José Mesquita – Frase do dia – 05/07/2015
“Três coisas que se não nos forem dadas por vontade própria do doador, não valem a pena as ter: Atenção, carinho e amor.” José Mesquita
“Três coisas que se não nos forem dadas por vontade própria do doador, não valem a pena as ter: Atenção, carinho e amor.” José Mesquita
Para quem gosta de Fórmula 1 um lista de trechos memoráveis de Grandes Prêmios. Mais de 90 links para vídeos memoráveis de Grandes Prêmios ao longo dos anos GP Las Vegas 1981 http://br.youtube.com/watch?v=FJ4fBSMaZvk Piquet campeão Mundial GP Brasil 1983 http://br.youtube.com/watch?v=HFnYQS6gIZQ Piquet vence em casa GP Itália 1983 http://br.youtube.com/watch?v=sPsjjyRT5xo Piquet de volta a briga GP África do Sul 1983 http://br.youtube.com/watch?v=pFzMo6rM2OA Piquet x Prost decisão GP Brasil 1984 http://br.youtube.com/watch?v=jzbbT4Uxq5E Prost com tema da vitoria GP Canadá 1984 http://br.youtube.com/watch?v=CZzqMwyy0Gg Piquet vence as Mac Larens GP Portugal 1984 http://br.youtube.com/watch?v=ZNP_fAVs-zE Decisão Prost x Lauda ,pódio Senna GP Portugal 1985 http://br.youtube.com/watch?v=Dy4WE-amIVQ Primeira Senna GP França 1985 http://br.youtube.com/watch?v=svLmPFIbvTw Piquet vence e da show GP Itália 1985 http://br.youtube.com/watch?v=jAB2nROlvNo Prost c/ mão na taça GP SPA 1985 http://br.youtube.com/watch?v=AUW84tdQxzE Senna na chuva GP Europa 1985 http://br.youtube.com/watch?v=YgX46PvVdRw Prost campeão, Mansel 1 v GP Austrália 1985 http://br.youtube.com/watch?v=yfe8a2afB_c Senna lembra Villeneuve GP Brasil 1986 http://br.youtube.com/watch?v=9b5NuHb7lic Dobradinha histórica GP Jerez 1986 http://br.youtube.com/watch?v=uaIU_KfDPG0 Senna por 14 milésimos GP Austrália 1986 http://br.youtube.com/watch?v=ftt2KeYcmww Decisão Prost, Mansel e Piquet GP Alemanha 1987 http://br.youtube.com/watch?v=MwesD7b99vU Piquet assume a ponta GP Monza 1987 http://br.youtube.com/watch?v=JeYT_lXVBfw GP sem bandeirada,pensa que é só o Pelé.
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Hartmut Glaser diz que há avanços na proposta para uma governança global da internet A visita da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos, nesta semana, teve como um de seus objetivos virar a página do mal estar criado nas relações bilaterais pelas denúncias de que a Agência de Segurança Nacional americana (NSA) teria espionando figuras do alto escalão do governo brasileiro. Foram tais denúncias, feitas pelo ex-funcionário da NSA, Edward Snowden, que levaram Dilma a cancelar uma visita oficial ao país em 2013. Dois anos depois, ainda é impossível ter garantias de que esse tipo de espionagem não possa voltar a ocorrer, segundo Hartmut Glaser, secretário-executivo do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), entidade que administra a distribuição de endereços eletrônicos e zela pelo bom funcionamento da rede no país. Segundo Glaser, porém, um dos resultados positivos do caso foi dar ao Brasil protagonismo em uma área que tende a ganhar importância nos próximos anos: a busca pela formulação de um sistema de governança internacional da internet. O secretário-executivo do CGI diz que, em parte pressionados pelo escândalo da NSA, os Estados Unidos concordaram em abrir mão da tutela que, desde os anos 90, exerciam sobre a chamada Corporação da Internet para Designação de Nomes e Números (ICANN), entidade que administra questões técnicas fundamentais ligadas a internet, como a distribuição de domínios.