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Kierkegaard – Versos na tarde

Arriscar é viver Kierkegaard ¹ Rir é arriscar-se a parecer louco. Chorar é arriscar-se a parecer sentimental. Estender a mão é arriscar-se a se envolver. Expor seus sentimentos é arriscar-se a expor o seu eu verdadeiro. Expor suas idéias e sonhos em público é arriscar-se a perder. Viver é arriscar-se a morrer. Ter esperança é arriscar-se a sofrer decepção. Tentar é arriscar-se a falhar. Mas é preciso correr riscos. Porque o maior azar da vida é não arriscar nada… Pessoas que não arriscam, que nada fazem,nada são. Podem estar evitando o sofrimento e a tristeza. Mas assim não podem aprender, sentir,crescer, mudar, amar, viver… Acorrentadas às suas atitudes, são escravas, abrem mão da sua liberdade. Só a pessoa que arrisca é livre… “Arriscar-se é perder o pé por algum tempo. Não se arriscar é perder a vida…” ¹ Sören Kierkegaard * Copenhague, Dinamarca – 5 de maio de 1813 d.C + Copenhague, Dinamarca – 11 de novembro de 1855 d.C Filósofo dinamarquês, foi um dos fundadores da filosofia existencialista [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Ferramentas para o ensino digital

Não gosto muito de escrever artigos-listas, como este que você está para ler. Porém, movido pela enorme discussão que minha última coluna causou, achei que seria melhor, só dessa vez, deixar de lado as especulações e questionamentos e partir direto para os exemplos. Naquele texto defendi que a maioria das escolas não prepara seus alunos para exercer as profissões do século XXI. Minha intenção não foi crucificar as instituições de ensino, mas mostrar que elas não são perfeitas nem estão imune à inovação. Entre aquela coluna e esta tive a oportunidade de assistir ao excepcional documentário Waiting for Superman, que, ao mostrar as deficiências do sistema educacional público no país líder em inovação e tecnologias digitais, me fez ver como o problema das escolas está distante de ser exclusividade de países desprovidos de recursos. Ao redor do mundo, o aluno que não gosta da escola muitas vezes é porque não vê nela conexão com a realidade. Até um congestionamento de trânsito tem mais opções e estímulos do que um ambientes de ensino monótono, entediante, silencioso e autoritário. O professor que evita a tecnologia entra em uma relação perde-perde: se convencer a classe que o computador e a internet não prestam, terá criado analfabetos digitais, despreparados para viver em um mundo de conexões. Se fracassar nessa tentativa, poderá gerar um sentimento que a escola não presta para nada, e que tudo pode ser aprendido em tutoriais na rede. Não sei qual cenário é pior. Mas sou otimista. Muito otimista. Acredito sinceramente que a maioria das tecnologias que nos tornam nerds podem ser usadas, sem muito esforço, para construir a escola do futuro. Apresento a seguir 40 ferramentas, a maioria gratuitas, que podem ser usadas para incrementar a qualidade das aulas, sem demérito do professor. Não é preciso conhecimento técnico para operá-las. Blogs – Transformam o professor em material didático de referência. Podem conter o programa das aulas, bibliografia, exemplos e tarefas, abrir espaço nos comentários para que os alunos publiquem suas dúvidas e criar um ambiente de contato extraclasse. As principais ferramentas para se construir um Blog são WordPress, Blogger, MovableType e TypePad. Microblogs – Se a informação for curta e menos estruturada, com pequenos conteúdos dispostos em periodicidade aleatória (como exemplos de aplicações práticas do que foi ensinado em classe), talvez seja melhor usar formas simplificadas de Blogs, também chamados de microblogs. O Tumblr é a ferramenta mais conhecida para essa tarefa, mas, Posterous, Presently e Xanga também dão conta da função. CMS – Para sistemas maiores e informações mais complexas, com várias funções integradas, talvez seja melhor usar administradores de conteúdo, sistemas dinâmicos de publicação como Joomla, Plone, TextPattern ou Drupal –este último é usado, por exemplo, pelo governo dos EUA em uma tentativa de aumentar a transparência de seus dados. Sites – Se o que se precisa é um site simples, estático, com algumas informações estáticas ou que mudam pouco (como endereços ou telefones, por exemplo), o mais fácil é usar um construtor de sites, ferramenta que automatiza sua criação sem precisar de uma linha de código. Os principais portais do país têm essas ferramentas, como o UOL, Terra e iG. Meu predileto é o WebFácil. Redes sociais – Se não dá para ignorar o Facebook, possível replicá-lo e criar, em aula, um pequeno sistema de relacionamento. Escolas, afinal, sempre foram redes sociais. Digitalizar as discussões em sala de aula pode aumentar o contato do aluno com a disciplina. As melhores ferramentas para essa tarefa são SocialGo, Elgg, Lovdbyless e CommunityEngine. Ambientes – Até mesmo sistemas completos de ensino à distância podem ser criados por um professor qualquer, em uma sala de aula de qualquer lugar do mundo, desde que ele tenha um computador mediano e um acesso à rede. Serviços como o Moodle, Engrade, Atutor e Manhattan têm comunidades fortíssimas que servem como boas redes de apoio para qualquer dúvida técnica ou de aplicação. Referências – Há muito material científico compilado das bibliotecas digitalizadas pelo Google Acadêmico. O Projeto Gutenberg compila vários livros de acesso público e gratuito. Sites como o Scribd são boas alternativas para a busca de conteúdo. E se você tem medo que seus alunos copiem o material da rede, pode desmascará-los com o CopyScape. Fóruns e debates –As precursoras da Internet eram quase só compostas por sistemas de mensagens e grupos de discussão. Mesmo hoje, ferramentas que estimulam a troca de idéias são bastante populares e fáceis de usar. Nelas o professor pode criar um tópico e deixar que os alunos discutam suas aplicações. Não se preocupe se os alunos terão alguma dificuldade em operá-los: boa parte dos repositórios de pirataria tem esse formato, eles devem estar habituados. Boas ferramentas para a criação de fóruns são PHPbb, IP Board, SimpleMachines e Bbpress –este feito pelos mesmos criadores da ferramenta de blogs WordPress, e tão fácil de usar quanto ele. Wikis – Os trabalhos de alunos não precisam mais ser impressos. Eles podem ser transformados em verbetes de uma Wiki, um sistema de produção de conteúdo colaborativo como se fosse sua versão própria da Wikipédia. O sistema usado pela enciclopédia mundial é o MediaWiki, mas o Twiki e o WikiSpaces também são muito bons. . Existem muitos serviços parecidos, que podem ser comparados no site WikiMatrix. Podcasts – Para encerrar a lista, podcasts, ou arquivos em áudio transmitidos pela rede. Já que boa parte dos alunos têm celulares e que passam o tempo todo com eles, nada melhor do que gravar as aulas ou conteúdos associados e torná-las portáteis. Audacity é uma ótima ferramenta para gravar e editar som, SoundCloud é muito boa para levar o som para as redes, LiveMocha para aprender e ensinar línguas e TreinaTOM para criar web-aulas. Essas são só algumas ferramentas. Não seria difícil listar serviços gratuitos para gerar formulários de pesquisa, compartilhar documentos, mostrar vídeos educativos, criar e-Books, organizar projetos coletivos, fazer listas de tarefas, estruturar mapas conceituais, mostrar frisas do tempo, promover eventos, compartilhar websites, textos e planilhas com contribuição remota… a lista não tem fim.

