Arquivo

Costa Matos – Versos na Tarde – 25/06/2015

Presságios Costa Matos¹ Como foi bela e sábia a vida que tivemos! Lições em tudo… em tudo… em tudo… até nas brigas havia água e semente e terra e sol e espigas, pra nossa fome de entender tudo o que vemos neste mundo de Deus. As coisas mais antigas vividas por nós dois mostravam que os extremos são somas, em nós dois, dos anseios supremos de socorrer quem tomba ao peso das fadigas. Era nosso o destino altíssimo de ver, era nossa a ambição do topo das montanhas, sabíamos o dia antes de alvorecer… A tanta luz chegaste, a tanta fé subi, chegamos a ser bons e a perfeições tamanhas, que ainda estou a pensar que nunca te perdi… ¹José Costa Matos * Ipueiras, CE. – 2 de Setembro 1927 d.C + Fortaleza, CE. – 2 de Março de 2009 d.C >> biografia de Costa Matos [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

Leia mais »

Lava Jato: investigações levantam dúvidas sobre obras da gigante Odebrecht

A mais recente fase da operação Lava Jato, que resultou na prisão dos presidentes das empreiteiras Andrade Gutierrez e Odebrecht, na semana passada, lançou novas dúvidas sobre o futuro de grandes obras em andamento conduzidas pelas duas empresas, em especial pela última. Parque Olímpico, principal obra das Olimpíadas Rio-2016, está a cargo da Odebrecht Responsável por alguns dos projetos de maior vulto no Brasil ─ muitos dos quais em parceria com o poder público ─ o grupo Odebrecht, dono da CNO (Construtora Norberto Odebrecht, que traz o nome do fundador), é gigante também nos números: está presente em 23 nações, fatura R$ 100 bilhões por ano e se tornou em 2014 a segunda maior companhia privada do país por faturamento, atrás apenas do frigorífico JBS. Mas o poderio econômico do conglomerado, fundado há mais de 70 anos, vai resistir aos desdobramentos da operação Lava Jato? E mais: como isso afetará o andamento de obras importantes, como a construção do submarino nuclear, a usina de Belo Monte ou mesmo as Olimpíadas de 2016? Um dos principais desafios, dizem especialistas ouvidos pela BBC Brasil, envolve a capacidade de financiamento da empresa. Obras de grande magnitude necessitam de somas significativas de dinheiro e são financiadas por meio de capital próprio, ações e debêntures (títulos de dívida que a companhia emite no mercado para captar recursos) ou empréstimos bancários ─ públicos e privados.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O problema é que, dependendo do rumo das investigações, essa fonte de capital pode “secar”, prejudicando não só a saúde financeira da companhia quanto o andamento das obras realizadas por ela. Odebrecht também está responsável por obras do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro A construtora, por exemplo, é uma das 23 empresas que teve o bloqueio cautelar imposto pela Petrobras em dezembro do ano passado. Como resultado, está impedida de ser contratada ou participar de licitações da estatal. Na outra ponta, o crédito no mercado internacional vem diminuindo para companhias investigadas pela Lava Jato. No Brasil, as garantias pedidas pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) ─ até então o principal fiador das empreiteiras – aumentaram, tornando a concessão dos empréstimos mais seletiva. E os bancos privados, por sua vez, também recuaram: as linhas até existem, mas o custo aumentou substancialmente ─ assim como as exigências e as garantias. “Diante desse cenário, é provável que haja um atraso no cronograma de algumas obras, mas não acho que elas serão completamente interrompidas. A situação está bastante indefinida no momento e vai depender do desenrolar das investigações”, disse à BBC Brasil Adriano Pires, sócio-diretor da consultoria CBIE (Centro Brasileiro de Infra Estrutura). “No caso específico da Odebrecht, acredito que o governo fará de tudo para achar uma solução por meio da qual os envolvidos sejam punidos, mas a instituição seja mantida. Do contrário, muita gente vai perder o emprego e o impacto na economia ─ com a paralisação das obras ─ será, sem dúvida, significativo”, acrescentou. Pires ressalva, entretanto, que o governo tem pouco espaço de manobra, pois carece de “popularidade e credibilidade”. Ele cita o caso do PROER (Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional), criado e implantado durante a década de 90 pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso para salvar bancos privados, a fim de evitar uma crise sistêmica. “Naquela época, a popularidade de FHC estava em baixa, mas ele tinha credibilidade, o que lhe permitiu tirar o programa do papel. A Dilma, por outro lado, carece de popularidade e credibilidade, o que torna tudo mais difícil”, critica. Indefinição Principal projeto de defesa brasileiro, submarino de propulsão nuclear está sendo construído pela Odebrecht Para Hélcio Takeda, diretor de pesquisa econômica da consultoria Pezco Microanalysis, os últimos desdobramentos da Lava Jato geram uma “indefinição” sobre o andamento das principais obras do país. Ele lembra que, no início deste mês, o governo anunciou um novo pacote de concessões envolvendo rodovias, ferrovias, portos e aeroportos para modernizar a infraestrutura brasileira e, assim, retomar o crescimento da economia. “Seria prematuro dizer o que acontecerá agora com a Odebrecht. [O andamento das obras] vai depender de como as investigações vão afetar a capacidade de financiamento da empresa. Neste momento, tudo ainda está muito nebuloso”, disse ele à BBC Brasil. Um estudo recente realizado pela Pezco Microanalysis mostra que, nos últimos cinco anos, os investimentos em infraestrutura como proporção do PIB (Produto Interno Bruto) estão em queda no Brasil. E, neste ano, devem cair ainda mais, para 1,75% do PIB, nível próximo ao registrado em 2003 (1,77%) e considerado insuficiente para manter a atual infraestrutura existente no país. “O ideal seria pelo menos 2,1% do PIB”, diz Takeda. “Para o ano que vem, prevemos que os gastos com infraestrutura subam para 1,92% do PIB com a melhora do ambiente macroeconômico”, acrescenta ele, que, no entanto, admite que o patamar pode ser revisto dependendo dos desdobramentos da operação Lava Jato. “Nesse sentido, seria interessante observar como ficará a composição dos players nesse mercado, ou seja, se o governo vai apostar em empresas de pequeno e médio porte e estrangeiras para tocar essas obras”. Falência? Quando concluída, Belo Monte será a terceira maior hidrelétrica do mundo Nos bastidores, o governo já se articula para tentar que as empreiteiras investigadas pela Lava Jato que fizerem acordos de leniência ─ uma espécie de delação premiada ─ possam continuar sendo financiadas pelos bancos públicos. O objetivo é evitar falências e desemprego ─ de outubro do ano passado a fevereiro deste ano, as empreiteiras já demitiram 170 mil trabalhadores. Três construtoras ─ OAS, Galvão Engenharia e Grupo Schahin ─ entraram com pedido de recuperação judicial e várias outras também estão sob a mesma ameaça. Na semana passada, após a prisão dos presidentes da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, a agência de classificação de risco Moody’s colocou em revisão para rebaixamento as notas das duas empresas. A nota, ou rating, mede a capacidade de uma companhia de honrar suas dívidas. “Esta revisão para rebaixamento foi

