Grafite de Leo-Dco [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Ajuda a peemedebistas com recursos federais afina Planalto às bases do partidoPertencente ao diretório mais forte do PMDB, Pezão pode ajudar na troca do comando do partido. A ajuda do Governo Federal aos estados que estão em grave crise financeira pode ser um dos fatores que precipitará a queda do vice-presidente Michel Temer da presidência nacional do PMDB, na Convenção Nacional, que deve ocorrer em março. Nos bastidores, governadores já sinalizam que a retribuição aos recursos federais para honrar a folha de pagamento dos servidores estaduais e ajudar a sanar o caos da saúde pública, no caso do Rio de Janeiro, será o apoio à presidente Dilma Rousseff na derrubada do impeachment.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Essa relação se dá sobretudo com o governador Luiz Fernando Pezão, que tem poder para formar as bases dentro do PMDB fluminense, o mais forte de todos os diretórios estaduais, e promover a troca de Temer no comando do partido. Outro fator que poderá fragilizar o poder de Temer no comando do PMDB é a eleição para liderança de bancada do partido na Câmara. Aliado de Dilma, o deputado Leonardo Picciani (RJ) tentará se reeleger líder dos deputados peemedebistas. Se isso ocorrer, o presidente nacional do partido fica ainda mais isolado no mês que antecede a convenção. Entenda o racha do PMDB O silêncio do vice-presidente Michel Temer em relação à admissibilidade de abertura de processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha, no início de dezembro, tornou patente a distância do vice do Palácio do Planalto. O afastamento de Temer ficou ainda mais evidente com a publicação de uma carta destinada a Dilma em que relatava uma série de queixas e pedidos não atendidos pela presidente. O próximo passo de Temer foi trabalhar para destituir Leonardo Picciani da liderança de bancada, depois que o deputado tentou compor a cota do PMDB na Comissão Especial do impeachment apenas com parlamentares favoráveis ao arquivamento do processo. A derrota de Picciani durou apenas uma semana. Seu retorno ao posto, agora, preocupa Temer e Eduardo Cunha. JB
Fotografia de David Lazar – Jovem do Azerbaijão [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
Ferramenta para publicar textos longos pode ser lançada ainda neste ano. Com essa nova função, empresa almeja aumentar o número de usuários. Sede do Twitter em São Francisco, nos Estados Unidos, em imagem de dezembro de 2014 (Foto: Eric Risberg/AP) A rede social Twitter está desenvolvendo uma função que permitirá acabar com o limite de 140 caracteres nas publicações de seus usuários, informou nesta terça-feira (5) o site especializado Re/Code. A equipe de Jack Dorsey testa atualmente uma nova função chamada “mais de 140″ caracteres (Beyond 140), que estará destinada a ampliar o número de usuários, particularmente para a comunicação empresarial.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Os tuítes continuarão sendo de 140 caracteres, mas aqueles que tiverem um tamanho maior – de até 10 mil caracteres – poderão ser vistos em sua totalidade com apenas um clique sobre o texto, informa o Re/Code, citando fontes anônimas. Esta ferramenta para publicar textos longos poderia ser lançada no final do primeiro trimestre de 2016. O Twitter trabalha também sobre os eventuais problemas que podem ser apresentados aos usuários, como forma de evitar spams (mensagens não desejadas) e colocar limites às referências a outros usuários do serviço, aponta a publicação. A regra dos 140 caracteres foi estabelecida em 2006, no início do Twitter, quando ainda era fundamentalmente um serviço de mensagens de texto SMS. Decisões subsequentes aliviaram a regra, como a introdução de links de hipertexto, antes muito longos, que agora podem ser reduzidos para menos de uma dúzia de caracteres. No meio do ano passado, o Twitter já havia removido o limite de 140 caracteres em mensagens privadas. G1
