Design – Mobiliário
Os animados armários da Dusty Furniture – Designer Vincent Thomas Leman [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
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Justiça argentina ordenou que empresa pare de sugerir termos antissemitas em seu sistema de buscas. A Justiça argentina ordenou que Google elimine de suas buscas palavras que indiquem preconceito contra judeus. A ordem acata um pedido interposto pela organização israelita Daia (Delegación de Asociaciones Israelitas Argentinas). Segundo a ação da delegação, ao inserir o termo “judeu” no campo de buscas da ferramenta, o recurso autocompletar automaticamente sugeria termos antissemitas. leia também: Filho faz pegadinha com pai no Twitter Serviço permite criar lojas no Facebook De acordo com a Agência de Notícias do Poder Judicial da Argentina, o juíz Carlos Molina Portela também ordenou que o Google remova de seus resultados 76 sites apontados pela organização como racistas. Outros 22 deles também estão proibidos de receber publicidade do gigante das buscas. De acordo com a sentença do juiz, “a aquisição pelo réu de links para conteúdo existente em páginas de cunho racista e/ou a inclusão em seu diretório de tal conteúdo poderia ser classificado como atos de discriminação ou, pelo menos, de incentivo a ela”, proferiu ele na sentença. Info OnLine [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
LikeStore vai permitir que lojistas anunciem seus produtos dentro de rede social. Criar lojas virtuais dentro das páginas do Facebook. O serviço não é novidade, mas é o que oferece a LikeStore, empresa que pretende explorar o segmento no Brasil. Inicialmente, a empresa vai operar apenas com parceiros estratégicos. Porém, o serviço deve ser ofertado para todos os usuários, dono de médios e pequenos negócios, em breve. “Já estamos em negociação com outras empresas interessadas em ter o seu F-Commerce, como chamamos este tipo de loja. Agora é o momento para criar parcerias com marcas estratégicas para acostumar o brasileiro à ideia de comprar dentro de uma rede social”, explica Gabriel Borges, diretor da LikeStore e idealizador do serviço. A primeira empresa a explorar o serviço é a Show de Ingressos, que vai comercializar os ingressos para o show do cantor Jack Johnson, em Recife. A compra funciona da seguinte forma: após acessar a página no Facebook, o usuário seleciona os itens. O pagamento pode ser feito por meio de cartão de crédito ou transferência bancária. As transferências serão realizadas por meio de um widget especial, o Moip. As comissões devem custar ao lojista cerca de 8%, porém, os modelos de negócio podem ser alterados, afirma Borges. Segundo Borges, em breve, todos os usuários do Facebook poderão transformar suas fan pages em uma vitrine de produtos, adicionando imagens e descrições de seus produtos. Ao fazer a adição de um item, automaticamente o serviço enviará uma mensagem ao seu mural, notificando a lista de amigos. Em seguida, qualquer pessoa, contato ou não, poderá acessar a parte do perfil que foi transformada em e-commerce, escolher o que interessa e, sem sair da rede, realizar a compra. Segundo relatório divulgado pela comScore em março, a rede social criada por Mark Zuckerberg possui 17,92 milhões de visitantes únicos no Brasil contra 32,41 milhões do Orkut. O e-commerce deve movimentar 14,8 bilhões de reais no país em 2011, segundo a eBit. Info OnLine [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]
“A questão não é o que fazem conosco, mas sim o que fazemos com o que fazem conosco.” Sartre