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Renata Pallottini – Versos na tarde – 09/04/2014

Cerejas, meu amor Renata Pallottini ¹ Cerejas, meu amor, mas no teu corpo. Que elas te percorram por redondas. E rolem para onde possa eu buscá-las lá onde a vida começa e onde acaba e onde todas as fomes se concentram no vermelho da carne das cerejas… ¹ Renata Pallottini * São Paulo, SP. – 20 de Janeiro de 1931 d.C Cursou Direito, Filosofia e Dramaturgia; escreveu e produziu trabalhos para teatro e televisão. Publicou, entre outros, os livros: A casa, Clube de Poesia, São Paulo, 1958; Coração americano, Editora Meta, São Paulo, 1976; Chão de palavras, Editora Círculo do Livro, São Paulo, 1977; Noite afora, São Paulo, 1978; e Obra poética, Editora Hucitec, São Paulo, 1995. Coordenou e participou da Anthologie de la poésie brésilienne, Editions Chandeigne, Paris, 1998, que reuniu quatro séculos da nossa história literária.   [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Holografia estará presente no telefone do futuro

Lembra aquelas cenas do filme Guerra nas Estrelas nas quais as comunicações são holográficas? Pois a ficção vai se tornar realidade. Pelo menos para os participantes de um concurso no Japão. Por mais ridículas que achemos as previsões futurólogas, na maioria das vezes elas acabam virando realidade. São exatamente esses sonhadores, que não temem ser chamados de lunáticos, é que nos fazem olhar para o futuro. O pensar diferente e ousado deles é que nos obriga a usarmos a imaginação. Concurso no Japão perguntava a designers e ficcionistas qual seria o aspecto do telefone celular em 2020. O designer japonês Mac Funamizu apresentou a proposta mais ousada e interessante. Segundo Funamizu, teremos um celular que usaremos como uma pulseira e que será capaz de criar fantásticas imagens a três dimensões com as quais interagiremos. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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