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Arte – Pintura – Leonid Afremov

A pintura “fauve” de Leonid Afremov clique na imagem para ampliar ¹ Leonid Afremov nasceu em 1955 na Bielorússia. Estabeleceu-se em Israel, onde estudou na Vitebsk Art School, uma escola fundada pelo também russo, Marc Chagal. Leonid atualmente vive em Miami. Seu trabalho usa cores fortes e brilho, criando imagenes visualmente impactantes. Usa espátulas no lugar de pincéis para aplicar inúmeras camadas de tintas sobre a tela. Fauvismo Fauvismo (do francês les fauves, ‘as feras’, como foram chamados os pintores não seguidores do cânone impressionista, vigente na época) é uma corrente artística do início do século XX, que se desenvolveu sobretudo entre 1905 e 1907. Associada à busca da máxima expressão pictórica, o estilo começou em 1901 mas só foi denominado e reconhecido como um movimento artístico em 1905. Segundo Henry Matisse em “Notes d’un Peintre” pretendia-se com o Fauvismo “uma arte do equilíbrio, da pureza e da serenidade, destituída de temas perturbadores ou deprimentes”. Características / Principais artistas do movimento O Fauvismo, movimento principalmente francês, tem como características marcantes a simplificação das formas, o primado das cores, e uma elevada redução do nível de graduação das cores utilizadas nas obras. Os seus temas eram leves, retratando emoções e a alegria de viver e não tendo intenção crítica. A cor passou a ser utilizada para delimitar planos, criando a perspectiva e modelando o volume. Tornou-se também totalmente independente do real, já que não era importante a concordância das cores com objeto representado, e sendo responsável pela expressividade das obras. Os princípios deste movimento artístico eram: · Criar, em arte, não tem relação com o intelecto e nem com sentimentos. · Criar é seguir os impulsos do instinto, as sensações primárias. · A cor pura deve ser exaltada. · As linhas e as cores devem nascer impulsivamente e traduzir as sensações elementares, no mesmo estado de graça das crianças e dos selvagens. Características da pintura: * Pincelada violenta, espontânea e definitiva; * Ausência de ar livre; * Colorido brutal, pretendendo a sensação física da cor que é subjetiva, não correspondendo à realidade; * Autonomização completa do real. * Uso exclusivo das cores puras, como saem das bisnagas; * Pintura por manchas largas, formando grandes planos; Principais figuras do movimento Paul Gauguin,Georges Braque, Andre Derain, Jean Puy, Paul Cézanne e Henri Matisse, tendo este último encabeçado o grupo de fauvistas. Este grupo de pintores escandalizou os contemporâneos, ao utilizar nos seus quadros cores violentas, de forma arbitrária. A denominação do movimento deve-se ao crítico conservador Louis Vauxcelles, que, no Salão de Outono de 1905, em Paris, comparou esses artistas a feras (fauves). Havia ali uma escultura acadêmica representando um menino, rodeada de pinturas neste novo estilo, o que o levou-o a dizer que aquilo lhe lembrava “um Donatello entre as feras”. Tal denominação, inicialmente de carácter depreciativo, acabou por se fixar e passou designar o movimento. ->> aqui mais Leonid Afremov no blog [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Tecnologia – Tela curva de 360 graus

A Mitsubishi apresentou esta semana, durante o evento ISE 2011, em Amsterdã, uma tela curva de 360 graus, formada por quadrados de 15 polegadas, com tecnologia Oled (sigla em inglês de diodo orgânico emissor de luz). A empresa planeja lançar comercialmente essas telas curvas nos próximos meses, para uso em lugares públicos, como shopping centers e aeroportos. Renato Cruz/Estadão [ad#Retangulo – Anuncios – Duplo]

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Apagão: Grupo técnico avalia sistema de transmissão

A pedido da presidenta Dilma, o ministro Edison Lobão (Minas e Energia) constituiu um grupo técnico para avaliar a manutenção do sistema, para afastar ameaças de apagão. Para ela, o desligamento que deixou o Nordeste às escuras não se repetirá. Dilma conhece bem o assunto: como ministra de Minas e Energia, implantou o modelo que interliga todo o País em mais de 100 mil km de transmissão de energia. No era FHC, a energia abundante no Norte poderia ter socorrido o Sul, durante o apagão, mas o sistema não era interligado. Dilma fez isso. Segurança Hoje, o sistema de transmissão de energia está interligado, capaz de levar energia de uma região para outra, em caso de apagão. No comando Dilma, expert em energia, pilotou com Lobão as ações do governo. Ele se falaram três vezes ao telefone e despacharam por 2h, à tarde. Demissionários Edison Lobão pediu aos cinco diretores da estatal Furnas que coloquem seus cargos à disposição, mas alguns poderão permanecer. coluna Claudio Humberto

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FHC chama Lula de conservador

