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Cristina Garcia – Versos na tarde – 25/05/2015

Silêncio partido em dois Cristina Garcia¹ fosse o amor assim, indolor veia externa dias de sol mas nem o ardor suaviza a letra de carvão já impressa uma fração de vislumbre a outra, ordinária o amor, leveza inútil ¹ Cristina Garcia Lopes * Leopoldina, MG. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Como configurar dois números do WhatsApp em celulares Samsung

Alguns celulares da Samsung têm uma peculiaridade. Pelo fato de contar com o sistema Knox, que permite “dividir” o Android em dois, um para uso pessoal e outro para uso profissional, ele oferece a possibilidade única para configurar dois números do WhatsApp no mesmo celular. Não são todos os modelos, no entanto. O passo a passo abaixo vale apenas para os modelos Galaxy A7, A5, A3, E7, E5, Note 3, S5, S5 Duos, Note 4, Note 4 Edge, S6, S6 Edge. Veja como proceder. 1) Baixe e instale o aplicativo Samsung My Knox Isso pode ser feito clicando neste link. 2) Configure o serviço Basta seguir as orientações na tela e concordar com os termos de uso. Você precisará cadastrar seu e-mail para se registrar. Depois de fazer isso, você receberá uma mensagem com um número de segurança (um PIN); guarde este número e insira no aplicativo. 3) Instale o WhatsApp no My Knox Você verá uma lista de apps que rodam no ambiente seguro do Knox. Selecione o WhatsApp, pressione Próximo e aguarde a instalação. 4) Configure o acesso ao My Knox Pressione Avançar e Set Up e escolha um método de segurança. As opções são uma senha alfanumérica, um número PIN ou um padrão desenhado. Escolha seu método de acesso e confirme. 5) Dentro do ambiente My Knox, use o WhatsApp Agora é só cadastrar o WhatsApp como você sempre fez. Insira o segundo número telefônico, confirme e aguarde o SMS com a palavra-chave para verificação. Pronto, você pode acessar o primeiro WhatsApp com dois números diferentes, mas você precisará acessar o My Knox para usar o aplicativo com o segundo número telefônico. Fonte:Olhar Digital

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Como o México se tornou a ‘menina dos olhos’ da indústria automobilística global?

