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Bertold Brecht – Versos na tarde – 31/05/2015

A Máscara do Mal Brecht ¹ Colocada em minha parede tenho uma peça japonesa, máscara de um demônio maligno, pintada de ouro. Compassivamente olho as veias abauladas da fronte que revelam o esforço que custa ser mau. ¹ Bertold Brecht * Augsburg, Alemanha – 10 de Fevereiro de 1898 d.C + Berlim, Alemanha – 14 de Agosto de 1956 de 1956 d.C >> biografia de Brecht [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Redes Sociais são mais usadas que e-mail

Sites de relacionamento fazem sucesso no Brasil. Uma estatística surpreendente: os sites de relacionamento que fazem o maior sucesso no Brasil. De cada cinco brasileiros com acesso à internet, quatro já fazem parte de algum grupo de amigos virtuais. Amigos esses que estão cada vez mais conectados. Uma galera nem sabia que ia se encontrar a menos de 24 horas. Aí o Fernando mandou uma mensagem. “Mandei uma mensagem, o pessoal normalmente é a mesma galera que vem, e está aí.”, explicou. Dois terços dos internautas do mundo, cerca de um bilhão de pessoas, estão nas redes sociais. Mais da metade deles tem mais de 35 anos de idade. Otália Durval tem 64 anos. Às vezes menos. O que define a idade de dona Otália são os namorados na internet. “Eu tenho dois. Um com a minha idade real e outro com a minha idade virtual: 18, 25, depende do namorado.” A internet ainda é um lugar para a fantasia. A novidade é que ela se tornou, também, o espaço mais usado para a troca de informações reais. Trânsito, por exemplo. “Começou a chover em um lugar, a pessoa fala que está chovendo. Então você, se consegue saber se em tal lugar está chovendo, você fala: ‘vou passar por ali?’ Ou vou fazer outro caminho, ou vou esperar um pouquinho. E o pessoal vai se ajudando”, explicou Mário Eduardo.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] “A ferramenta se modifica com uma facilidade enorme. Ela pode ser pra cobertura de evento, pra notícia, falar com os amigos, ou pra organizar eventos”, diz Fernando Souza. Você arrumou um emprego com o Twitter? “Meu emprego atual, eu estou lá há uns dois meses. Foi assim: eu vi que tinha uma vaga anunciada, o pessoal anunciou no Twiter. No momento eu estava empregado, mas depois quando fiquei desempregado, eu lembrei. Voltei lá, entrei em contato. E eles falaram, está aberto, traz o currículo. E eu estou lá até agora”, conta Adriano Trotta. E a internet virou até um tipo de defesa do consumidor. É possível fazer uma campanha contra um produto? “Pessoas falando para pessoas sobre as suas opiniões tem muito mais valor do que um comercial ou uma página na revista ou alguma coisa do tipo”, explicou Alê. “Já tem empresa que está antenada no que está acontecendo e segue a palavra-chave da empresa e se alguém fala mal a empresa entra em contato”, contou Fernando. Patrícia Moura, analista de mídias digitais, passa dez horas por dia em redes sociais, a trabalho. “Eu preciso mesmo pesquisar dentro dessas redes e os usos que a gente pode fazer como marca para poder interagir com os usuários.” Ela traz para empresas as tendências de consumo encontradas em conversas na internet. Mas essa passagem do virtual para o real pode trazer surpresas. O cantor Léo Jaime chegou a ter nove mil amigos em um site que ele já abandonou. “A internet ajuda muito as pessoas a se aproximarem, mas também dá oportunidade aos chatos e às aproximações indesejáveis.” “Já aconteceu comigo e com ela da gente twittar que a gente ia num lugar x, e alguma pessoa que a gente não faz idéia de quem era aparecer lá sozinha, ficar cercando a gente pelo lugar”, contou Ale Ferreira. Ana conheceu Marina, que conhecia André, que apresentou Marcelle Correia. A quadrilha se fez em um site de relacionamento e continua a se espalhar. “A gente pode virar bem amigo de alguém que se conheceu pela internet, como minha melhor amiga, que mora do outro lado do país, em Rondônia. Mantemos contato e ela é tudo pra mim, assim, de amiga. Porque tem gente que a gente vê, fala todo dia e não tem tanta intimidade que nem eu tenho com ela”, explicou Marcelle. A troca de informações em redes sociais mudou a noção de distância. Estar perto, agora, é se parecer com o outro. Para a antropóloga Vanessa Pereira, “há o aumento da possibilidade de escolha por afinidade. Isso é uma coisa bastante interessante e de fato, na internet, se você é amante de calhambeques, pode entrar em uma comunidade de calhambeques e conversar com pessoas que são amantes dessa comunidade de calhambeques. Você está procurando amizade de acordo com uma afinidade, e isso realmente a internet ampliou de uma maneira nunca antes vista.”

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Em sua última semana de mandato, presidente da Nigéria aprova lei que proíbe a mutilação genital feminina

