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Nietzsche – Versos na tarde – 04/08/2015

Sobre felicidade… Nietzsche ¹ “Eu , que estou de bem com a vida, creio que aqueles que mais sabem de felicidade são as borboletas e as bolas de sabão e tudo o que entre os homens se lhes assemelhe.” ¹ Friedrich Wilhelm Nietzsche * Röcken, Alemanha – 15 de outubro de 1844 d.C + Weimar, Alemanha – 25 de agosto de 1900 d.C [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Cinco dicas para reduzir o açúcar que consumimos sem perceber

Pense em um quilo de açúcar. Sim, um desses pacotes que compramos no supermercado e com o qual podemos encher o açucareiro várias vezes. Parece muito, não? Mas é a mesma quantidade que um adulto consome, em média, em duas semanas. E os adolescentes ingerem um pouco mais. Segundo a OMS, o ideal é que o açúcar seja apenas 5% da dieta – e isso inclui aquele presente em alimentos que nem imaginamos   Muitos se surpreenderão de que seja tanto. Sabemos em quais alimentos é óbvio que haja açúcar, como chocolates e biscoitos. Mas também há grandes quantidades “escondidas” em outras comidas que não necessariamente são consideradas doces. A BBC preparou algumas dicas para que você diminua a quantidade de açúcar que consome no seu dia a dia, para assim ter uma vida mais saudável. 1. Qual deve ser o limite diário? Em março de 2015, a Organização Mundial de Saúde (OMS) reduziu sua recomendação de consumo diário de açúcar para uma dieta saudável a 5% do total de calorias ingeridas. O limite máximo é de 10%. Essa recomendação é um desafio, considerando os hábitos alimentares de hoje em dia. Nos países ocidentais, o açúcar pode representar até 15% da ingestão diária de fontes de energia. Algumas colheres de molho podem contar a mesma quantidade de açúcar que um donut No entanto, alguns nutricionistas vão além e recomendam o consumo de menos de 3% na dieta. Esses limites são para todos os tipos de açúcar contidos nos alimentos, tanto os naturais – os existentes no mel, leite e sucos de fruta, por exemplo – como o açúcar cristal e o refinado, porque o corpo não distingue a diferença entre suas versões naturais e processadas. Na prática, todos os tipos de açúcar são transformados em glicose e frutose e acabam processados pelo fígado. 2. Quanto é isso em colheres de chá? Esta é a recomendação da OMS para uma pessoa adulta que consuma aproximadamente 2 mil calorias por dia: O limite máximo de 10% corresponde a 50 gramas de açúcar por dia, o que corresponde a mais ou menos 12 colheres de chá. Para seguir o limite considerado ideal, de 5%, é preciso cortar os números acima pela metade. 3. Quanto açúcar há numa lata de refrigerante? Só uma lata do tamanho convencional, de 330 ml, contém, em açúcares, o equivalente a nove colheres de chá, ou seja, mais que a quantidade ideal recomendada pela OMS. São 36 gramas em uma lata de refrigerante de cola. A versão light, por sua vez, tem zero açúcar. 4. Quanto de açúcar há ‘escondido’ em alimentos não considerados doces? As bebidas que mais contém açúcar são (da maior quantidade para a menor): milkshakes, refrigerantes, água com sabor de frutas, energéticos e sucos de fruta artificiais. Essas bebidas não nos deixam tão satisfeitos como comidas sólidas que não são doces, mas têm o mesmo número de calorias. Um suco de laranja de 150 ml contém 12,9 gramas de açúcar, equivalente a 3 colheres (de chá) de açúcar. A recomendação para as crianças é a de consumir água ou leite (sem açúcar) em vez de refrescos e sucos de fruta com adição de açúcar. O álcool também é um problema: segundo dados de uma pesquisa feita no Reino Unido entre 2008 e 2012, 10% do total de açúcar consumido pelos adultos vêm de bebidas alcoólicas. Em segundo lugar vêm os molhos: molho barbecue, ketchup ou molho agridoce… todos têm açúcar. Algumas colheres de molho podem contar a mesma quantidade de açúcar que um donut. Por sua vez, um iogurte de fruta de 125 gramas contém 15,9 gramas de açúcar. A mesma quantidade de iogurte natural tem 11,6 gramas, segundo a Public Health England. E alguns produtos light ou diet também não são necessariamente são seguros, porque, para potencializar o sabor, os fabricantes compensa o baixo teor de gordura acrescentando mais açúcar. 5. Como calcular o quanto de açúcar há em algum produto? Essa pode ser uma tarefa confusa porque, nos rótulos, o açúcar pode aparecer sob diferentes nomes. Mas quase todos eles terminam em “ose”: glicose, frutose, sacarose, lactose, maltose, xarope de milho, que contém frutose concentrada. Entretanto, um bom jeito de calcular o açúcar presente é se concentrar no item “Carboidratos (dos quais açúcares)”. Em geral, se há mais de 15 gramas de açúcar por 100 gramas, é considerado um produto com alto teor de açúcar. Se for 5 gramas por cada 100 gramas, é um produto com baixo teor de açúcar. Com informações da BBC

