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Henrique Eduardo Alves eleito presidente da Câmara Federal

Que país! Henrique Eduardo Alves eleito para a presidência da Câmara Federal. O notório ficha suja passa a ser o terceiro nome na hierarquia dessa pobre e depauperada república dos Tupiniquins. Que república! Sai Marco Maia e entra Henrique Eduardo Alves. Troca-se -1 por -1. Ps. Os brasileiros agradecem o inestimável empenho da presidente da República para eleger dois ícones da ética como Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves., para as duas Casas do Congresso nacional. Parabéns extensivos ao PT e demais lesa-pátria. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Renan Calheiros – Recados musicais

Da série: “Revivendo a era do rádio. Recados musicais”! De Mesquita para o senador Renan Calheiros: […] “apesar de você/amanhã há de ser/outro dia”[…] [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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O pregador neo nazista.

Pelo que leio na mídia tradicional e nas redes sociais , o homofóbico pregador da intolerância alcança o objetivo: divulgação para ele e suas sandices nazistas. Filinto Miller não faria melhor.

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Chico Caruso e mais uma charge infeliz?

Mais uma vez, o chargista Chico Caruso, inexplicavelmente, tem uma charge de extremo mau gosto estampada nas primeira página do jornal O Globo. O alvo do humor de sarjeta é o senador Renan Calheiros, na charge travestido em uma mulher com seios a mostra. Abomino qualquer censura. Contudo entendo que há limites que representam a fina linha entre humor e agressão. Abomino esse indivíduo, Renan Calheiros, pra lá de nocivo ao país, mas há que se respeitar a liturgia do cargo. Cargo que representa o presidente de um poder da República. O cartunista, servil, troca a conhecida genialidade e o talento, pela curvatura na coluna, mesura de capacho para servir aos reis. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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NFL e apagão

Tenho duas observações sobre o apagão que ocorreu ontem no estadio de New Orleans, durante a final do campeonato americano de futebol, o Super Bowl, entre os times do Baltimore Ravens e o San Francisco 49’Ers: 1: A oposição, PSDB e DEM, liderados pelo comunista de araque Roberto Freire, acusam que a culpa é da D. Dilma e pedem que Obama instale uma CPI. 2. Creio que a culpa do apagão foi o secador de cabelos usados na cabeleira da cantora Byonce. [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Arquitetura – Hotel com barracas transparentes

Hotel cria barracas transparentes que aproximam seus hóspedes da natureza Hospedagem-conceito na forma de bolhas oferece todo o luxo e conforto aos ocupantes. Fonte da imagem: Reprodução/dornob Se você adora ficar próximo da natureza, mas não gosta muito da ideia de acampar em barracas convencionais, que tal poder desfrutar desse ambiente em confortáveis e luxuosas bolhas transparentes? De acordo com o site dornob, essa é a ideia do hotel francês Attrap Rêves, que desenvolveu esse novo tipo de hospedagem em duas localidades diferentes. Segundo a publicação, as barracas-bolha contam com diâmetro de 4 metros e vêm equipadas com todos os luxos de uma suíte convencional, como confortáveis camasqueen size, banheiro-bolha, quartos extra e até telescópios para que os ocupantes possam observar as estrelas. Além disso, dependendo da necessidade de privacidade, existem duas opções de acomodação, com metade da barraca opaca ou completamente transparente. O hotel instalou as bolhas em duas localidades francesas — Bouches-du-Rhone, que fica na bela região de Provence-Alpes-Côte d’Azur, e Loir-et-Cher, que fica na região central do país —, nas quais os hóspedes poderão apreciar belas paisagens de bosques e colinas. Por Maria Luciana Rincon Y Tamanini [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Metade dos gastos de Dilma vai para programas sociais

Com o impulso do reajuste do salário mínimo e da reformulação do Bolsa Família, os programas sociais de transferência de renda alcançaram peso inédito no gasto público e na economia do país. Recursos pagos diretamente a famílias representaram mais da metade –exatos 50,4%– das despesas do governo federal no ano passado, excluídos da conta os encargos da dívida pública. Dados recém-apurados da execução orçamentária mostram que o montante chegou a R$ 405,2 bilhões, distribuídos entre o regime geral de previdência, o amparo ao trabalhador e a assistência. Ex-miseráveis vivem de maneira precária, mas têm o que comer 13 mil famílias deixam lista da miséria após extra de R$ 2 Programas de transferência de renda se encontram em fase de ‘consolidação’ Famílias deixam pobreza extrema, mas ainda enfrentam dificuldades; leia histórias Análise: Boa conta, sem truques, inclui mais parâmetros além da renda [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]Trata-se de 9,2% do Produto Interno Bruto, ou seja, de todos os valores recebidos pela população e pelas empresas instaladas no país. São proporções sem paralelo entre países emergentes, o que ajuda a explicar a também anômala carga de impostos brasileira, na casa de 35% da renda nacional. Na maior parte das economias latino-americanas e asiáticas, a arrecadação dos governos varia entre 20% e 25% do PIB –apenas recentemente, a Argentina chegou aos patamares do Brasil. A carga tributária dos dois sul-americanos é similar à média de 34 países da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico, que reúne, na sua maior parte, nações desenvolvidas. O aparato de seguridade social no Brasil é encabeçado pela previdência social urbana, cuja clientela cresce ano a ano em linha com o aumento da expectativa de vida da população. As despesas recordes do ano passado foram alimentadas pelo aumento do salário mínimo de 7,5% acima da inflação, o maior desde o ano eleitoral de 2006. Além das aposentadorias e pensões, os benefícios trabalhistas e assistenciais de caráter universal –direitos de todos os que preencherem os requisitos da legislação– também têm o piso salarial como referência. Estão nessa lista o seguro-desemprego, o abono salarial e a assistência obrigatória a idosos e deficientes de baixa renda, todos com aumento de transferências em 2012. O abono salarial cresce ainda com a formalização da mão de obra, uma vez que trabalhadores sem carteira não têm direito ao benefício. Na quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divulgou taxa de desemprego de 5,5% em 2012, a menor da série histórica anual iniciada em 2003. Já no caso do seguro-desemprego, foi editado decreto destinado a conter o aumento de gastos, com a exigência de curso profissionalizante para os trabalhadores que ingressam pela terceira vez no programa. Bolsa Família A expansão mais aguda de despesas se dá no Bolsa Família, que paga benefícios não vinculados ao salário mínimo a uma clientela cadastrada pelo governo entre famílias pobres e miseráveis. Principal marca da administração petista, o programa passou, na gestão de Dilma Rousseff, pela maior reformulação desde que foi criado há quase uma década. Os benefícios foram reajustados e passaram a ser calculados para que as famílias com filhos possam ultrapassar a linha da miséria, fixada em R$ 70 mensais por pessoa. Em consequência, a despesa com a clientela de 13,9 milhões de famílias saltou de R$ 13,6 bilhões, no fim do governo Lula, para R$ 20,5 bilhões no ano passado. Editoria de Arte/Folhapress Gustavo Patu, de Brasília/Folha de S.Paulo Colaborou Gitânio Fortes, de São Paulo