Em sua última semana na presidência da Nigéria, Goodluck Jonathan assinou uma lei que criminaliza a mutilação genital feminina. De acordo com o All Africa, a lei traz esperança de que os nigerianos “comecem a aceitar que práticas culturais e religiosas também devem se sujeitar aos direitos humanos“. A medida já havia sido aprovada pelo senado do país em maio. Além da mutilação genital, a lei também proíbe o abandono de dependentes – mulher, filhos e outros – sem condições de sustento. Estima-se que cerca de 25% das mulheres entre 15 e 49 anos tenham sido submetidas à prática no país. No entanto, por se tratar do país mais populoso do continente, os números absolutos da Nigéria estão entre os mais altos do planeta. De acordo com o International Business Times, especialistas afirmam que a lei pode impactar a criação de outros dispositivos legais em outras 26 nações africanas, onde a prática ainda ocorre. Ainda segundo analistas ouvidos pelo IBT, a aprovação da lei nos últimos dias de mandato de Jonathan não é uma coincidência: enquanto ele não vai precisar encarar seu eleitorado, pois deixa o poder nesta sexta-feira (29), Muhammadu Buhari, que assume a presidência após uma eleição histórica, já pega o assunto, que envolve delicadas questões religiosas e culturais, “encaminhado”.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Leia Também: Meninas choram em cerimônia de mutilação genital no Quênia Segundo o Guardian, há 13 anos ativistas e grupos de defesa dos direitos humanos pressionavam o governo para que aprovasse uma lei que proiba a prática. Cabe agora, ao país, conciliar a lei com práticas que façam com que os casos de mutilação genital sejam, de fato, reduzidos. “O fim da violência contra mulheres e meninas demanda investimentos, não apenas leis escritas em livros”, escreveu Stella Mukasa no jornal britânico. Considerada pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma violação dos direitos humanos , esta prática consiste em remover – parcial ou totalmente – os genitais femininos, com a intenção de impedir que a mulher sinta prazer sexual. Não há nenhuma justificativa médica para esse tipo de intervenção, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. De acordo com dados divulgados pela Unicef em fevereiro, há cerca de 130 milhões de mulheres e meninas vítimas da prática vivas atualmente. Geralmente a operação é feita de forma rudimentar, sem anestesia e em condições de higiene “catastróficas”, de acordo com a Desert Flower Foundation. Facas, tesouras, lâminas e até cacos de vidro podem ser usados nos procedimentos, geralmente feitos até os 15 anos da vítima. Dados da Unicef mostram que a prática se alastra principalmente na Somália e na Guiné, onde 98% e 97% da população feminina foi mutilada, respectivamente. Caso a prática não seja inibida, 30 milhões de mulheres podem sofrer mutilação genital na próxima década. A Unicef, no entanto, afirma que a situação está melhorando, ainda que em um ritmo muito abaixo do ideal. A chance de uma menina ser cortada hoje em dia é um terço menor do que era há 30 anos. A OMS afirma que a mutilação causa sérios riscos como hemorragia, tétano, infertilidade e a necessidade de outras cirurgias para reparar o estrago. Por  Gabriela Bazzo, do Brasil Post 

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Google apresenta nova versão do Cardboard, seus óculos de realidade virtual

‘Nosso objetivo com o Cardboard era tornar a realidade virtual acessível a todos’, disse Clay Bavor, do Google Cardboard, durante I/O Durante seu evento para desenvolvedores Google I/O, o Google apresentou a nova versão de seus óculos de realidade virtual, o Cardboard. O novo headset possui um design que suporta telefones com telas de 6 polegadas e é mais fácil de montar – em apenas 3 passos. Clay Bavor, do Google Cardboard, disse durante a apresentação que muitos apps compatíveis com ele foram lançados no Play Store. “Nosso objetivo com o Cardboard era tornar a realidade virtual acessível a todos”. Outra novidade anunciada foi o Expedition, um kit com Cardboards para escolas que permite que os professores levem os alunos a viagens para todos os lugares. As imagens são controladas pelo docente em um tablet. “E ainda é só um pedaço de papelão”, disse ele. O kit de desenvolvimento dos óculos terá suporte para Android e iOS.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Além disso, o Google também anunciou o Jump, produto composto de um conjunto com dezesseis câmeras pequenas, organizadas em um formato próprio, para filmar conteúdo para realidade virtual. O Jump foi projetado com dezesseis câmeras organizadas em um formato próprio para filmar conteúdo para realidade virtual “Se você quer capturar algo assim, há apenas algumas poucas câmeras disponíveis no mercado capazes de fazer isso, e elas são limitadas”, disse Bavor. Para isso, o Google fez uma parceria com a GoPro, que venderá um conjunto de 16 câmeras “Jump-Ready”. Sobre a montagem do kit, Bavor disse que o Google utiliza o material bruto da câmera, que tem a iluminação e o contraste ajustados, e seus algoritmos fazem o alinhamento tridimensional, no caso de imagens embaçadas. Segundo ele, todos poderão montar um conjunto Jump, pois as instruções estarão disponíveis ainda no verão norte-americano (inverno por aqui). Para assistir a isso tudo, o YouTube ganhará suporte ao Jump. Será possível assistir a conteúdo de realidade virtual na boa e velha plataforma de vídeos. “Estou muito animado para saber o que vocês criarão”, disse Bavor. Fonte:Karen Carneti/INFO Online

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Spams; Energia gasta alimentaria 2,4 milhões de casas

Estudo diz que muita energia é gasta na seleção de e-mails relevantes. Uma pesquisa feita por uma empresa de softwares afirma que a circulação dos e-mails indesejados (ou spams) consome cerca de 33 bilhões de kilowatts hora por ano, o que seria suficiente para suprir 2,4 milhões de casas com energia elétrica no mesmo período. Nos cálculos da empresa McAfee, a produção dessa energia causa emissões de gases do efeito estufa equivalentes às de 3,1 milhões de carros por ano. A empresa estima que 62 trilhões de e-mails spam foram enviados em 2008. Segundo o estudo, mais da metade da energia consumida por spams é provocada por usuários perdendo tempo em frente ao computador selecionando e apagando e-mails e procurando as mensagens que são realmente relevantes.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] O estudo da McAfee, empresa que oferece serviços antispam, afirma que sistemas de filtragem de e-mails indesejados economizam 135 bilhões de kilowatts-hora por ano – o que teria o mesmo impacto ambiental de se retirar 13 milhões de carros das ruas por ano. BBC

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