Leia mais »

Tecnologia: a evolução do notebook através do tempo

Interessante ‘passeio’ através da história da evolução dos computadores portáteis Ao longo do desenvolvimento da Sociedade da Informação, a busca por computadores cada vez mais portáteis não parou. Computador portátil da RadioShark A corrida se dá na busca do binômio tamanho e capacidades de memória e de processamento. Compac SLT 286 Adam Osborne em 1970 lançou o Osborne 1 pesando “apenas” 11kg. Uma maravilha em termos de conceito, com o teclado se encaixando na CPU. O Gavilan Mobile Computer surgiu em 1981. Pesava 4kg, e tinha revolucionárias baterias de níquel-cádmo com 9h de duração. Trazia conceitos de design que norteiam ainda hoje os projetos dos portáteis. Macintosh Portable Macintosh 165C MacBook Air Exercício interessante é imaginar como essas máquinas serão daqui a 10 anos, por exemplo Desde os primeiros protótipos até as belezuras disponíveis hoje, a industria não parou de nos surpreender [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

Leia mais »

Fotografia – Caminhando pela cidade

Clique na imagem para ampliar Vocês já observaram que muitas coisas que passam despercebidas, tem enorme semelhança com rostos? Vejam este intercomunicador na parede de um prédio na Itália. O botão da campainha e o auto falante formam, com um pouco de imaginação, um par de olhos. A pequena abertura para receber correspondência, como se fosse uma boca, completa a impressão de um rosto. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

Leia mais »

