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Francis Bacon – Filosofia na tarde – 08/02/2013

Intelecto Sentimental Francis Bacon ¹ O intelecto humano não é luz pura, pois recebe influência da vontade e dos afetos, donde se poder gerar a ciência que se quer. Pois o homem inclina-se a ter por verdade o que prefere. Em vista disso, rejeita as dificuldades, levado pela impaciência da investigação; a sobriedade, porque sofreia a esperança; os princípios supremos da natureza, em favor da superstição; a luz da experiência, em favor da arrogância e do orgulho, evitando parecer se ocupar de coisas vis e efémeras; paradoxos, por respeito à opinião do vulgo. Enfim, inúmeras são as fórmulas pelas quais o sentimento, quase sempre imperceptivelmente, se insinua e afeta o intelecto. in ‘Novum Organum’ ¹Francis Bacon – Barão Verulam – Visconde de St. Albans * Londres, Inglaterra – 22 Janeiro 1561 d.C + Londres, Inglaterra – 09 Abril 1926 d.C [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Falha no Facebook direciona usuários a página de erro

Falha no Facebook direciona usuários a página de erro; empresa diz ter resolvido problema Alguns sites disseram que o “Facebook quebrou a internet”, ao anunciarem um problema recente relacionado à rede social. A falha identificada na noite de quinta-feira (7) acontecia quando usuários logados no site de relacionamento – mas navegando até mesmo fora dele –  eram levados a uma página de erro dentro do próprio Facebook, quando clicavam em algum link aleatório.  A rede divulgou um comunicado, também na noite de quinta, dizendo ter resolvido o problema. “Por um curto período de tempo, houve uma falha que direcionava pessoas logadas e navegando em sites parceiros ao Facebook.com. O problema foi resolvido rapidamente”, diz o texto, segundo o “Huffington Post”. O problema foi identificado em diversos sites que usam recursos do Facebook, como o botão “recomendar”.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Pelo fato de a empresa não ter especificado a falha, especula-se que ela esteja ligada ao Connect – esse recurso relaciona informações do Facebook, como o perfil, a outras páginas na internet. O “The Next Web” aponta que a rede social mais popular do mundo não se desculpou por ter tirado milhões de cliques de seus parceiros. Além disso, reforça, não disse como pretende fazer com que isso nunca aconteça de novo. “Não se trata de algo pequeno. O Facebook arrasta pessoas de outros sites para sua própria página, onde os coloca em um espaço de punição sem um motivo claro”, escreveu. Fonte: UOL

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Senado, carnaval e orçamento

Penso que para que o Congresso Brasileiro produza seria necessário uma inversão de calendário: 361 dias de carnaval e quatro de trabalho. José Mesquita – Editor No País do Carnaval, a folia é mais importante que a votação do Orçamento. Na primeira votação do Congresso Nacional após sua eleição para presidente do Senado, Renan Calheiros não conseguiu cumprir a promessa de votar o Orçamento da União para 2013. Renan, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, e líderes da base aliada ensaiaram o mesmo discurso: não havia acordo para votar, a presença não garantia a aprovação e havia receio de que a Oposição derrubasse a votação, alegando a necessidade de se apreciar antes os vetos presidenciais. Com o cancelamento da sessão, o Congresso ficou às moscas e a apreciação do Orçamento ficou para depois do carnaval. Após a eleição de Henrique Eduardo Alves para presidir a Câmara, na segunda-feira, a grande maioria dos deputados e senadores deixou Brasília. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Dessa forma, o receio dos aliados era de que membros da Oposição, que pressionavam para votar os vetos antes do Orçamento, pedissem verificação de quórum. A aprovação da matéria requer pelo menos 257 votos de deputados e de 41 de senadores. Primeiro os vetos “A decisão do Supremo foi clara: nenhuma proposição pode ser votada sem que sejam apreciados os vetos”, rebateu o líder do PSDB na Câmara, Carlos Sampaio, representante de São Paulo. No final do ano passado, o Congresso se viu diante de um impasse para votar o mesmo tema, depois que uma decisão do ministro Luiz Fux, do Supremo, determinou que os vetos não apreciados trancavam todas as votações do Congresso. Assim, em meio à discussão sobre a tentativa de derrubar o veto da presidente Dilma Rousseff sobre os royalties do petróleo, inicialmente os parlamentares desistiram de votar o Orçamento. Posteriormente, Fux divulgou nota em que dizia que os vetos só trancavam os próprios vetos, o que, na prática, abria espaço para votação do Orçamento. No entanto, Carlos Sampaio afirmou que a posição do ministro do Supremo não tem efeito. “Se não está no processo, não está no mundo jurídico”, afirmou. Walter Pinheiro, um dos vice-líderes do PT no Senado, defendeu a apreciação dos vetos presidenciais quando houver quórum e explicou os motivos que levaram ao adiamento da sessão de terça-feira. “A última sessão do Congresso se encerrou porque não se votou o veto. Alguém tinha a ilusão de que íamos começar uma sessão do Congresso e os defensores da apreciação dos vetos iam abrir mão de que os vetos não fossem apreciados? Impossível”, afirmou o senador da Bahia. Mão dupla Na base aliada, existe também quem esteja insatisfeito com a liberação das emendas parlamentares, o que acaba por contribuir com a pouca disposição de deputados e senadores em aprovar o Orçamento. O senador Benedito de Lyra, do PP de Alagoas cobrou o pagamento das emendas e tornou pública a queixa antes da reunião de líderes. “O governo tem que ser parceiro do Congresso. É só mão única? Não é possível. A vida do Congresso é de mão dupla”. José Carlos Werneck/Tribuna da Imprensa

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