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Pedro Simon: ‘É impressionante que Dirceu, mesmo processado, tenha continuado’

Ex-senador teme que aconteça no setor elétrico o que ocorreu na Petrobras: ‘será um Deus nos acuda’. O ex-senador Pedro Simon em entrevista por telefone ao Jornal do Brasil, comentou a nova prisão de José Dirceu na manhã desta segunda-feira em Brasília, na 17ª fase da Lava Jato. O petista é suspeito de ter idealizado o esquema de corrupção na Petrobras, além de recebimento de propina da estatal para sua empresa de consultoria. “É um momento muito importante. Nós sabemos que o José Dirceu já está caminhando para ser reincidente”, disse o ex-senador pelo PMDB. “Ele já é réu e se for condenado novamente, não tem dedução de pena, não tem absolutamente nada. O que me surpreende são as perspectivas, não sei se verdadeiras ou não, de que alguns desses fatos que estão sendo apurados agora já são de depois do mensalão, numa hora em que José Dirceu já estava respondendo a um processo.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] É impressionante. Dá uma angústia ver que Dirceu mesmo sendo processado, num processo caro onde era considerado a figura principal, tenha continuado”, afirmou Simon. Simon prevê momentos turbulentos na política nacional: “Este processo está indo por um caminho muito delicado. E se repetir agora na energia elétrica o que aconteceu com a Petrobras, vai ser um ‘Deus nos acuda’. Realmente é uma situação que fica, eu diria, quase que insustentável”. O ex-senador defendeu o trabalho que vem sendo conduzido pelo juiz Sérgio Moro: “Hoje está provado que esse juiz Moro não só é muito competente, e muito sério, mas está agindo com uma extraordinária capacidade. Ele está seguindo no ritmo como deve ser feito, respeitando o Supremo. Isso é muito bom. Não está havendo um confronto dele com o Supremo, Pelo contrário. Ele está indo e as coisas que ele está fazendo estão sendo confirmadas no Supremo”. Para Simon, o Brasil está vivendo um momento histórico e inédito: “Eu acho que uma coisa muito importante nessa hora do Brasil é que as coisas vêm funcionando no sentido da apuração e é algo que nunca aconteceu na história do Brasil”.

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O novo Canal de Suez: a obra faraônica que o Egito fez em um ano