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Riscos no ambiente cinzento

Intenção do procurador-geral para momento de apresentar denúncia contra Calheiros é insondável em um inquérito de tipo corriqueiro. Pela segunda vez em meio ano, parte significativa do Congresso pode acusar interferência do Judiciário. A anterior foi atribuída ao Supremo Tribunal Federal, ao marcar o julgamento do mensalão coincidindo com a campanha eleitoral. Agora é do Ministério Público, também vista como desrespeito à independência dos Poderes. No caso atual, a acusação refere-se à denúncia criminal feita ao Supremo pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, contra o senador Renan Calheiros. A reação não foi causada pela denúncia em si, já esperada, mas por ser feita menos de uma semana antes da eleição em que o denunciado era candidato favorito à presidência do Senado. A intenção de Roberto Gurgel é insondável. Mas a hipótese adotada a respeito pelos políticos, de que tentava demolir o favoritismo de Calheiros, não é implausível. Roberto Gurgel teve dois anos e meio para apresentar a denúncia. Quem deixou passar tanto tempo poderia muito bem esperar uma semana mais. A explicação dada por Gurgel para a esquisita demora da denúncia não precisa de hipóteses: nos dois anos e meio, disse ele, esteve muito ocupado com o mensalão. A assessoria do procurador-geral e os quadros da Procuradoria da República ficam mal na explicação, sem no entanto merecerem esse descaso.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] E, além disso, o inquérito de Calheiros nada tem de especial ou nebuloso, é de tipo corriqueiro nos Ministérios Públicos -notas fiscais falsas, para disfarçar recebimentos inconfessáveis de dinheiro, mais falsidade ideológica e peculato. No mínimo, Roberto Gurgel pôs em prática, outra vez, uma falta de sensibilidade que não perde ocasião de se manifestar, mesmo que seja apenas uma entrevista momentânea. Os ânimos entre Congresso, Supremo e Procuradoria-Geral da República já eram bastante ruins. Quase todos os discursos na sessão que elegeu Renan Calheiros para a presidência do Senado, na sexta-feira, lançaram indiretas fortes, contra as interferências de que os congressistas se queixam há anos. Gurgel agravou o que já era ruim. E assim surgiram dois riscos. Um vem da representação existente no Senado contra Roberto Gurgel. Estava adormecida, mas pode ser despertada, e não foi outra coisa que Fernando Collor indicou em discurso, aliás, considerado seu objetivo, bem-feito. Não convém esquecer que, assim como é necessária a aprovação dos senadores para a nomeação do procurador-geral, também lhes cabe o poder de destituí-lo. O outro risco é a possível incidência do mal-estar na decisão sobre sobre o direito, ou não, dos procuradores e promotores de realizar investigações. De um lado, a pressão das polícias obtém adesões contra o reconhecimento do direito. De outro, exemplos externos juntam-se a situações internas no apoio aos procuradores e promotores. Caso, entre vários, das três procuradoras da República em São Paulo que desvendaram a corrupção na obra do novo Tribunal Regional do Trabalho paulista. As três mosqueteiras conseguiram até a destituição e prisão do juiz Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, um resultado raro para membros do Judiciário. Vários casos, entre eles o do próprio Calheiros e os recursos do mensalão, vão confrontar Judiciário e Ministério Público com segmentos expressivos do Congresso. Cada um justifica, desde logo, um sinal amarelo no ambiente cinzento. Seletiva O Supremo e os tribunais superiores são lugares de grandes confortos, para não falar dos luxos. Mas nem as cadeiras especialíssimas que se sucediam foram a capazes de atenuar o intenso senta-levanta do ministro Joaquim Barbosa durante o julgamento do mensalão. Parece que a cadeira de presidente fez algum bem até às suas costas ou ancas, porque deixou de ser preciso trocá-la a cada vez que o ministro, a intervalos bem maiores, ficou de pé. Mas a administração do STF deveria estudar outras cadeiras. Longe do tribunal, não o vemos pela TV, mas podemos saber que o ministro pode ficar nas cadeiras de cinema e outras sem precisar levantar-se. Janio de Freitas/Folha de S.Paulo

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