Brasil: da série “só doi quando eu rio!” O que se esperar de uma política que recoloca Sir Ney na presidência do senado, Renan Calheiros, que foi Ministro da Justiça de FHC, agora é ‘O Cara’ de D. Dilma, e o sociólogo da entregação vai a TV cobrar do Lula o que ele próprio também não fez em 8 anos de governo? Realmente é o roto falando do esfarrapado. Ambos, FHC e Lula, praticaram o esquecimento de compromissos e promessas ao chegarem à presidência da República. O Editor PS. E ainda existem beócios que acreditam haver diferenças entre eles! Fernando Henrique Cardoso: ‘O Lula foi conservador’ Foi ao ar na noite desta quinta (3), em rede nacional de rádio e TV, o programa partidário do PSDB. Estrelou-o Fernando Henrique Cardoso. FHC apareceu logo no início da peça (disponível acima). Respondeu a indagações de jovens. Um deles perguntou se Lula o decepcionou mais como político ou como sociólogo. E FHC: “Eu conheci o Lula no ABC, em São Bernardo, um Lula inovador, que dizia que a CLT tinha de ser liberada…” “…Que os trabalhadores precisavam ter uma nova forma de relação, sindicato mais independente, nós precisamos de reformas, que precisava mudar o Brasil…” [ad#Retangulo – Anuncios – Esquerda]“…Ele não fez isso. Eu acho que ele foi conservador. Ele aceitou muita coisa que não era boa de aceitar. Alianças. Todo mundo faz alianças. Eu também fiz…” “…Mas ele ficou até o fim, até promoveu alianças com setores muito atrasados do Brasil. E permitiu que houvesse uma certa complacência com a corrupção…” “…Esse lado me decepcionou, talvez mais como pessoa do que como presidente”. A simples aparição de FHC num programa institucional representa notável mudança de procedimento no PSDB. Até aqui, embora seja a principal liderança da legenda, o ex-presidente era mantido no armário pelo tucanato. Foi, por assim dizer, escondido nas três eleições presidenciais em que o PSDB amargou derrotas: 2002, 2006 e 2010. O problema é que, junto com a ressurreição de FHC, renascem os fantasmas da era tucana. Há um quê de amnésia na fala do ex-presidente. FHC tem razão quando diz que, nas reformas e na política, Lula foi “conservador”. Conservou o que havia de bom e de ruim no legado que recebeu. No pedaço benfazejo da herança, Lula manteve intactos os pilares macroecnômicos que começaram a ser erigidos sob Itamar Franco e que FHC sedimentou. O ex-presidente queixou-se da falta de modernização da legislação trabalhista. Beleza. Porém, afora o inconveniente político da menção, há o fato de que FHC teve oito anos para realizar o que diz que Lula não fez. Manteve intacta a CLT. FHC falou das alianças. “Eu também fiz”, reconheceu. Mas deu a entender que Lula fez mais e pior do que ele: “Promoveu alianças com setores muito atrasados do Brasil”. Esqueceu-se de que, na gestão tucana, um personagem como Jader Barbalho mandou e desmandou na Esplanada. Esquivou-se de recordar que Renan Calheiros foi seu ministro da Justiça. Repetindo: FHC fez de Renan titular da pasta da Justiça. Absteve-se de rememorar que José Roberto Arruda, à época filiado ao PSDB, foi líder de seu governo no Senado antes de estrelar o mensalão brasiliense do DEM. FHC afirmou que Lula “permitiu que houvesse uma certa complacência com a corrupção”. Na contabilidade dos escândalos, porém, há certa equivalência. Lula arrostou duas crises do Senado. Uma com Renan e outra com José Sarney. Sob FHC também houve um par de crises no Senado. Uma com Jader, outra com ACM. Lula teve o mensalão. FHC arrostou a acusação de compra de votos na votação da emenda da reeleição. Nas gravações, um deputado acreano citou uma “cota federal”. Sob Lula, registraram-se malfeitos em órgãos como a Funasa e em estatais como Furnas. Na era tucana não foi diferente. Submetida a apadrinhados de Jader, a Sudam tornou-se ninho de escândalos que instalaram no Tesouro um dreno estimado em R$ 3 bilhões. Um grampo clandestino plugado aos telefones do BNDES revelou que a privatização de estatais ocorreu em atmosfera que roçou “o limite da irresponsabilidade”. Ou seja, em matéria de perversão, os governos de FHC e de Lula são demarcados por diferenças que os igualam. FHC também falou no programa sobre a necessidade de “dar uma chacoalhada” nos partidos políticos, inclusive no PSDB. Esmiuçou o raciocínio: “Precisamos estar mais próximos das pessoas, do povo, com menos pompa, coisas mais diretas”. Aí, talvez, o maior desafio do tucanato. Às voltas com uma disputa interna que acomoda 2014 no epicentro de 2011, José Serra e Aécio Neves não falaram no programa. A dupla apareceu apenas em imagens. Serra surgiu ao lado de Geraldo Alckmin, num instante em que se mencionou que o partido governa São Paulo há 16 anos. Alckmin falou em seu nome e no dos outros sete governadores eleitos pela legenda no ano passado. “É essa capacidade de governar que nos tornou o partido que mais elegeu governadores”, disse ele nos 17 segundos a que teve direito. Sérgio Guerra, presidente do PSDB federal, fez uma espécie de balanço da última disputa presidencial. Citou Serra a realçou os votos obtidos por ele no segundo turno. Falou de Lula em timbre acusatório: “Lutamos contra um adversário que abusou do poder econômico e zombou da Justiça Eleitoral”. De resto, soaram no programa as vozes dos dois novos líderes do PSDB no Congresso. Álvaro Dias (PR), líder no Senado, disse, a certa altura: “O Brasil está no rol dos países mais corruptos do mundo”. Duarte Nogueira (SP), o líder da Câmara, declarou: “O PSDB irá fazer na Câmara uma oposição vigorosa ao governo”. O prometido vigor, por ora, não se materializou. O PSDB perde mais tempo procurando um adjetivo do que se opondo. A publicidade partidária, pelo que expôs e pelo que escondeu, deu idéia do tamanho do desafio envolvido na reestruturação do PSDB. blog Josias de Souza

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