É uma obra faraônica concluída em apenas um ano. Trata-se do novo Canal de Suez, no Egito, que, após testes, será inaugurado oficialmente no dia 6 de agosto. A obra é considerada essencial para o comércio regional e global. O teste no novo canal foi realizado sob um forte esquema de segurança, com helicópteros e navios militares A construção da nova via, que passa ao lado da maior parte do canal original, começou há menos de um ano. A rota de 72 km permite a navegação em dois sentidos de barcos de grande porte. Vários navios com contêineres de todo o mundo, escoltados por helicópteros e embarcações militares, passaram pelo canal desde o último sábado como parte desse ensaio. O esquema de segurança tem suas razões, segundo autoridades egípcias. A península do Sinai, nas imediações do canal, é uma região com atividade intensa de grupos islâmicos extremistas. Os militantes mataram centenas de civis desde o golpe militar que derrubou o presidente Mohammed Morsi em 2013.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Estímulo ao comércio O canal de Suez original, inaugurado há quase 150 anos, une os mares Mediterrâneo e Vermelho. O atual presidente do Egito, Abdel Fattah al Sisi, afirma que a expansão de uma das rotas de navegacão comercial mais importantes do mundo dará forte impulso à economia do país. Pelo canal de Suez passa atualmente 7% do comércio mundial baseado em navegação. A via é ainda uma das principais fontes de recursos para o Egito. Estima-se que a construção do novo canal tenha custado US$ 8,5 bilhões. As obras – realizadas em regime de 24 horas – ficaram a cargo das Forças Armadas. A passagem será inaugurada em 6 de agosto, exatamente um ano depois do começo dos trabalhos, seguindo a meta ambiciosa do presidente Al Sisi. O chefe da Autoridade do Canal de Suez, almirante Mohab Mameesh, disse que o projeto significa um “renascimento” para o Egito. Mas há quem critique a ideia. Alguns especialistas questionam os lucros projetados pelo governo e dizem que o dinheiro poderia ter sido gasto em demandas mais urgentes. “É, sobretudo, um projeto patriótico, e isso é muito difícil de quantificar”, afirmou à BBC o analista financeiro britânico Angus Blair, baseado no Cairo. No último final de semana, o almirante Mameesh anunciou planos de construir outro canal mais próximo de Port Said, no Mediterrâneo. A estimativa é que esse projeto consuma US$ 60 milhões, com extensão de 9,5 km, segundo a agência de notícias Reuters.

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Photoshop: o gênio Erik Johansson

O mestre no Photoshop, Erik Johansson, cria ilusões de ótica e foto manipulações tão alucinantes que às vezes até parecem mágica! Clique sobre a imagem acima para ampliá-la. Nesse vídeo por trás das cenas, no entanto, podemos ver como ele realmente cria alguns de seus trabalhos de arte. Além de seu uso extensivo de Photoshop, os vídeos mostram como o mundo real e imaginário se misturam em suas fotos. Soluções simples, como uma garrafa ou um rolo de papel, transformam-se em suas obras de arte surreais! [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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De liderança contra a ditadura a preso duas vezes por corrupção