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Maluf e Alckmin: que bela união de princípios

E prossegue em evidência o primado ideológico da politicagem Tupiniquim: “fazemos qualquer negócio”! Com esse tipo de união e com o “currículo” do Maluf, Alckmin mostra finalmente a que veio. Na fauna não há camaleão cujo mimetismo possa competir com essa turma. O Editor Olha quem Alckmin atraiu como aliado – Maluf! Após negociações entre o deputado e o governador de São Paulo, partido sugere economista Antonio Carlos do Amaral Filho para comandar a companhia; aproximação integra plano de apoio ao PSDB para eleições municipais. Prestes a embarcar no governo paulista, o PP, do deputado Paulo Maluf, indicará o novo presidente da CDHU (Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano). O partido sugeriu o nome do economista Antonio Carlos do Amaral Filho, consultor e atual presidente do Instituto Milton Campos, ligado ao PP, em São Paulo. Alckmin ligou para Maluf, de quem já foi adversário político, para convidá-lo a integrar o governo. A partir de então, as conversas foram tocadas pelo secretário-chefe da Casa Civil, Sidney Beraldo. Os últimos detalhes foram definidos na semana passada. “Acho que a gente pode prestar um bom serviço na CDHU. Principalmente porque, em Brasília, já temos o Ministério das Cidades. Dá para fazer um trabalho articulado entre as duas pastas”, declarou o secretário-geral do PP paulista, Jesse Ribeiro. “O PP é um partido que cumpre acordos. O PP nacional está na base do governo do PT. Em São Paulo, respeitamos o resultado da eleição. Fomos adversários no passado, mas o resultado das urnas respeita-se”, completou. Amaral Filho integrou a equipe de Celso Russomanno na eleição para o governo paulista em 2010 – Russomanno foi adversário de Alckmin na disputa. O nome do economista foi submetido ao Palácio dos Bandeirantes, que o considerou um quadro “técnico” e acatou a sugestão. Nas conversas para o PP compor o governo paulista, houve um entendimento prévio de que o partido marcharia com o PSDB na eleição municipal de 2012. O PP conta com um deputado na Assembleia, Antonio Salim Curiati, que já faz parte da base governista na Casa. Julia Duailibi e Alberto Bombig/O Estado de S. Paulo [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Design – Motocicletas

Mach Ness Concept – Fabricada por Arlen Ness,Usa. Motor: turbina de helicóptero. Carroceria e chassis feitos a mão em fibra de carbono, alumínio e plástico. clique na imagem para ampliar [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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