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Mario Quintana – Versos na tarde – 21/04/2015

Nunca Mario Quintana¹ Nunca ninguém sabe se estou louco para rir ou para chorar… Por isso o meu verso tem esse quase imperceptível tremor… A vida é triste, o mundo é louco! Nem vale a pena matar-se por isso. Nem por ninguém. Por nenhum amor… A vida continua, indiferente! ¹ Mário de Miranda Quintana * Alegrete, RS. – 30 de Julho de 1906 d.C + Porto Alegre, RS. – 5 de Maio de 1994 d.C [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Eduardo Cunha se recusa a depor na Lava Jato

Citado no esquema de corrupção, Presidente da Câmara dos Deputados se recusa a depor na Policia Federal sobre participação na Lava Jato. A defesa do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que ele não tem interesse em prestar depoimento à Polícia Federal neste momento sobre seu suposto envolvimento no esquema da Operação Lava Jato. O peemedebista ingressou com um pedido no STF para ser dispensado da oitiva justificando já ter se manifestado em depoimento na CPI da Petrobrás e em agravo regimental. O ministro Teori Zavasck, relator da Lava Jato no STF, acatou o pedido da defesa. “Cumpre apenas registrar o desinteresse do investigado em prestar esclarecimentos à autoridade policiais, sem prejuízo de oportunidade futura”, escreveu o ministro. O criminalista Reginaldo Oscar de Castro, que defende Cunha, afirmou ao Estado que um novo depoimento seria “chover no molhado”. “Esses esclarecimentos nesta fase do processo são fruto de uma concessão que se faz às pessoas que ocupam determinados cargos se quiserem. Como ele já apresentou sua defesa na CPI e numa petição seria chover no molhado.”[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] No depoimento à CPI, Cunha recebeu elogios dos colegas, aplausos e manifestação de apoio e apresentou sua versão sem ser inquirido. A defesa de Cunha aposta numa petição para que o STF reveja a decisão de abrir inquérito contra o peemedebista. Caso o ministro Teori Zavasck mantenha a investigação, a petição será analisada no plenário da Corte. O doleiro Alberto Youssef, personagem central da Operação Lava Jato, declarou à força tarefa do Ministério Público Federal que o lobista Julio Camargo pediu propina que seria destinada ao deputado Eduardo Cunha. Em depoimento gravado em vídeo o doleiro afirmou que a propina teve origem em um contrato de locação de sondas para a Petrobrás do qual Camargo participou. Ele disse que o dinheiro foi entregue diretamente ao lobista Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano, suposto operador do PMDB na estatal petrolífera e muito próximo ao presidente da Câmara. Cunha tem reiterado que jamais recebeu dinheiro ilícito de negócios de empreiteiras com a Petrobrás. O peemedebista disse que conhece Fernando Baiano, mas que nunca trataram de pagamento de propinas. Cunha afirma que o Ministério Público Federal “selecionou” quem deve ser investigado no âmbito da Operação Lava Jato. Dos políticos investigados, já prestaram depoimento: Gleisi Hoffmann, que foi acompanhada do marido, o ex-ministro Paulo Bernardo; os senadores Lindbergh Farias (RJ), Humberto Costa (PE), ambos do PT. E os deputados do PP do RS Jerônimo Goergen, Renato Molling e Luiz Heinze. Os parlamentares alvos da Operação Lava Jato têm se queixado do “constrangimento” de se apresentarem à Polícia Federal. Segundo relatos de interlocutores, o pedido é para que os próximos possam depor na sede da Procuradoria-Geral da República (PGR), local mais discreto e longe do alcance da imprensa. As diligências de investigação dos políticos supostamente envolvidos na Lava Jato tinham prazo inicial de 30 dias para serem cumpridas, a contar da abertura dos inquéritos. O prazo se esgotaria nesta semana, mas a Procuradoria-Geral da República autorizou um adiamento. Por Redação – Estadão Conteúdo  

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E-mails fraudulentos levam 82 segundos para dar resultado

Ladrões cibernéticos levam apenas 82 segundos para enganar a primeira vítima com novas mensagens fraudulentas pela internet, segundo um relatório. Estudo diz que 25% das pessoas que recebem e-mails com vírus tendem a abrí-los Elaborado pela empresa de telecomunicações americana Verizon, o documento analisa cerca de 80 mil incidentes que atingiram milhares de companhias em 2014. Leia mais: Conheça as senhas mais inseguras de 2014 A pesquisa descobriu que cerca de 25% das pessoas que recebem um e-mail fraudulento – num golpe também conhecido como phishing – tendem a abri-lo. “Treinar seus empregados é um elemento crítico para combater essa ameaça”, disse Bob Rudis, que liderou o relatório. Identificando ameaças Induzir as pessoas a abrir e-mails com mensagens falsas permite aos hackers roubar senhas que dão a eles acesso a redes e dados que podem ser roubados, segundo o relatório. “Eles não precisam usar softwares exploradores complexos, porque frequentemente conseguem ter acesso a senhas legítimas”, disse Rudis.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] Análises de brechas em redes de dados descobriram que, em muitos casos, novos e-mails com armadilhas levaram menos de dois minutos para fazer suas primeiras vítimas. Segundo Rudis, metade das vítimas abriu as mensagens cerca de uma hora após recebê-las. Leia mais: Menina de sete anos consegue hackear rede wi-fi em dez minutos Enquanto os hackers conseguem atacar suas vítimas rapidamente, as empresas levam muito mais tempo para perceber que sua segurança foi comprometida. A pesquisa descobriu ainda que as companhias poderiam adotar medidas práticas para se proteger de e-mails elaborados para convencer os destinatários a abrir documentos anexados. Ensinar os funcionários a identificar mensagens falsas poderia reduzir a proporção de pessoas que abrem e-mails com vírus de uma em cada quatro para uma em cada 20, de acordo com Rudis. Hackers levaram 82 segundos para encanar primeira vítima ao disparar e-mails com armadilhas virtuais Mostrar aos empregados os sinais de um e-mail malicioso pode ser encarado como uma forma de defesa adicional – que poderia bloquear as mensagens falsas que conseguem passar pelos sistemas de detecção automática. “Os funcionários deveriam ser tratados como ferramentas na luta (contra os hackers) e não como cordeiros a caminho do abatedouro”, disse Rudis. Além dos e-mails falsos, os criminosos cibernéticos exploram uma outra fraqueza nas redes das empresas: o uso de softwares desatualizados. De acordo com Rudis, em 99% dos casos de ataques, as falhas de segurança em redes de dados eram conhecidas havia mais de um ano. Algumas delas existiam há quase uma década. “Há algumas vulnerabilidades que persistem”, disse ele. BBC

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