Aos 22 anos, o proeminente líder estudantil José Dirceu viu um batalhão de 215 policiais invadirem o sítio Muduru, em Ibiúna (interior de São Paulo), às 7h15 daquele sábado 12 de outubro de 1968. José Dirceu foi um principais nomes da luta contra a ditadura e das campanhas de Lula Dirceu liderou esquema na Petrobras e enriqueceu mesmo preso, diz MPF Ele participava, ao lado de cerca de mil jovens, de um congresso da União Nacional dos Estudantes (UNE), proibido pela ditadura militar que governava o país na época. Alinhado em uma fileira com outros colegas, foi reconhecido por um investigador: – Aquela cara não é conhecida?, questionou ao delegado. – É o José Dirceu!, exclamou o responsável pelas prisões. O estudante, um dos mais procurados pela polícia política, foi retirado da massa e colocado em um carro, enquanto sorria, relata uma reportagem da Folha de S.Paulo, publicada no dia seguinte aos fatos. Seria este o início da montanha-russa política que ele viveria até ser preso pela terceira vez nesta segunda-feira, agora acusado de participar de um esquema de corrupção, a segunda acusação do tipo na última década. Entre as prisões de 1968 e de 2015, Dirceu passou pela extradição, o treinamento de guerrilha em Cuba, uma cirurgia plástica para viver clandestinamente, até se tornar um dos principais artífices da transformação do PT em uma sigla eleitoralmente competitiva, pelo que ganhou o posto de principal nome do primeiro Governo Lula. Daí, voltou a cair: foi condenado no escândalo do mensalão e foi para a prisão, de onde almejava influenciar o debate político por meio de seu blog e tentava se reerguer junto à esquerda militante.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Senadores da Lava Jato preparam ‘limbo’ para novo procurador-geral Cúpula da Odebrecht e Andrade Gutierrez nas mãos de Moro STF ‘congela’ ação da Lava Jato em que Eduardo Cunha é citado Operação Lava Jato, uma investigação grande demais para ‘acabar em pizza’? Até a prisão de Ibiúna, a história de Dirceu se parecia a muitas de estudantes vindos do interior. Natural da Cidade de Passa Quatro, Minas Gerais, em 16 de março de 1946, ele se mudou para São Paulo aos 15 anos, para trabalhar como office boy e estudar. Em 1965, foi aprovado no curso de direito da Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), o que mudaria sua vida. Foi lá onde iniciou sua vida política dentro do movimento estudantil para coordenar o congresso estudantil. Naquele 1968, Dirceu começaria um périplo por quatro cadeias diferentes até ser solto, quase um ano depois, em setembro do ano seguinte. Seu nome já havia ganhado relevância suficiente para constar na lista de 15 presos políticos que seriam trocados pelo embaixador norte-americano, Charles Burke Elbrick, sequestrado pela Aliança Libertadora Nacional (ANL) no que se tornaria um dos episódios mais importantes do período ditatorial brasileiro. Ao ser libertado, foi deportado para o México. Seguiu, então, para Cuba, onde passou por treinamentos de guerrilha promovidos pelo Governo da ilha comunista. Voltou ao Brasil clandestinamente em duas ocasiões. Na primeira, permaneceu no país por um ano, entre 71 e 72. Na segunda, chegou em 74, após passar por uma cirurgia plástica em solo cubano e mudar de nome. “Fiz prótese no nariz, puxei o rosto e mudei os olhos, passei a usar óculos, deixei o bigode crescer e mudei o corte de cabelo”, contou ele à imprensa, anos depois. Sua antiga identidade foi escondida até da mulher com quem casou na época. Para a empresária Clara Becker, Dirceu era Carlos Henrique Gouveia de Mello. Ela só soube da verdadeira identidade do marido em 28 de agosto de 1979, quando foi declarada a anistia aos presos políticos brasileiros. Dirceu voltou a Cuba, desfez a plástica e retomou sua identidade original, retornando ao Brasil definitivamente para ingressar na vida política oficial. Em 1980, foi um dos mais ativos articuladores da fundação do Partido dos Trabalhadores (PT), uma nova legenda de esquerda que tinha como nome mais importante o do então metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva. Foi Dirceu um dos principais organizadores da primeira campanha de Lula a um cargo público, em 1982, quando o sindicalista de candidatou ao Governo de São Paulo e perdeu. Nessa época concluiu, 18 anos depois, o curso de direito interrompido. No partido, ocupou cargos de relevância, como a secretaria de formação política, a secretaria geral do Diretório Nacional e foi presidente por quatro vezes, a última em 2001. Em 1986, foi eleito deputado estadual em São Paulo e, quatro anos depois, deputado federal pelo mesmo Estado. Já no Parlamento, assumiu protagonismo na campanha que levaria Lula, finalmente, à presidência da República, após duas tentativas frustradas. O deputado foi central na estratégia de tornar o partido mais competitivo eleitoralmente, forjando alianças com políticos fisiológicos e aprovando propostas mais ao centro. O pragmatismo assumido pela legenda para ganhar as eleições criou forte descontentamento entre as alas petistas mais radicais. Como recompensa pela articulação vitoriosa, Dirceu assumiu a equipe de transição do Governo Lula e viu o presidente eleito declarar na imprensa que ele seria “dono do espaço que quisesse ocupar”. Escolheu, então, a Casa Civil – o ministério mais importante, responsável por chefiar as políticas de diversas pastas e por aconselhar o presidente. Tornou-se o homem forte, o braço direito de Lula. Foi de lá que, segundo sua condenação pelo Supremo Tribunal Federal, teria liderado o mensalão –um esquema de corrupção descoberto em 2005 que revelou que parlamentares recebiam dinheiro desviado de órgãos públicos para aprovar as medidas propostas pelo Governo na Câmara. Teve seu mandato de deputado cassado e, nas ruas, chegou a enfrentar grande hostilidade. Conta a revista Piauí que em 2008 um homem se aproximou dele em uma churrascaria em que almoçava com uma filha. – Sa-fa-do! Seu safado! Sou eu que pago minha comida! Não é o PT ou o Governo, gritava o homem. Em 2012, no julgamento do caso no STF, foi condenado como o “chefe de quadrilha” a 7 anos e 11 meses de prisão. Rechaçou veementemente a condenação,

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