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Yeats – Versos na tarde – 02/11/2014

A canção do delirante Aengus (1899) Yeats¹ Eu fui para uma floresta de nogueiras, Porque minha mente estava inquieta, Eu colhi e limpei algumas nozes, E apanhei uma cereja, curvando o seu fino ramo; E, quando as claras mariposas estavam voando, Parecendo pequenas estrelas, flutuando erráticas, Eu lancei framboesas, como gotas, em um riacho E capturei uma pequena truta prateada. Quando eu a coloquei no chão E fui soprar para reativar as chamas, Alguma coisa moveu-se e eu pude ouvir, E, alguém me chamou pelo meu nome: Apareceu-me uma jovem, brilhando suavemente Com flores de maçãs nos cabelos Ela me chamou pelo meu nome e correu E desapareceu no ar, como um brilho mais forte. Talvez eu esteja cansado de vagar em meus caminhos Por tantas terras cheias de cavernas e colinas, Eu vou encontrar o lugar para onde ela se foi, E beijar seus lábios e segurar suas mãos; Caminharemos entre coloridas folhagens, E ficaremos juntos até o tempo do fim do tempo, colhendo As prateadas maçãs da lua, As douradas maçãs do sol. ¹William Butler Yeats * Dublin, Irlanda – 13 de Junho de 1865 d.C + Menton, França – 28 de Janeiro de 1939 d.C [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Arte – Escultura

César Baldaccini – Le Pouce – 1965 – Bronze – 14m Paris, França [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Design – o tatu é a inspiração contra roubo de motocicletas

O designer espanhol Marc Graells Ballvé, inspirou-se na carapaça do tatu para criar este engenhoso, e belo, sistema anti-furto para motonetas. Clique na imagem para ampliar A belezura batizada de Protect 486, é somente um protótipo conceitual e não está disponível para comercialização. Clique na imagem para ampliar O criativo designer remete cadeados, correntes e outras tralhas ao lixo dos sistemas contra roubo. Com um simples puxão, a carapaça protege o veículo tal e qual fosse uma armadura medieval. Clique na imagem para ampliar [ad name=”Retangulo – Anuncios – Duplo”]

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Pendrive implantado na ponta do dedo

Após acidente, finlandês coloca pen drive na ponta do dedo. Prótese removível tem acessório com capacidade de 2 GB. Jerry Jalava perdeu parte do dedo ao cair de moto, no ano passado. Blog de tecnologia Gizmodo publicou as fotos de Jerry Jalava e seu implante. [ad name=”Retangulo – Anuncios – Esquerda”]Um finlandês que perdeu parte do dedo anular em um acidente de moto no ano passado decidiu fazer o implante de um pen drive disfarçado de prótese no local. O programador de softwares Jerry Jalava contou em seu blog que tudo começou quando se chocou com um animal em uma estrada. Após a batida, o homem deslizou no chão por quase 60 metros, e sua mão esquerda ficou sob a moto. “Quando a moto parou, me levantei. Tirei capacete e luvas. Comecei a falar palavrões e, quando tentei tirar um cigarro do bolso, percebi que estava sem uma parte do dedo”, escreveu. Jerry foi levado a um hospital de Helsinque, onde passou por cirurgia na mão.[ad name=”Retangulo – Anuncios – Direita”] No entanto, os médicos não conseguiram salvar seu dedo anular esquerdo. “A história poderia ter um final muito pior. Acho que sobrevivi com o mínimo de ferimentos graças aos equipamentos de segurança”, disse. Recuperado, o programador voltou ao hospital e pediu que fabricassem uma prótese de borracha para seu dedo. E foi de um médico a ideia de implantar um pen drive na prótese, proposta aceita imediatamente por Jerry. Prótese removível tem acessório com capacidade de 2 GB. A história só foi divulgada recentemente. Um site de design e tecnologia publicou uma fotomontagem que mostrava um dedo que tinha uma entrada USB na extremidade. A imagem pretendia ilustrar a integração entre o homem e a tecnologia. Jerry, então, mandou uma mensagem, acompanhada por algumas fotografias. “Na realidade, já tenho um dedo-USB”, disse. Em poucas horas, o finlandês recebeu uma grande quantidade de e-mails e acabou usando seu blog para explicar como funcionava a prótese. “Trata-se de um implante desmontável, com um pen drive de 2 GB. Quando tenho que usá-lo, simplesmente deixo meu dedo no computador”, explicou. da EFE

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