“Eu escalei o monte Everest, caminhando por uma ponte instável enquanto tentava não olhar para o abismo de gelo abaixo. Depois acompanhei uma menina de 18 anos com medo de elevadores enfrentar uma série dessas situações ao tratar sua fobia. E finalmente vi um grupo de crianças fazer um tour por um museu sem deixar o hospital em que são pacientes de longa internação.” A expectativa é que 2016 marque a popularização de diversas aplicações em realidade virtual Caso você não tenha adivinhado a partir do relato do correspondente de tecnologia da BBC Rory Cellan-Jones, esses são todos exemplos do uso da tecnologia de realidade virtual, que deve ser a principal tendência tecnológica de 2016. Dado o volume de investimento feito por grandes empresas como Facebook, Sony e HTC, será uma decepção, diz Cellan-Jones, se finalmente a realidade virtual (ou VR, na sigla em inglês) não se tornar realidade em muitas casas neste ano.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] A subida do Everest citada pelo repórter, por exemplo, foi uma cortesia do headset HTC Vive VR e de um jogo desenvolvido pela firma da Islândia Solfar Studios. O lançamento do HTC Vive, apontado por muitos como a melhor experiência em VR, estava marcado para o final de 2015, mas acabou sendo adiado para ajustes. O jogo Everest VR usa centenas de milhares de fotos reais da montanha para criar sua visualização – Image copyright Solfar Agora, o HTC Vive deverá, nos próximos meses, se juntar no mercado a equipamentos como o PlayStation VR da Sony e o Oculus Rift do Facebook. A indústria de games aposta alto na realidade virtual, mas ainda há dúvidas sobre o volume de conteúdo que estará disponível no começo da trajetória de mercado dessa tecnologia. Jogos como o Everest proporcionam uma experiência incrível de imersão. Mas transformar aquele primeiro momento de admiração em um jogo que fornece meses de entretenimento não será fácil. E ainda será preciso comprovar se os gamers mais fanáticos irão correr para investir nessa tecnologia. Para Cellan-Jones, muitos gamers poderão encarar a VR apenas como um truque da indústria para chamar atenção, como ocorreu com o sensor de movimento Kinect, da Microsoft. Aplicações no cotidiano Mas a tecnologia do Kinect descobriu muitos usos para além dos videogames, e a realidade virtual também poderá seguir esse caminho e se tornar uma inovação em diversas áreas da vida. Dois psicólogos de Londres, Ashley Conway e Vanessa Ruspoli, acreditam que esse seja o caso. Eles desenvolveram um sistema que usa o headset do Oculus Rift para tratar pacientes com fobias. Helena conseguiu entrar em um elevador de verdade após praticar em realidade virtual A empresa da dupla, Virtual Exposure Therapy (terapia da exposição virtual, em tradução livre), procura submeter os pacientes a coisas que temem, mas no mundo virtual. A BBC acompanhou a jovem Helena, que sempre teve medo de entrar em elevadores, sendo guiada por uma série de espaços cada vez menores. Ruspoli checava os níveis de ansiedade da jovem enquanto ela entrava em cada elevador, e depois de algum tempo Helena se tranquilizou. “Não é o mundo real, mas é uma experiência bem visceral”, disse Conway. “Você tem uma reação fisiológica. É uma boa ponte entre não conseguir fazer algo e fazer de fato no mundo real.” A HTC deverá revelar a atualização de seu headset Vive na próxima semana Image copyrightGetty Os psicólogos planejam usar o sistema para tratar várias fobias, de agorafobia (medo de espaços abertos ou multidões) ao temor de voar em aviões. Depois do tratamento, a equipe da BBC convenceu Helena a entrar em um elevador velho e barulhento. Ela disse que a realidade virtual fez diferença, e teria optado pelas escadas no passado. Empresas e órgãos públicos em breve poderão usar a VR como meio de interação com clientes e cidadãos – corretores de imóveis poderão disponibilizar tours virtuais por propriedades à venda, por exemplo. Museu virtual Sistemas mais baratos e simples como o Cardboard VR headset do Google, que funciona em um smartphone, poderão proporcionar as primeiras experiências em VR para muitas pessoas. Jovens pacientes experimentam um tour por uma galeria de arte com ajuda do Cardboard VR headset do Google A galeria de arte Dulwich Picture, em Londres, está tentando usar o aparelho do Google para oferecer experiências em realidade virtual. Desenvolveu um tour simples pela galeria e testou em jovens pacientes no hospital do King’s College. Em geral, as reações foram de prazer e diversão. “Você se sente estando lá e vendo as pinturas. É muito legal”, disse Lucy. Em geral, o tour virtual foi aprovado pelas crianças, mas para algumas a experiência não foi boa como a vida real Para Edward, a experiência “não é tão boa como a coisa real, não é como um museu de verdade.” A realidade virtual irá trazer novos meios de comunicação para todos os tipos de organizações e negócios. E neste ano poderemos descobrir se, como diz Edward, é algo tão bom como a “coisa de verdade” BBC
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“Quando percebes que a corrupção é recompensada e a honestidade se torna autossacrifício, então podes afirmar que a tua sociedade está condenada”. Ayn Rand