Leite e sexo

Olhe essa! Leite é melhor que sexo para uma boa noite de sono Um copo de leite antes de dormir ajuda a pegar no sono, mas fazer sexo só beneficia os homens e prejudica as mulheres nesse sentido, segundo estudo. O orgasmo acelera o descanso no sexo masculino, enquanto o estímulo feminino possui maior duração. Já o leite ajuda o cérebro a secretar melatonina, substância fundamental para o sono. Nas últimas décadas se aceleraram as pesquisas sobre a melatonina – hormônio produzido pela glândula pineal, responsável pelo sono -, principalmente a partir da observação científica dos ciclos de sono de alguns mamíferos.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Os morcegos, que dormem de dia e vivem de noite, e a longa hibernação dos ursos foram grandes alvos de observação dos cientistas na hora de pesquisar os níveis de melatonina nos animais e como estes a dosam. Ritmo circadiano Pesquisadores do Brigham and Women’s Hospital de Boston (Estados Unidos) e da Monash University, da Austrália, experimentaram um tratamento com tasimelteon, substância equivalente à melatonina. O tasimelteon demonstrou eficácia na hora de mudar o relógio interno do ser humano e assim evitar a insônia transitória produzida pelos turnos noturnos de trabalho ou o chamado “jet lag”, cansaço de viagem devido à mudança de fuso horário. A substância ajudou a dormir melhor e a mudar os ciclos circadianos – oscilações de variáveis biológicas em intervalos regulares de tempo – dos pacientes tratados. As desordens do ritmo circadiano são a causa mais comum da insônia e afetam milhões de pessoas, sobretudo as que trabalham de noite ou cruzam várias faixas horárias quando viajam em avião. Tais desordens se caracterizam por alterações persistentes e recorrentes do sono, dificuldade para ficar adormecido e excessiva inércia quando se está acordado. Leite e sexo Mas se você prefere recorrer a substâncias naturais em vez de remédios para conseguir pegar no sono, o doutor Eduard Estivill, diretor da Unidade de Alterações do Sono do Hospital Geral da Catalunha (nordeste da Espanha), recomenda um bom copo de leite antes de ir para a cama, ao mesmo tempo em que alerta para o risco de insônia para as mulheres que optam por manter relações sexuais nessa hora em vez de um gole de leite. Na recente apresentação de um estudo sobre os hábitos do sono no mundo todo, Estivill concluiu que o sexo é positivo para o homem antes de dormir porque, após chegar ao orgasmo, tem acelerado seu processo de descanso. Já a mulher permanece estimulada por mais tempo e chega mais tarde ao relaxamento indutor do sono. Por outro lado, o leite é bom antes de ir para a cama porque contém um aminoácido que ajuda o cérebro a secretar a quantidade necessária de melatonina para o sono. Segundo o citado relatório, a insônia crônica – que representa a perda de sono durante mais de três semanas – é uma das patologias que tem maior prevalência nas mulheres por causa do ciclo menstrual, da gravidez, da maternidade e da menopausa. Tal perda pode ser causada também pela síndrome do ovário policístico (SOP), um transtorno que afeta uma em cada 15 mulheres no mundo e que é consequência de um excesso de hormônios masculinos. Do sono leve ao profundo À margem das patologias, quando homem e mulher conseguem pegar no sono reparador, a melhor forma de se despertar chega após terem passado da etapa do sono profundo para a do leve. A luz ajuda nesse sentido, já que com ela a melatonina desaparece, até o ponto de “despertadores de luz” já serem fabricados. Os beijos e as carícias também ajudam nesse processo de transição e, de acordo com o relatório apresentado por Estivill, brasileiros, argentinos e espanhóis são os que mais despertam com esses estímulos suaves, enquanto apenas dois em cada dez japoneses possuem esse hábito. Aprender a pegar no sono depende quase mais de técnica e habilidade do que de uma decisão espontânea, sobretudo quando se chega a uma certa idade. Por isso, o estresse e a ansiedade para dormir imediatamente favorecem a insônia. Antes de ir para a cama para dormir é preciso saber preparar o sono e se desligar mentalmente de forma paulatina de todas as preocupações que nos espreitam. Ver TV ou tomar um banho podem ajudar. Também é recomendável aplicar cremes antes de dormir, pois seu efeito costuma ser relaxante. Espanhóis e italianos são os europeus que em maior percentagem o fazem. Estivill dá um argumento científico para sustentar esse costume: quando deitamos na cama, o cérebro secreta o hormônio que repara os tecidos da pele. Esse hormônio é o mesmo que favorece o crescimento nas crianças, que, quanto mais dormem, mais crescem física e mentalmente, já que nesse momento é quando são criadas as conexões neuronais que determinam o coeficiente intelectual. do Yahoo notícias

Leia mais »