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Por que isso é importante? Segundo Glaser, o problema é que hoje, tecnicamente, os Estados Unidos podem ‘desligar a internet’ de qualquer país. Na terça-feira essa transição foi um dos temas discutidos em São Paulo na iniciativa conhecida como NetMundial, encontro que contou com a presença do presidente da ICANN, Fadi Chehadé, e com o Ministro de Administração do Ciberespaço da China, Lu Wei. Confira abaixo a entrevista concedida a BBC Brasil pelo secretário-executivo do CGI durante a reunião: Leia mais: Em visita de Dilma, Google promete ampliar centro tecnológico no Brasil BBC Brasil: Dois anos após o escândalo da NSA, em que avançamos no que diz respeito às garantias contra esse tipo de espionagem? Glaser: É muito difícil responder isso de forma direta. Acho que, para começar, nunca foi provado que o problema denunciado pelo Snowden estava ligado a internet. Pode ser que a espionagem tenha ocorrido via telefônica, por celular. Na abertura de nosso evento da NetMundial, o ministro chinês (Lu Wei) lembrou que em tudo (o que diz respeito a rede) há um lado positivo e um negativo. Temos cada vez mais usuários na internet – o que é bom. Mas isso de fato também aumenta o risco de existência de hackers e de uma invasão indesejada. Dilma e Obama se encontram nos EUA BBC Brasil: Mas então não há como limitar a espionagem ou a exposição de alguns dados na rede? Glaser: Você nunca vai ter uma estrada que não tem acidente. Ou melhor… na realidade, é muito fácil acabar com todos os acidentes da (Via) Dutra: basta fechar a Dutra. Mas isso é aceitável? Não. O mesmo ocorre com a internet. Há alguns anos teve um juiz que mandou ‘desligar’ o YouTube (no Brasil). O que aconteceu: em vez de resolver um problema, criou milhares de outros. Precisamos tomar cuidado com os extremos. A internet é uma ferramenta essencial, muito útil, mas deve ser usada com critério. Não é culpada de nada. BBC Brasil: Como avançamos? Glaser: Um passo importante é treinar os usuários a lidar com essa nova realidade. Muita gente acaba expondo os seus dados e a sua intimidade nas mídias sociais, por exemplo. Na minha época, algumas meninas mantinham diários escondidos. Hoje, os jovens revelam tudo no Facebook. Isso é parte de uma revolução, uma expressão de uma nova sociedade que está surgindo. Não sou contra mídias sociais, mas é preciso tomar cuidado com informações pessoais. Até com o telefone é preciso cuidado. Não dá para entregar a sua vida de bandeja. Milhares de empresas, quando contratam alguém hoje, fazem a varredura na internet e redes sociais. Dá para saber se um candidato tem uma vida noturna agitada e etc. Então (proteger nossos dados e intimidade) não é algo que depende do CGI, da ICANN ou do governo, depende de todos nós. BBC Brasil: O seu argumento faz sentido quando o tema são informações pessoais colocadas em mídias sociais. Mas o caso de e-mails confidenciais de chefes de Estado parece diferente, não? Glaser: Não tenho acesso aos dados do governo brasileiro, mas, pelo que soube, na época (do escândalo da NSA) o software usado (nas correspondências oficiais) era um software comum, sem muita proteção. Algo que já recomendamos ao governo, e eles estão trabalhando nisso, é que deveria haver uma rede própria (para essa troca de e-mails entre autoridades), que não seja uma rede comercial. Houve a instalação de uma fibra ótica ligando todos os ministérios, mas cada um tem a sua autonomia, seu próprio orçamento, falta uma ação coletiva. Houve um despertar para essa responsabilidade. Tanto a Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) quanto o pessoal da área militar, que também faz parte do governo, se preocuparam e estão trabalhando para ampliar a segurança. Não quero ficar mencionando nomes de empresas, fornecedores e softwares. Mas eu tomo alguns cuidados e meu computador nunca foi invadido. Pela natureza do que eu faço, pode ser que tenha gente que queira acompanhar minhas mensagens. O governo deveria ser o primeiro a se consultar com especialistas. Nesse sentido, também houve falhas do lado do governo. Edward Snowden expôs rede de espionagem da NSA BBC Brasil: A ICANN deveria deixar de estar sob tutela americana em alguns meses. O que isso significa? Glaser: Em 1998, quando a internet passou da área militar para a acadêmica, a ICANN, uma ONG sem fins lucrativos, surgiu para administrar os nomes de domínio. Isso ocorreu justamente para que a rede pudesse sair das mãos do governo americano. Mas um cordão umbilical não foi cortado: o Departamento de Comércio ainda tem controle sobre as atividades (dessa ONG). Desde o início, havia