O México tornou-se objeto de desejo da indústria automobilística global. O setor, um dos motores da economia, está passando por um novo boom A americana Ford e a japonesa Toyota anunciaram no mês passado a construção de novas plantas no país, totalizando investimentos da ordem de US$ 4 bilhões (R$ 12 bilhões). Levando-se em conta os últimos dois anos, são mais de US$ 20 bilhões (R$ 60 bilhões) aplicados em novas fábricas ou na expansão das já existentes. O México, o 4º maior exportador de veículos do mundo, desbancou o Brasil no ano passado e passou a ocupar o 7º lugar no ranking de produção. Em 2014, o país fabricou quatro em cada 100 automóveis do mundo. Produção global de veículos em 2014 China: 23.722.890 / + 7,3% (variação sobre o ano anterior) Estados Unidos: 11.660.699 / 5,4% Índia: 9.774.558 / 1,5% Alemanha: 5.907.548 / 3,3% Coreia do Sul: 4.524.932 / 0,1% Índia: 3.840.160 / -1,5% México: 3.365.306 / 10,2% Brasil: 3.146.118 / -15,3% Espanha: 2.402.978 / 11,1% Canadá: 2.393.890 / 0,6% E, a este ritmo, estima-se que o México possa chegar à 4ª posição em menos de uma década, logo depois de China, Estados Unidos e Japão. Há seis anos, o país ocupava o 10º lugar. A subida no ranking se deve ao aumento da produção, em parte explicado pela chegada de novas montadoras ao país.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Hoje, oito fabricantes globais de veículos produzem automóveis no México. E o número deve crescer ainda mais, com o lançamento das fábricas, no ano que vem, da sul-coreana Kia e da alemã Audi. Já em 2017, chega a nipo-americana Infiniti; no ano seguinte, é a vez da alemã Mercedes Benz. Em 2019, a alemã BMW e a japonesa Toyota inauguram suas plantas no país. O setor, essencial e emblemático para a economia do país, representa cerca de 3% do PIB (Produto Interno Bruto, ou a soma dos bens e serviços) e emprega 1,7 milhões de pessoas, incluindo empregos diretos e indiretos. Leia mais: Emergente ‘da vez’, México levanta debate sobre crescimento Razões para o sucesso A indústria automotiva representa quase 3% do PIB do México e emprega 1,7 milhão de pessoas Em primeiro lugar, a localização geográfica do país, às portas do mercado de automóveis dos Estados Unidos ─ o maior do mundo, com boas ligações com o Atlântico e o Pacífico, e com a Ásia, faz do México um ímã para as montadoras. Segundo, sua vasta rede de acordos de livre comércio, que lhe dão acesso a 45 países, também tornou o país um local atraente para os investidores. O terceiro ponto, consenso entre os representantes da indústria, é o custo. “Não só é mão de obra barata, mas também pesam a eficiência e a qualidade dos produtos mexicanos”, disse Luis Lozano, analista de indústria automotiva mexicana da consultoria PwC, à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC. O apoio a nível estatal vem desempenhando um papel importante nesse sentido. A indústria automobilística “tem sido uma das mais privilegiadas em termos de política pública para aproveitar e promover o seu crescimento e desenvolvimento”, disse Armando Soto, presidente da consultoria Kaso & Associates, à BBC Mundo. Na opinião de Soto, outro fator importante para compreender o boom do setor é a “estabilidade macroeconômica e financeira” do México. Indústria premium Tratados de livre comércio despertam interesse das montadoras no México Outra surpresa é de que o México conseguiu atrair o interesse de marcas de luxo. Audi, BMW, Infiniti, Lincoln, Mercedes Benz…algumas das montadoras do setor premium decidiram transferir parte da sua produção para o país. A alemã Audi é uma delas. A montadora está construindo no Estado de Puebla uma fábrica que deve se tornar operacional no ano que vem. Inaugurada a planta, a produção do SUV Q5 deve migrar de sua sede em Ingolstadt, no sul da Alemanha, para o leste do México. Dali sairão para o mundo, exceto a China, 150 mil unidades do utilitário. Estima-se que cerca de 99% da produção será exportada. “Fomos os primeiros deste segmento a vir para o México porque estamos confiantes de que o país está pronto para dar o próximo passo”, disse à BBC Mundo Javier Valadez, porta-voz da Audi México. “O México está na vanguarda no aspecto do capital humano”, acrescentou Valadez, “segundo estatísticas oficiais, mais engenheiros se formam aqui do que na Alemanha por ano”. Leia mais: Eufóricos com México, analistas apontam vantagens sobre modelo brasileiro “Carros lixo” Alemã Audi constrói fábrica que deve estar operacional no ano que vem Mas há um paradoxo no modelo mexicano: ele é essencialmente exportador. Oito em cada dez veículos fabricados no país são vendidos no exterior. Ainda que no primeiro trimestre 3.500 veículos tenham sido vendidos por dia, marca recorde para o país, o mercado interno ainda não “decolou”. O Canadá, por exemplo, com um terço da população mexicana, vendeu 60% mais veículos no ano passado. Há dez anos, o país não consegue superar a barreira dos 1,2 milhão de veículos novos vendidos anualmente. E um dos motivos são os chamados “carros chocolate”. Ou “carros lixo”, como descreveu Eduardo Solís, presidente da Associação Mexicana da Indústria Automotiva (AMIA). “A importação desses automóveis dos Estados Unidos provocou um dano brutal em nosso mercado doméstico. Trata-se de lixo veicular, porque nos Estados Unidos esses carros não têm outro destino senão o ferro-velho, mas acabam sendo vendidos aqui”, disse Solís à BBC Mundo. Solís se refere aos 7,5 milhões de carros importados dos Estados Unidos nos últimos nove anos que não podem mais circular naquele país por questões ambientais, mas trafegam pelas ruas do México. Com modelo essencialmente exportador, México manda para fora oito em cada dez veículos que fabrica Em média, a frota mexicana tem idade média de 16 anos, o dobro da dos Estados Unidos. As importações de usados durante os últimos dez anos representam 75% das vendas de veículos no mercado local. Por trás disso, dizem especialistas, está a falta de acesso ao crédito, problema enfrentado por milhões de

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Grupo de juristas e professores universitários do Paraná pede impeachment de Beto Richa

A petição com o pedido de impeachment de Richa será protocolada nesta segunda-feira (25), na Assembleia Legislativa. CRISE POLÍTICA Grupo de juristas e professores universitários do Paraná pede impeachment de Beto Richa Os professores estão em greve há cerca de um mês. Uma reunião entre o sindicato e o governo do estado terminou sem acordo na terça-feira Um grupo formado por juristas e professores universitários pretende entregar, na segunda-feira, um pedido de impeachment do governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), à Assembleia Legislativa do estado. O grupo já havia feito um julgamento simbólico na Universidade Federal do Paraná (UFPR), em que considerou Richa responsável pela ação da PM contra professores em greve que terminou com mais de 200 pessoas feridas no dia 29 de abril em Curitiba. Veja também Juiz condena Richa e Helisul a devolverem R$ 2 milhões ao erário por contrato sem licitação MP diz que governo não prestou informações sobre repressão policial no Centro Cívico Presidente de sindicato disse que promoção de auditores contou com “empenho” de Fernanda Richa Até as 16h desta sexta-feira, a petição online com o pedido de impeachment de Richa tinha 2.300 assinaturas. A iniciativa partiu do professor de Direito Tarso Cabral Violin, que foi atingido no olho por policiais no dia da ação contra a greve, e já tem o apoio de outros professores, alunos, ativistas e de organizações da sociedade civil.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Segundo Violin, diferentes argumentos jurídicos são usados na petição. “O governador cometeu crimes de responsabilidade. Mesmo que ele não tenha ordenado o massacre, Richa deixou que ele acontecesse. Mesmo sendo avisado, ele permitiu que o poder público cometesse a agressão”, disse. Os professores estão em greve há cerca de um mês. Uma reunião entre o sindicato e o governo do estado terminou sem acordo na terça-feira. A categoria pede um reajuste de 8,17%, enquanto a gestão de Richa oferece 5%. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Educação Pública do Paraná, a ação da PM no dia 29 de abril deixou 392 feridos. Daniel Castellano/Gazeta do Povo

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