria ainda mais a invasão das mensagens de seus usuários. Ao mesmo tempo, algumas companhias tem se mostrado favoráveis a cooperar com o governo para combater as propagandas do Estado Islâmico, que, por muitas vezes, usam seus serviços online. Oficiais da Segurança nacional dos EUA veem o aumento da criptografia como uma importante ajuda aos militantes do grupo terrorista, principalmente para o recrutamento online. Recentemente o Facebook esteve envolvido em polêmica sobre a quebra de sigilo de seus usuários. O vice-presidente da rede social na América Latina, Diego Jorge Dzodan, foi preso por não ter liberado à Justiça brasileira informações de um usuário do WhatsApp, aplicativo comprado pela rede social, que seriam usados para a produção de provas de uma investigação ligada ao crime organizado. Tais informações não poderiam ser liberadas, já que, segundo a empresa, as conversas não são armazenadas. Agência ANSA

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Google – Tecnologia

Google ligará São Paulo a Rio de Janeiro com novo cabo submarino O Google Brasil anunciou esta semana que vai ajudar a construir um cabo submarino para transmitir dados em alta velocidade entre os estados de São Paulo e Rio de Janeiro. O sistema está previsto para começar a operar no segundo semestre de 2017. A obra será feita em parceria com a empresa Padtec, de Campinas (SP), e o cabo ganhará o nome de “Júnior”, em homenagem ao pintor e desenhista brasileiro José Ferraz de Almeida Júnior (1850-1899). Mais especificamente, o cabo fará a conexão entre a Praia da Macumba, na capital fluminense, e a Praia Grande, em Santos. O Júnior se ligará a outros dois cabos da região também construídos com a ajuda do Google: o Monet, que ligará o Brasil aos Estados Unidos; e o Tannat, que ligará o litoral paulista a Maldonado, no Uruguai. “Mesmo em tempos de crise econômica, a demanda no Brasil por soluções digitais rápidas e confiáveis não para de crescer. Juntos, estes três cabos vão ajudar a suprir essa demanda ao ampliar a infraestrutura digital na América do Sul, tornando a transmissão de dados mais eficiente, veloz e segura”, disse Cristian Ramos, gerente de parcerias de desenvolvimento de infraestrutura de internet para a América Latina do Google. Via Google Brasil Blog

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Má qualidade do meio ambiente causa 12,6 milhões de mortes por ano

A OMS calcula que 23% das mortes por ano se devem a ambientes pouco saudáveis. Em Pequim, moradores aderem ao uso de máscaras. Kevin Frayer (Getty Images) As más condições ambientais são responsáveis por 12,6 milhões de mortes por ano no planeta, segundo um relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) apresentado nesta terça-feira. Isso significa que cerca de 23% das mortes no mundo ocorrem por se “viver ou trabalhar em ambientes poucos saudáveis”. Os fatores de risco ambientais —como a poluição do ar, da água, do solo, a exposição a produtos químicos, a mudança climática e a radiação ultravioleta— “contribuem para mais de 100 doenças ou traumatismos”, afirma esta organização internacional em seu estudo A prevenção de doenças por meio de ambientes saudáveis.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] MAIS INFORMAÇÕES A América Latina sonha com uma vida sem carro Poluição na China matará 923.000 pessoas até 2030, segundo estudo OMS ataca o cigarro em Hollywood Madri proibirá totalmente circulação de carros quando a poluição disparar Trata-se da segunda edição deste relatório, que parte de dados de 2012. O estudo anterior foi realizado há quase uma década. Maria Neira, diretora do Departamento de Saúde Pública, Meio Ambiente e Determinantes Sociais da OMS, ressalta que nestes dez anos essa porcentagem de 23% de mortes por causas ambientais não variou. Mas mudaram os tipos de doenças. “Atualmente, dois terços das mortes são por doenças crônicas, como as cardiovasculares, enfartes, câncer ou doenças respiratórias crônicas”, afirma. De concreto, segundo aponta o estudo, as mortes por doenças não transmissíveis que podem ser atribuídas à contaminação do ar (incluída a exposição à fumaça do tabaco alheio) aumentaram até a cifra de 8,2 milhões”. Nesta última década, paralelamente, a OMS ressalta que “reduziram-se as mortes devido a doenças infecciosas como diarreia e malária”, que estavam vinculadas à má qualidade da água, do saneamento e da gestão do lixo. Supõe-se que por trás dessa redução está “a melhoria do acesso à água potável e ao saneamento, assim como a imunização, a focos de mosquito tratados com inseticidas e a medicamentos essenciais”, afirma a organização internacional. A mudança no padrão das mortes causadas por problemas ambientais propõe desafios. “As doenças crônicas são mais custosas para um país”, ressalta Neira ao compará-las com as infecciosas. “Têm um custo altíssimo para a sociedade”, acrescenta. Epidemia A responsável da OMS recorda que as doenças crônicas —como as cardiovasculares ou o câncer— se associam a “causas pessoais”, como o sedentarismo ou o fumo. Mas o relatório também destaca que há componentes ambientais, como a má qualidade do ar, a exposição a produtos químicos e a queima de combustíveis fósseis nas casas. “É preciso controlar esses fatores de risco”, recomenda Neira. Os mais afetados pela má qualidade do ambiente são as crianças e as pessoas mais velhas Em sua opinião, a maioria das medidas têm de ser aplicadas nas cidades. “É preciso melhorar e planejar as cidades”, onde se concentram muitos dos fatores de risco ambientais. Além disso, a especialista recorda que, em 10 anos, calcula-se que “70% da população viverá em cidades”. “É preciso melhorar o transporte e os combustíveis para ter uma economia com menos dióxido de carbono.” Crianças e idosos Os mais afetados pela má qualidade do ambiente são as crianças e as pessoas mais velhas. A OMS sustenta que por ano poderiam ser evitadas 1,7 milhão de mortes de menores de cinco anos e 4,9 milhões de adultos entre 50 e 75 anos se a gestão do meio ambiente for melhorada. “As infecções das vias respiratórias inferiores e as doenças diarreicas afetam sobretudo os menores de cinco anos, enquanto que as pessoas mais velhas são as mais afetadas pelas doenças não transmissíveis”, afirma a organização. Por áreas geográficas, a que mais sofre com a má qualidade ambiental é o Sudeste Asiático, com 3,8 milhões de mortes anuais. Atrás dela está o Pacífico Ocidental (3,5 milhões) e a África (2,2 milhões). Nos últimos lugares estão o Mediterrâneo oriental (854.000) e os Estados Unidos (847.000). Na Europa, segundo a OMS, as más condições ambientais causam 1,4 milhão de mortes por ano. Doenças O estudo identifica uma centena de doenças ou traumatismos vinculados às condições ambientais negativas. À frente em relação à mortalidade relacionada ao meio ambiente, estão, segundo a OMS, os “acidentes vasculares cerebrais”, que representam 2,5 milhões de mortes por ano. Atrás deles estão as cardiopatias isquêmicas, com 2,3 milhões. Em terceiro lugar estão os chamados “traumatismos involuntários”, por exemplo, “mortes por acidente de trânsito”, que respondem por 1,7 milhão de mortes anuais, número semelhante ao de vários tipos de câncer. El País/Manuel Planbelles

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