A Folha anuncia que o Ministro da Justiça pretende deixar o cargo. Diz que é pelas “pressões do PT”. Conversa. Cardozo é petista há tempo suficiente e acumulou responsabilidades dirigentes no partido para conhecer bem o partido e ter, dentro dele, apoio suficiente se sua atuação como ministro existisse. E não existe. Sua gestão, para o bem e para o mal, marcou a completa ausência do poder público do debate jurídico e da coordenação política do aparelho policial e das relações com o Judiciário e o Ministério Público. Cardozo sempre disfarçou sua abulia sob o manto da “liberdade de atuação institucional” da Polícia Federal e da total falta de articulação com quem quer que seja. Foi um ministro capaz de fazer com que o Ministério da Justiça, que já foi o mais importante instrumento político dos governos da República, parecer uma repartição inútil. Aconselhou, participou e foi responsável pelo momento de maior abulia de uma administração atacada, sitiada, solapada e agredida por todos os lados e de todas as formas, sobretudo a do desvio inaceitável dos ritos policiais e judiciais. Sob sua gestão, sem nenhum tipo de reação, a Polícia Federal transformou-se, por vários de seus integrantes e dirigentes, um núcleo de conspiração, sem nenhuma providência. Ao ponto de autoridades policiais nem mesmo se pejarem de formar grupos no Facebook, chamando de “anta” a Presidenta da República ou brincar de dar tiros ao alvo em seus retratos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Até na área da legislação penal, a aprovação – parcial ainda, felizmente, do maior retrocesso em matéria de civilização já visto neste país é uma espécie de corolário às avessas de sua passagem pelo Ministério da Justiça. Isso não é democracia nem isenção. É zona. Ou se preferirem algo mais gentil, deixar à matroca. Não se alegue que a abulia provém de Dilma. Pode ser, mas um auxiliar capaz e digno deste nome a estimularia a reagir e não se prestaria a ser o agente do “fazer nada”, enquanto a baderna institucional se espalha em sua área. E não é por isso que, agora, manda vazar que “está de saco cheio” e pretende sair. Tudo, no Ministro Cardozo, é falso e vaidoso. Tanto que a mesma matéria da Folha, onde se aventa sua renúncia ao cargo, registra: ” Eles acreditam que o ministro busca, na verdade, um afago de Dilma para permanecer no governo fortalecido, em meio ao tiroteio petista contra sua permanência.” É duríssima a disputa entre ele e o ministro Aloízio Mercadante pelo posto de figura mais canhestra e narcísica desta administração. A saída de José Eduardo Cardozo, parafraseando o clichê, preenche uma lacuna na atuação do governo ou, no máximo, implicaria na substituição do do nada por coisa alguma. Politicamente, porém, representaria um golpe – mais um – na cambaleante autoridade da Presidenta, que já percebeu que, como seus auxiliares não a defendem, tem de defender sua própria honra, o que lhe traz desgastes e polêmicas sobre os limites de suas declarações, como a feita em Nova York sobre a natureza dos delatores. Até mesmo figuras lamentáveis como Eduardo Cunha e Renan Calheiros são capazes de se defender e o fazem. Porque quem não se defende está fadado a, merecendo ou não, cair. Ou, como faz agora o quase-ex-dândi da Justiça, podendo, pular do barco adernado. O que, aliás, diz muito de sua natureza. Autor: Fernando Brito
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