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Judith Teixeira – Versos na tarde – 18/12/2014

Ninguém Judith Teixeira ¹ Embriaguei-me num doido desejo E adoeci de saudade. Caí no vago… no indeciso Não me encontro, não me vejo – Perscruto a imensidade E fico a tatear na escuridão Ninguém. Ninguém Nem eu, tão pouco! Encontro apenas o tumultuar dum coração aprisionado dentro do meu peito aos saltos como um louco. ¹ Judith Teixeira * Viseu, Portugal – 1880 d.C + Lisboa, Portugal -1959 d.C [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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