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Lêdo Ivo – Versos na tarde

Soneto dos 20 anos Lêdo Ivo ¹ Que o tempo passe, vendo-me ficar no lugar em que estou, sentindo a vida nascer em mim, sempre desconhecida de mim, que a procurei sem a encontrar. Passem rios, estrelas, que o passar é ficar sempre, mesmo se é esquecida a dor de ao vento vê-los na descida para a morte sem fim que os quer tragar. Que eu mesmo, sendo humano, também passe mas que não morra nunca este momento em que eu me fiz de amor e de ventura. Fez-me a vida talvez para que amasse e eu a fiz, entre o sonho e o pensamento, trazendo a aurora para a noite escura. ¹ Lêdo Ivo * Maceió, AL – 18 de Fevereiro de 1924 d.C [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Google planeja ‘tirar’ barra de endereços do navegador Chrome

Barra ficaria visível apenas quando usuário passasse mouse em cima. Nova interface daria mais espaço para a exibição das páginas na web. O navegador Google Chrome pode adotar uma nova interface que mudaria a forma como o endereço de web aparece, publicou nesta segunda-feira (21) o jornal britânico “The Daily Telegraph”. Desenvolvedores do software estariam testando uma mudança radical no modo como o endereço é mostrado no navegador. Segundo fontes próximas à companhia, a barra de endereço tira um bom espaço que poderia ser usado na navegação. Um plano considerado pelo Google seria tornar a barra de endereços apenas visível quando os usuários passam o mouse em uma parte específica da tela. O novo modo de navegação “compacto” tiraria a barra de endereço de cada aba, liberando mais espaço na tela para a exibição da página. Hoje, mais de 120 milhões de usuários usam o Google Chrome. G1 [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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China inaugura o banco de praça pré-pago

Nada do que acontece na terra dos mandarins surpreende. Sejam hábitos ancestrais, sejam práticas medievais adapatadas ao neo capitalismo do mandarinato comunista do ditador Hu Jintao. A “inovação” caça-níqueis, aí abaixo, só poderia surgir nas plagas onde os direitos humanos jamais frequentaram o bizarro livro vermelho do camarada Mao. Ou Mau? O Editor China instala ‘bancos pré-pagos’ em parque para combater superlotação Usuários precisaram pagar para poder sentar no banco. Foto: Reprodução/Daily Telegraph Chineses copiaram ideia artista alemão Fabian Brunsing. O parque de Yantai, na província chinesa de Shangdon, copiou a ideia do artista alemão Fabian Brunsing e instalou bancos em que as pessoas precisam pagar para poder sentar. O banco vem com espécie de pinos pontiagudos que só retraem quando o usuário coloca moedas em uma caixa instalada debaixo do banco, segundo o jornal “Daily Telegraph”. Os “banco pré-pagos” tinham sido introduzidos na Alemanha como parte de um projeto de Fabian Brunsing. Os usuários tinham que pagar 50 centavos de euro para poder sentar.[ad#Retangulo – Anuncios – Direita] Após algum tempo, os pinos surgiam novamente. Então, os usuários recebiam um aviso 30 segundos antes do tempo expirar. Brunsing disse que seu projeto era uma critica à privatização dos bens públicos. Mas, agora, as autoridades do parque de Yantai decidiram instalar bancos similares na tentativa de combater a superlotação no parque. G1

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Computadores: Brasil ultrapassa Reino Unido e chega ao quarto lugar

O mercado brasileiro consumiu 13,7 milhões de computadores no ano passado e subiu da quinta para a quarta posição entre os países que mais vendem PCs no mundo, mostra a consultoria IDC. Com o resultado, o Brasil ultrapassou o Reino Unido em um ranking que tem os Estados Unidos na liderança, seguido por China e Japão. As vendas de notebooks, netbooks e desktops no país cresceram 23,5% em relação ao resultado de 2009, quando o setor vendeu 11,1 milhões de unidades e enfrentou sua primeira queda histórica – recuo de 6,5% em relação a 2008 – um reflexo da crise econômica global. O comportamento do mercado em 2010 superou as expectativas da consultoria, que projetava 13,2 milhões de computadores vendidos no ano passado. [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]O desempenho foi impulsionado por conta dos preços mais agressivos fixados pelos fabricantes internacionais e seguidos pelos fornecedores brasileiros. “O foco no país passou a ser obrigação por conta do crescimento econômico”, observa o gerente de pesquisas do IDC, Luciano Crippa. “Além disso, nossa base potencial de usuários ainda é muito grande, enquanto em mercados mais maduros a briga está nos tablets e netbooks”. A agressividade dos fabricantes resultou na antecipação de promoções para o terceiro trimestre de 2010, uma prática pouco comum no mercado. Mesmo assim, as vendas natalinas colaboraram para um total de 3,6 milhões de máquinas vendidas entre outubro e dezembro, superando em 15% as vendas do quarto trimestre de 2009. Crippa avalia que 2011 será o ano da virada nas vendas de computadores portáteis, que passarão a representar 51% das máquinas vendidas no país. Em 2010, a participação foi de 45%. O fenômeno já aconteceu no mercado residencial: no ano passado, os consumidores compraram mais equipamentos portáteis para suas casas (56,5%) do que computadores de mesa. Crippa diz acreditar também, que, para 2011, as vendas de tablets farão diferença no mercado. Com a projeção de venda de 300 mil unidades desse tipo de produto em 2011, os equipamentos portáteis (notebooks, netbooks e tablets) podem representar 67% dos equipamentos comprados para uso residencial. Entre as empresas – responsáveis por 27% das máquinas vendidos em 2010 -, os desktops continuam reinando, mas há espaço para computadores de mão. “Hoje, mais de 70% das máquinas compradas pelas empresas são desktops, mas há um fator interessante que é a entrada dos tablets que tenho visto nas mãos de muitos executivos em reuniões”, observa o analista do IDC. Segundo Crippa, as vendas de PCs para empresas, incluindo os setores de governo e educação, cresceram 20% no ano passado, após uma queda de 22% em 2009. “Esperamos que a recuperação aconteça ao longo de 2011″, diz o analista. Para o IDC, os tablets vieram para ficar e incomodar o mercado de netbooks, cujas vendas somaram 1,5 milhão de unidades em 2010 – bem abaixo dos 3,5 milhões de portáteis previstos. A projeção para 2011, entretanto, é de crescimento para 2,6 milhões de unidades. “Esse mercado ainda pode ter fôlego por conta da queda de preço, em vista da menor aceitação internacional do produto”, afirma Crippa. No mercado brasileiro, segundo o analista, os netbooks perderão a vez em 2013. O crescimento de 14,5% do mercado de PCs em 2011 é considerado saudável pelo IDC e deve manter o país na quarta posição do mercado pelo menos até 2014. “Ainda se especula muito sobre o Brasil ser o terceiro maior em vendas [de PCs]“, diz o gerente de pesquisas. Ele considera a projeção bastante otimista diante da concorrência que o país enfrenta no topo do ranking. Daniela Braun/VALOR

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